Caçadores de Bruxas

Caçadores de Bruxas Raphael Draccon




Resenhas - Dragões de Éter: Caçadores de Bruxas


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Gabriel.Silva 18/09/2021

A fantasia mais nostálgica, bela e brasileira.
Quando pensamos em livros de ficção e de fantasia somos automaticamente transportados para qualquer literatura que não seja a nacional, porém, Raphael Draccon nos mostra que é possível sim termos uma literatura fantástica incrível e de muito boa qualidade.
Dragões de éter é a realização de um sonho para qualquer amante da cultura nerd atrelada a um pouco de cultura pop, mesclando contos de fadas, histórias conhecidas da infância, uma maturidade evidente, romance, ação e aventura em livros cheios de surpresa e, assim sendo, caçadores de bruxas faz uma bela abertura desse mundo e de Nova Éter para todos aqueles que se abrirem para conhecer o mundo mais incrível já inventado até hoje, afinal, quem nunca quis ler uma releitura de várias histórias que permearam a juventude?
Dragões de éter é uma obra prima e deve ser enaltecido sempre!
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nicolle71 13/09/2021

Não sei
Não tenho muito o que falar, criei muitas expectativas, e infelizmente não cumpriu tudo aquilo, fiquei triste pq ouvi falar tão bem desse livro, mas não consegui me envolver com os personagens e acho que por causa da escrita do livro não me prendeu 100%
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Carol Chiovatto 01/09/2010

Volume 1 - A Caçada das Bruxas (Dragões de Éter)
Bom, acredito que muita gente já tenha resenhado esse livro, portanto vou pular a parte de resumo, até porque eu não tenho certeza de que saberia resumir esta obra maravilhosa.

O que posso dizer é que palavras humanas não foram feitas pra descrever o sentimento que o livro traduz. É muito interessante quando encontramos esse tipo de publicação: aquela que não só faz você pensar, mas também sentir.

No começo do livro eu fiquei meio relutante com o estilo da escrita (e só porque é muito diferente do meu), mas a história já havia me cativado nas primeias páginas, então desistir de ler estava completamente fora de questão.

A ideia geral é fantástica. Usar os contos de fadas e criar um história sensacional que os envolva foi uma jogada de mestre, mas não só a narrativa como a mensagem é muito preciosa.

Terminei de ler ontem à noite, no ônibus, naquele delicioso trânsito paulistano na Marginal Tietê, e só pude pensar no que eu ia escrever na resenha. Claro, porque um livro desses precisa de uma resenha, ou eu não faria jus à leitura. Acho que tudo no universo é uma grande troca, e se um autor proporciona a você alguns dos melhores momentos dos seus dias, o mínimo que se pode fazer é prestigiá-lo tanto quanto possível.

Pois bem; nada falei sobre a história, apenas sobre minhas impressões. E vou manter assim. Eu vou dizer que foi um dos melhores livros que li na minha vida inteira, e quem conferir a minha estante (ainda incompleta), vai ver que li uns livros muito bons. Na verdade, só não digo aqui que foi o melhor livro de todos porque isso faria parecer um elogio banal, daqueles que fazemos a todos os livros bons. Não é o caso. E quem ler vai entender por quê.

Mais um parágrafo, apenas para falar do orgulho que senti sendo brasileira e ávida leitora ao ler um livro desse nível de um escritor brasileiro. Porque os brasileiros tem o péssimo hábito de renegar seu país e achar que tudo o que se produz aqui é ruim. Como consequência disso, o povo lá de fora pensa a mesma coisa. Então, por favor, leiam esse livro e comecem a mudar os seus conceitos, se é que já não mudaram com algum outro autor nacional, porque ver alguém escrevendo com a alma é algo que me faz ter vontade de anunciar ao mundo inteiro. Por enquanto, só posso anunciar aos meus amigos, familiares e contatos da internet.
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giveittosuga 24/07/2021

Passada, chocada
Apesar de ser um pouco confuso e ter a escrita difícil em algumas partes, a história é extremamente gostosa de ler, te da vontade de ler mais.

Uma coisa que eu gostei muito foi a releitura dos contos de fadas que mudam detalhes sutis mas que fazem muita diferença, e colocar tudo isso no mesmo universo deu muito certo.

