O Poderoso Chefão

O Poderoso Chefão Mario Puzo
Mario Puzo




Resenhas - O Poderoso Chefão


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rizzoka 01/08/2023

Um amigo subestima virtudes, um inimigo superestima defeitos
NOTA: 4,75

Que livro delicioso. História fantástica, personagens muito bem desenvolvidos e leitura fácil. Mas acima de tudo, a melhor parte do livro são as "italianices" e os valores pregados principalmente por Don Vito (ou devemos dizer "O Grande Don" kkkk).

Eu já conhecia a história (inclusive, sou apaixonado pelos 2 primeiros filmes; o 3º a gente finge que nunca existiu) e posso garantir que o livro é tão incrível quanto o filme. Inclusive, a história do livro é a história do 1º filme e partes do 2º, aos que buscam fazer um paralelo livro-filme.

O livro em si é um mergulho no submundo das máfias italianas, em uma Nova York dos anos 70, que se fortaleceram após a 2ª Guerra Mundial, quando o governo americano firmou acordo com diversas Famílias (como os Corleone e os Tattaglia) para transporte de cargas e etc.

No livro, somos inicialmente colocados num cenário onde as Famílias estão à beira de uma guerra, Don Vito está envelhecendo e é preciso buscar um sucessor. Acompanhamos os filhos Sonny (impulsivo e violento), Fredo (que é um frouxo) e Michael (a "ovelha negra" distante que mais quer fugir dos negócios da família).

Michael é um personagem extremamente complexo e acompanhamos sua transformação. Um herói de guerra que quer ao máximo ter uma "vida americana", uma esposa "ianque" e se afasta da família porque "não é como eles" torna-se um assassino extremamente frio.

Vale destacar personagens incríveis como Johnny Fontane (inspirado em um dos meus músicos preferidos, Frank Sinatra; numa trilha que mostra a podridão e corrupção por trás de Hollywood), Connie Corleone (morri de dó dela o livro todo), Peter Clemenza (extremamente fiel e caloroso), Tom Hagen (talvez um dos personagens mais under-rated do livro) e Apollonia (a "Iracema" siciliana).

Só não dei nota 5 porque o meio do livro enrola muito, se aprofundando na história de personagens (como Lucy Mancini em Las Vegas) que eu não achei tão carismáticos ou relevantes pra história principal, mas o livro em si é uma obra-prima que inspirou (e inspira até hoje) inúmeras obras tanto no cinema quanto em obras literárias.

[SPOILERS ABAIXO]

Existe muito simbolismo na história de Michael. Seu próprio nome é o "menos italiano" entre os 3 filhos. Sua esposa, Kay, inicialmente uma professora extremamente comunicativa com Michael torna-se mais uma "Mamma Corleone", dedicando sua vida a criar seus filhos e orar pela alma de Michael; inclusive, a própria conversão de Kay de protestante (a religião mais praticada nos EUA) para católica simboliza também o abandono de uma vida americana. Michael, quando torna-se oficialmente o futuro chefe da Família Corleone, diz que em 5 anos a família atuará 100% legalmente. Entretanto, quando Michael acerta as contas com as Famílias inimigas, ele assume a posição de Don Vito e torna-se Don Michael.
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surabul 29/07/2023

Interessantíssimo, mas temos que ignorar MUITOS absurdos.
Como ninguém está falando, vou falar: é um livro machista e racista. Dei três estrelas tendo consciência e discordando das baboseiras que o autor aborda. Poderia ter sido épico, mas? tive que engolir sapos lendo.
É uma leitura instigante para quem é fã dos filmes e se interessa por uma coisa ou outra sobre máfias, relata os pensamentos dos personagens e suas histórias de vida com calma. Foi legal conhecer mais sobre os Corleone e entender quais são os defeitos e qualidade de cada membro da família!
SÓ QUE gente, por favor, né. É NOJENTO o racismo e machismo. Enfim, gostei mas não recomendo porque só eu sei o que tive que aturar para finalizar a leitura.
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Mathews.Moro 28/07/2023

Surpreendentemente incrível.
Puzo você é GENIAL, que obra, que talento, que personalidade...
Tudo equilibrado e na medida correta
Apaixonante do começo ao fim!
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emmanuel_arankar 27/07/2023

"O Poderoso Chefão" de Mario Puzo

"O Poderoso Chefão", escrito por Mario Puzo, é uma obra literária que transcendeu as páginas de um livro e se tornou um marco tanto na literatura quanto no cinema. O romance nos leva a um mundo escuro, misterioso e perigoso, revelando os meandros da máfia italiana na América e explorando temas profundos, como poder, corrupção e moral.

