Senhor das moscas

Senhor das moscas William Golding




Resenhas - O Senhor das Moscas


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EllenDarfnny 27/06/2023

O senhor das moscas
O livro até é bom e bem construído mas não conseguiu me prender tanta a história assim e não achei os personagens tão interessantes. Aquele caso de idéia melhor que a prática, sabe? ENTENDI a história que o livros quis passar mas não conseguir SENTIR muita coisa.
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Entreletraselivros 23/06/2023

Uma Alegoria Sobre a Barbárie Humana
"... Ralph chorava o fim da inocência, as trevas do coração humano, e a queda no abismo do amigo sincero e ajuizado chamado Porquinho."

Comecei esse livro sem grandes expectativas, o excesso de descrições sobre os personagens e o cenário fizeram com que o ritmo de leitura fosse mais lento nos primeiros capítulos, mas a partir do momento em que a história ganha uma nova forma a leitura começa a fluir e então você entende que os detalhes eram fundamentais para ambientar o leitor na narrativa.

Todas as relações interpessoais desenvolvidas pelos meninos na ilha refletem muito bem como nós "pessoas civilizadas" estamos sempre a um passo da barbárie. Gostei muito da história, mas não poderia ser diferente, afinal os clássicos não decepcionam.
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Kenmily1 24/06/2023

Somos todos selvagens?
Crianças soltas em uma ilha, sem adultos, sem regras e sem leis. Inicialmente se fixam na primeira figura que lhes aparenta segurança na situação que se encontram, e assim fazem de Ralfh seu "chefe".
A situação vai se complicando com o passar dos dias, e o livro ganha ritmo. A caça aos porcos, e o antagonismo que vai se criando entre Ralfh e Jack vai nos dando angústia e agonia. Até que ponto iríamos se tivéssemos certeza que não seríamos punidos?
???
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Fernanda.Lopes 25/06/2023

Impactante
Eu já tinha ouvido falar desse livro, mas não sabia o que esperar dele até terminar. Um retrato do ser humano na visão clássica dos filósofos contratualistas.

Sem regras e punições, seríamos todos selvagens?
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Paulo de Tarso Lira 26/06/2023

"MAS sem REGRAS a GENTE não tem NADA!"
Na faculdade, ouvi a frase dita por Rousseau:
?O ser humano nasce bom, a sociedade o corrompe?.
Então, eis que surge uma dúvida: Quem foi o primeiro a corromper a sociedade?
Na bíblia, especificamente, o pentateuco, foi escrito para contar a história do povo de Israel, mostrando sua trajetória e as providências de Deus para retirá-lo do Egito. Nos últimos dois livros do Pentateuco, há preocupação em reiterar as leis instituídas, afim de ser respeitada, ensinada e obedecida, diferenciando aquele povo, dos outros povos que estavam ao redor de Israel, eles eram escravos recém libertos da cultura egípcia, então, não deveriam esquecer da sua condição de liberdade e, principalmente, a devoção a quem os libertou, para que não sucumbissem aos seus instintos, ou, como é chamado pela tradição. Pecado.
No livro senhor das moscas, o autor sabiamente conta a história de crianças de 6 a 12 anos que estão naufragados em uma ilha deserta, na minha opinião, esse é o triunfo da narrativa, pois as atitudes, reações, medos, dúvidas e perguntas retóricas dos personagens são eivadas de sinceridade e inocência, servindo a história, para causar impacto nos momentos de violência física, psicológica e trazer uma angústia ao leitor diante a presença do mal.
Os Garotos tentam se organizar como sociedade, entretanto, eles têm problemas para obedecer regras simples, exemplo: manter a fogueira acesa, assim haveria chance de sinalizar o resgate e só falar quando estiver em posse da concha.
Há tensão entre os garotos, isso é bem trabalhado, a escrita apressada, denota uma urgência nas atitudes de cada personagem, sendo assim, sutilmente vamos descobrindo sentimentos de inveja, ciúmes e a vontade de estar no poder.
Nos primeiros capítulos, William Golding, de tempos em tempos, lembra o leitor que estamos falando de crianças, da inocência delas e suas esperanças surreais, causando o peso dramático e realista da história.
Esses trechos resume bem a áurea que caminha com o leitor.
?Meu pai é da marinha... Contou que a rainha tem uma sala cheia de mapas, e que todas as ilhas do mundo aparecem neles. Então, a rainha tem um mapa dessa ilha?.
?Talvez, disse ele, hesitante, talvez exista um monstro... Até você, Simon? Você acredita mesmo nisso?"
Gostei dos personagens Ralph, Porquinho e Simon. E quando fui pesquisar sobre o livro, descobri que o nome do título faz referência a Belzebu, o demônio no cristianismo, no qual é traduzido por senhor das moscas, isso faz total sentido, pois o mal surge como uma áurea ?espiritual?, no caso de Simon, provocado e permanente, que em algum momento da narrativa é personificado em uma cabeça de javali espetado numa lança rodeado de moscas.
Assim como em Israel, Leis só atestam a nossa capacidade de maldade, elas existem porque há em nós anseios egoístas e quando não são controlados por algo externo, já estamos fadados ao fracasso individual e social.
Então, se há uma bondade inerente ao nascimento ou inocência de alguém, quem foi o primeiro a corromper a sociedade dos garotos naquela ilha?
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Felipe.Colen 26/06/2023