A narrativa do livro se desenrola entre os anos de 1945 a 1955, na cidade de Nova York. O personagem central é Don Vito Corleone, conhecido como o Padrinho. Don Vito é uma figura icônica, respeitada e temida na máfia siciliana, que construiu seu império por meio de astúcia, coragem e uma compreensão única da psicologia humana. Apesar de sua natureza criminosa, ele é apresentado como um personagem complexo, com seu próprio código de ética e um profundo senso de lealdade à família.

Um dos aspectos mais notáveis da obra de Puzo é a representação vívida e multifacetada dos personagens. Os quatro filhos de Don Vito - Sonny, Fredo, Michael e Connie - são retratados como indivíduos com características distintas. Sonny é impulsivo e agressivo, muitas vezes agindo de forma inconsequente. Fredo, por outro lado, é mais tranquilo e, aparentemente, menos envolvido nos negócios da família. Michael, inicialmente, é o mais relutante em seguir os passos do pai e do irmão mais velho, mas acaba se revelando o mais astuto e estratégico. Por fim, Connie, a única filha, representa a limitação imposta às mulheres na sociedade da época, não tendo papel ativo nos negócios da família.

Além dos personagens principais, "O Poderoso Chefão" apresenta uma série de personagens secundários que contribuem para a riqueza e complexidade da trama. Cada personagem é habilmente desenvolvido, tornando-se peças fundamentais na intrincada teia de relações e lealdades que compõem o mundo da máfia. Essa caracterização detalhada e matizada dos personagens é uma das razões pelas quais o livro é tão cativante.

Em um período delicado de transição de poder, a estabilidade entre as famílias mafiosas de Nova York é ameaçada, e qualquer pequeno deslize pode resultar em uma guerra sangrenta. A narrativa mergulha nas intrigas, rivalidades e alianças que se desenrolam nos bastidores, revelando a complexa interconexão de interesses que envolvem o mundo do crime organizado. A corrupção que permeia a sociedade é explorada de forma intensa, mostrando como a máfia exerce influência sobre a política, os negócios e até mesmo a justiça.

A representação das mulheres na obra é um aspecto que também merece análise. "O Poderoso Chefão" retrata um mundo dominado por homens, onde as mulheres, em sua maioria, desempenham papéis tradicionais, como esposas e mães. A família Corleone é conservadora, e as mulheres são relegadas a funções tradicionais, cuidando dos filhos, realizando tarefas domésticas e, em alguns casos, servindo como objetos sexuais para amantes. Isso, no entanto, reflete a realidade da época e a natureza patriarcal da máfia, mas também pode ser interpretado como uma limitação da obra em relação à representação feminina.

A influência cultural de "O Poderoso Chefão" é inegável. O livro popularizou termos como "consigliere", "caporegime", "Cosa Nostra" e "omertà", que se tornaram parte do vocabulário popular. Além disso, a adaptação cinematográfica dirigida por Francis Ford Coppola é amplamente reconhecida como uma das maiores conquistas do cinema, estabelecendo-se como uma trilogia icônica que continua a ser apreciada por gerações de cinéfilos.

A qualidade da edição e da tradução de um livro desempenha um papel significativo na experiência do leitor. A edição mais recente de "O Poderoso Chefão" lançada pela Editora Record em 2020 apresenta uma nova tradução de Denise Bottmann, que foi elogiada por sua fidelidade ao texto original e sua habilidade em capturar a atmosfera única da obra.

Além da tradução, a qualidade da impressão de um livro é um fator relevante. Alguns livros impressos no Sistema Cameron, utilizado pelo Grupo Editorial Record, apresentam problemas de impressão, como variações na intensidade da tinta ou erros tipográficos. Ter uma edição bem impressa e bem traduzida pode aprimorar significativamente a experiência de leitura.

Para os leitores que consideram se aventurar nas páginas de "O Poderoso Chefão", é importante estar ciente de suas nuances e limitações. Alguns críticos apontam que a narrativa tem momentos em que o texto pode parecer arrastado, com detalhes que alguns leitores consideram desnecessários. Além disso, o autor tende a repetir informações, o que pode ser visto como um subestimar da capacidade do leitor de lembrar detalhes importantes.