A maior arma contra a inocência da criança é a maldade do homem. É uma história onde crianças são enviadas para uma ilha após uma bomba nuclear os obrigando a sobreviver naquele novo terreno lidando com suas necessidades, organizações e conflitos mesmo sendo apenas crianças.
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Fabio293 06/05/2022

Espetacular
O livro conta com primor a vida de um grupo de meninos que acabam em uma ilha sem nenhuma supervisão adulta. A história vai bem até o fator humanidade e poder entrarem nessa equação...
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Karlla2 05/05/2022

Senhor das moscas
Dá pra perceber o pq é um dos livros favoritos do Stephen King! Amei a leitura! Conheci o livros através da série two and a half men e fiquei curiosa sobre o livro... Amei!
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Michele 26/06/2023

Sempre ouvi falar desse livro e me perguntava o por que do título. Tive a resposta somente quase no final rsrs. Achei as partes descritivas do cenário um pouco difícil de vizualizar mas o enredo vale
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Gabriel.Juca 04/05/2022

O livro O Senhor das Moscas é uma distopia de um período de guerra. O Reino Unido sofre ataques nucleares e enviam seus cidadãos para evacuação em aviões. Um desses aviões cai em uma ilha deserta. Na queda, todos os adultos morrem, restando apenas algumas crianças, entre 6 e 12 anos, todas meninos. O enredo gira em torno dessas crianças se virando na ilha, sem a autoridade de um adulto ou qualquer resquício de civilidade. Não demora até que, o que iniciou como algo civilizado, como com a eleição democrática de um líder, se torne um caos, onde a brutalidade se torna o principal meio de sobrevivência.
O autor Willian Golding apresenta uma sátira dos contos ocidentais que colocam os europeus, principalmente britânicos, como o berço da civilização, o povo que dita a educação, mostrando que o humano é, antes de tudo, um selvagem.
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Sthef 03/05/2022

Esse democracia virou um regime fascista e pior, sem ninguém pagar pela derradeira do país (ilha). *emoji crânio*
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7_Rafaelfreitas 29/06/2023

Clássico
Uma história clássica de perdidos na ilha só que do ponto de vista de crianças. É muito interessante como a humanidade vai se esvaindo...
"O pensamento é uma coisa valiosa, que produz resultado..."
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Cris SP 27/06/2023

27.06.2023
Que livro! O que o ser humano não faz para sobreviver, né? Lemos várias histórias com essa temática, mas crianças? Fiquei pasma!
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Isadora 27/06/2023

Não sou capaz de atribuir nota a uma crítica à natureza humana
"(...) com o corpo sujo, cabelo emaranhado e nariz escorrendo, Ralph chorou pelo fim da inocência, pela escuridão do coração humano (...)" - acho que esse trecho, mesmo sem contexto, descreve bem o que você irá encontrar em O Senhor das Moscas. Não é um livro fácil de se ler e muito menos leve. É um livro sobre o ser humano e a sua - ou a falta dela - humanidade diante de uma situação social de pressão e conflito de opiniões (e, talvez seja relevante lembrar que a história se passa num contexto de guerra, muito embora não fale da guerra explicitamente).
Mas embora tenha provocado reflexões e discussões interessantes, e também seja considerado um clássico, eu não gostei muito da escrita do autor, não me prendeu e muito menos me fez ter vontade de ir atrás de mais trabalhos dele.
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