Em conclusão, "O Poderoso Chefão" é uma obra que merece ser lida e apreciada por seu impacto cultural e sua complexa exploração dos temas da máfia, poder e moral. No entanto, é importante reconhecer suas limitações, como a representação das mulheres e a periodicidade de detalhes na narrativa. O livro permanece um clássico inegável que deixou uma marca indelével na literatura e no cinema, e a decisão de lê-lo depende do gosto pessoal de cada leitor e de suas considerações individuais.
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rafa lucindo 13/07/2023

Opinião de alguém que nunca viu o filme
Bom, esse é meu primeiro contato com a história e por mais que eu tenha ficado várias vezes assim ?? acho que o ritmo do livro é um pouco lento...
A primeira parte do livro é MUITO boa, seria bom se o livro seguisse sempre esse ritmo, mas depois começa a vir um backstory de personagens que não acrescenta nada na história, porém para pessoas que gostam muito do filme e nunca leram o livro pode ser legal saber um pouco mais sobre esses personagens.
Acredito que essa obra realmente fique melhor em formato de filme, pois assim fica bem menos monótono e com mais ênfases nas cenas de ação.
Porém também acabei descobrindo que esse livro é o primeiro de uma série, porém a sequência completa não tem publicada no Brasil, então ficaremos com um pouco de mistério ainda.
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Fernanda631 05/07/2023

O poderoso chefão
O poderoso chefão foi escrito por Mario Puzzo e publicado em 1969.
O livro começa com uma série de pequenos acontecimentos, onde pessoas são prejudicadas e terminam desamparadas pela sociedade e pelo sistema jurídico, tais personagens aparentemente sem nenhuma relação, mas logo descobrimos que todos os envolvidos possuem algo em comum: seu padrinho, o bom Don Corleone.
O desenrolar da trama tem início em 1945, a guerra já havia terminado e os Corleone, uma tradicional família Ítalo-Americana comemora o casamento de sua filha mais jovem Connie. Em seu escritório particular, Vito Corleone, chefe da família recebe alguns convidados que gentilmente lhe chamam de padrinho, lhe oferecem votos de felicidade pela filha, mas por trás de toda gentileza há um propósito implícito.
A tradição Siciliana diz que um homem jamais deve negar um pedido feito no dia do casamento de sua filha, e Don Corleone nunca decepciona os pedidos de um afilhado, tudo que ele deseja em troca, sua amizade e um favor que eventualmente possa ser cobrado.
Mas que é o padrinho? Don Vito Corleone, ou o padrinho, veio da Sicília, na Itália, para os Estados Unidos ainda criança, fugindo de uma ameaça de morte. Em terras americanas, ao longo das décadas ele construiu o seu império por meio da importação de azeite e de negócios ilegais (principalmente no ramo dos jogos). O livro se passa na década de 40, após a Segunda Guerra Mundial, e Don Corleone é chefe de uma das Famílias mais poderosas de Nova York. E, por Família, quero dizer grupo mafioso.
Don Corleone é um homem muito respeitado, com grande influência política. Tendo amizade e relações de negócios com juízes, senadores, governadores e outros figurões, seu poder vai muito além do financeiro. Seus filhos o auxiliam nos negócios, com exceção da única pessoa da família Corleone que não deseja ter envolvimento com esse universo: seu filho homem mais novo, Michael.
O rapaz lutou na guerra, está noivo de uma típica moça americana e traça um caminho bem diferente dos seus outros irmãos, que trabalham para a Família (percebam que, quando utilizo Família com F maiúsculo, me refiro à máfia não a família pessoal). As coisas ficam complicadas quando Don Corleone sofre um atentado à sua vida, após recusar sua participação no negócio de entorpecentes, proposta por um homem perigoso chamado Sollozzo. O tiroteio que debilitou o chefe dos Corleone faz com que Michael precise se envolver, mudando todo o rumo da história.
A leitura é muito gostosa, as cenas são bem construídas e detalhadas sem serem enfadonhas. As passagens de ação são bem descritas, e apesar da ação não ocorrer abundantemente, a tensão que é construída até seu clímax é sensacional! Até a clássica cena das laranjas está presente aqui, e ouso dizer que é tão impactante quanto sua versão icônica de Hollywood.
Poderoso Chefão tem um início lento, com o objetivo de mostrar a extensão dos poderes de Don Corleone. Com uma essência diplomática e justa, mas ainda assim implacável, o líder dos Corleone valoriza a amizade e o respeito: ele ajuda sua comunidade e seus amigos sem hesitar, desde que possa contar com seu apoio quando necessário. No início do livro, Don Corleone manda seu consigliere, Tom Hagen (que é também seu filho adotivo) resolver um problema que seu afilhado, o ator e cantor Johnny Fontane, enfrenta: o jovem deseja estrelar um filme de Hollywood, mas o diretor do longa tem uma implicância pessoal com ele.
Tom Hagen viaja até lá e, a mando de Don Corleone, resolve o problema de um modo bastante sangrento. Essa situação é apenas um exemplo que ilustra a fidelidade de Don Corleone para com seus protegidos, bem como seu modo de resolver as coisas: primeiro, com uma tentativa de diálogo; em caso de recusa, com métodos mais “diretos”.
O Poderoso Chefão é um daqueles livros tensos e a maior parte de suas 400 e tantas páginas são muito bem gastas em criar uma ambientação densa, a maioria dos eventos parecem repentinos e brutais, mas não são forçados. A personalidade dos protagonistas, bem como a vontade de saber seu desfecho, me prendeu do começo ao fim, um daqueles livros que a gente não consegue parar até terminar.
A obra conta com algumas coisas que podem incomodar alguns leitores, acredito que por conta do período em que se passa a obra, ou mesmo o local onde ela foi escrita. Há passagens machistas, a maioria dos personagens masculinos tem aquela visão de que mulheres são seres indefesos e submissos, um dos personagens que tem grande destaque no livro, o cantor Johnny Fontane é responsável pela maioria dessas passagens, o que faz diversos leitores, a maioria feminina acredito eu acabar por ter muita antipatia e odiar os capítulos onde ele será o protagonista.
O que eu mais gostei durante a leitura foi, sem dúvidas, o desenvolvimento dos personagens. Mario Puzzo consegue fazer com que o leitor se identifique e sinta empatia por… mafiosos. Simples assim. Ao descrever o bom coração do violento Sonny Corleone, filho mais velho do Don, muitas vezes nos esquecemos dos episódios de infidelidade, dos crimes cometidos, entre outras coisas. Ao narrar os excelentes diálogos de Don Vito Corleone, muitas vezes nos pegamos torcendo pelo sucesso de suas empreitadas.
E Tom Hagen, um rapaz dedicado, inteligente e fiel a Don Corleone, nos conquista (ainda que saibamos que ele está envolvido em cada detalhe sujo dos negócios da Família). Mas quem tem o melhor desenvolvimento, na minha opinião, é Michael Corleone. No filme, eu senti que a decadência moral do personagem foi um tanto rápida demais, contudo com excelente atuação, mas temos que admitir surpreende como um rapaz de tanta ética poderia sucumbir tão rápido à realidade da Família. Porém, no livro, Mario Puzzo vai narrando o prazer que Michael sente ao auxiliar os planos da Família, a eletricidade que corre por seu corpo quando ele participa de algum plano. Isso, somado às tragédias que o assolam posteriormente, é uma justificativa muito mais plausível para explicar a trajetória do personagem.
As discussões sobre moralidade também são um ponto fortíssimo no livro. Don Vito e os outros líderes mafiosos não confiam no sistema. O chefe dos Corleone, inclusive, o tem na mão (por meio de suas conexões com políticos e juízes). Em um mundo que não protege os indivíduos e beneficia quem tem nome e/ou dinheiro, os mafiosos cumprem esse papel, acolhendo e dando suporte aos seus protegidos e passando por cima da justiça tradicional e das regras do Estado. O caso de Amerigo Bonasera, que viu os jovens que espancaram sua filha sendo soltos graças à influência de seus sobrenomes, ilustra muito bem essa situação.
O senso de justiça é muito presente na obra, ainda que muitas vezes de modo deturpado. Entretanto, o livro aborda essas questões de modo a fazer o leitor refletir e, até certo ponto, entender e concordar com o posicionamento e as atitudes dos Corleone.
O Poderoso Chefão reúne diversos elementos atrativos: uma história bem contada, um enredo envolvente, uma narrativa instigante e personagens excelentes. Não há preto e branco, mas cinza: as diversas camadas dos personagens (com qualidades e defeitos) fazem com que eles sejam verossímeis e relacionáveis. O livro questiona ainda a integridade do Estado, mostrando que existe muita sujeira e corrupção nas diversas camadas das autoridades (o que fica explícito graças aos contatos políticos de Don Corleone).
É uma obra excelente sobre a máfia, mas que aborda também as relações familiares e suas complicações, bem como a decadência e a desconstrução moral dos personagens.
Se você gosta de histórias envolventes em um charmoso mundo de anti-heróis, leia O Poderoso Chefão, tenho certeza que Don Corleone lhe fará uma proposta que você não poderá recusar.
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deadly_romantic 04/07/2023

Um diamante detrás de uma estrela
Eu li o poderoso chefão já tendo assistido os filmes e sendo um grande fã da adaptação de coppola. sinto que agora minha admiração pelo que ele conseguiu fazer com essa obra prima é ainda maior.

o livro, ao contrário do que eu imaginava antes de lê-lo, é extremamente fluido, apesar de bem longo, e em todos os momentos a história tem algo de envolvente a oferecer, mesmo quando a narrativa parece desacelerar ou mudar de rumo.
o poderoso chefão é uma daquelas relíquias literarias que podem ser usadas para questionar infinitos temas; seja a vingança, a corrupção, a falta de justiça no capitalismo, a mudança do comportamento humano, o patriarcalismo, a hereditariedade, o crime, a violência policial e tantas outras coisas.

é uma pena que o livro nao receba tanta atenção quanto o filme; pois ele é uma verdadeira pedra preciosa, de fato ofuscada pelo brilhante sol de sua perfeita adaptação cinematográfica, mas que com certeza merece a leitura por sua genialidade.
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Michela Wakami 27/06/2023

Muito bom
A cada página esse livro fica ainda melhor.
Através dele, você consegue ter uma ideia muito ampla de como a máfia age e como ela é perigosa para a sociedade.
Eles se infiltram em todos os lugares, e assim tendo todo o poder em suas mãos, eles conseguem manter os seus cúmplice debaixo das suas asas e transformar os que estão a sua volta em seus reféns.

O pior é você ver eles justificando, as atrocidades que eles fazem, com a desculpa que já foram injustiçados um dia, e agora só estão querendo se vingar.

Infelizmente é uma realidade que atinge a todos nós, não importa em qual país você viva.

Claro que tem países que são mais reféns da máfia que outros.

Não se deixe enganar, tem gente que você nem imagina, fazendo parte desse sistema.
Rogéria Martins 27/06/2023minha estante
Fiquei com mais vontade ainda de ler, amiga! Muito boa sua resenha ??


Michela Wakami 27/06/2023minha estante
Ebaaaaa! Obrigada, amiga.?


Regis2020 28/06/2023minha estante
Vi o filme recentemente, vou ter que esperar um pouco mais para ler, mas adorei sua resenha. ??


Michela Wakami 28/06/2023minha estante
Regis, eu ainda não vi o filme, mas quero muito.
Torcendo para você gostar do livro.
Obrigada.??




Isabela.Norberto 21/06/2023

Leitura pra vida
Eu estou dilacerada por imaginar que poderia ter vivido a experiência da leitura antes de assistir aos filmes. Infelizmente não foi assim, vida que segue.

Fazia muito tempo que eu não lia um livro que me impressionasse tanto, e neste caso eu já conhecia a história de cor e salteado.

Se você ainda não tiver assistido eu tenho certeza de que a história vai ser ainda mais surpreendente. É um classicão perfeito em todas as instâncias. Desenvolvimentos das tramas, dos personagens, evolução da história. Tudo é tão bem trabalhado que nem parece haver histórias secundárias, tudo é importante, todo mundo é protagonista e relevante para chegarmos ao final do livro.

Já amo e tá no meu top preferidos da vida.
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Vinicius 11/06/2023

Tão bom quanto o filme
Quando assisti ao filme, nem sabia que existia o livro. O filme é um clássico absoluto, realmente muito bom. Quem já viu e gosta deverá achar o livro excelente, pois é muito fiel às referências que temos, o que me surpreendeu.
Acho que ler o livro depois até me ajudou a entender melhor alguns conceitos do filme.
A edição é excelente.
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isabelle.rolim 31/05/2023

Bom, mas cansativo.
Livro foca em detalhes secundário da história que não agregam muito para a trama principal, tornando a leitura arrastada.
Mas é um livro bom de maneira geral.
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Zapoo 31/05/2023

Uma Oferta Irrecusável
Sou meio suspeito pra resenhar o livro já que amo o filme. Li com o intuito de abranger o que já conhecia. De fato muita coisa que é ignorada no longa é explicada no Romance, mas muita coisa tbm é incrivelmente inútil, como as aventuras do Johnny Fontane, que não é relativamente ruim, mas não acrescenta nada pra trama, que bom que no roteiro ignoraram isso.
Algumas características ou fatos tbm se diferenciam, como o Don Corleone ser bem mais frio pelos próximos e o Michael ser mais brincalhão, chega a assustar.
Imaginei o rosto dos atores em cada personagem enquanto lia, não teve jeito, por mais que me esforçasse pra imaginar de outra forma, a descrição de todos se dá tão perfeitamente com o elenco que só aceitei.
É bom saber que o filme se seguiu bem fiel a leitura, fazendo ambos serem incríveis. Esse sistema de máfia respeitosa e cheia de princípios obscuros intriga bastante.

Aqui fica meu respeito ao Padrinho.
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