Ponto fraco: muitas frases daquele humor sexista de quinta série, porque "sabe como as mulheres são" ou "mulher sempre complica as coisas, não é?" e também o uso de expressões racistas pra se referir a coisas ruins: "magia negra", "fadas negras". Também senti que às vezes tinha uma necessidade de reforçar que o personagem era negro como se fosse algo muito importante.
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lariiissaa_ 05/01/2022

QUE LIVRO!!!
Eu tô encantada com essa história, esse mundo de Nova Éter que me deixou apaixonada, esses personagens tão cativantes Raphael Draccon é brasileiro minha gente, é uma fantasia nacional, e eu bato palmas e irei panfletar pra sempre esse livro, tem todo o meu coração
Dragões de Éter traz uma releitura de contos de fadas, mas É MTO MAIS Q ISSO a narrativa é incrível, vc se vê ali acompanhando o narrador em tudo Tem enemies to lovers, tem a plebeia e o príncipe, tem aventura, tu chora, tu dá risada, tem de tudo, é o mundo que vc se transporta pra li sabe e esquece da realidade q vive, O SABORRR
Obrigada Raphael Draccon por esse livro, por criar esse mundo tao incrível, e esse livro com certeza é "por inteiro".
Wil 04/05/2023minha estante
Vou testar! Gostei da resenha, espero que eu saia com a mesma sensação que vc! ...




Denise.Neves 20/03/2021

E se os contos de fadas fossem recontados?
Adoro a narrativa proposta por Draccon. Fiz a leitura dez anos depois e ainda sim me emocionei como da primeira vez. É impossível não sentir o gostinho da infância e dissabores quando se envolve crueldade, afinal nem tudo é um conto de fadas onde só a bondade prevalece. Ter o narrador como personagem é bom e ruim, porque algumas vezes não queremos ouvi-lo, queremos apenas seguir em frente, entretanto é ele quem liga todas as pontas soltas. Suspiros por príncipes, mulheres guerreiras. Leia e entenda, se sinta parte da história!
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lm.Belfort 04/04/2021

Dragões de Éter Vol. I
Esse livro é um espetaculo. Ele é um livro de fantasia que conta sobre os nossos contos de fadas mais tradicionais e faz com que nos apegamos ainda mais com eles. O mundo onde magia existe, um lugar belo, um lugar fantástico.
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Caio Mário 26/06/2021

Uma fantasia que deveria ser lida por todos!
Uma das coisas que mais me impressionou nesse livro foi a forma de narrar que o autor escolher para este livro, realmente pouco usual, mas que ele soube usar muitíssimo bem. Me surpreendeu o enredo, confesso, pois no começo não gostei muito, mas persisti e esta resenha fala por si só, pelo menos espero isso. Aqui vocês vão encontrar um livro que vai dar-lhes uma perspectiva do Bem e do Mal, de verdades difíceis de se engolir, e tudo isso envontos por clássicos como Chapeuzinho Vermelho e João e Maria recontados, e juro que vale a pena, pois a história é muita mais complexa e bem elaborada, e toda ela escrita por um BRASILEIRO. Eu, sinceramente, sou extremamente grato e orgulho por ser brasileiro, e ler um livro desses só comprava mais ainda.
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Iasmyn 02/11/2022

Esperava mais!!
Bom... fazia tempo que eu estava querendo ler esse livro e finalmente consegui e para ser sincera não foi uma das melhores leituras que fiz.

No começo eu demorei um tempo para me acostumar com a escrita e com a narrativa, mas depois que vc acostuma até que flui bem.

O problema é o desenvolvimento dos personagens, infelizmente não conseguir me conectar com nenhum deles. Os melhores para mim foram a Anarin e o João, eles carregam o livro nas costas e foi só por causa deles que conseguir terminar. Faltou o autor trabalhar mais os sentimentos dos personagem, de uma forma que aproximasse o leitor deles, para mim ficou apenas parecendo que eu estava vendo acontecer a história como telespectador não me sentir parte dela sabe... não tive aquela sensação de estar lutando junto com os personagens.

O universo criado é bem interresante, mas só ele não foi suficiente para me envolver, não tenho vontade de continuar os próximos livro no momento mas quem sabe algum dia isso aconteça.
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Lorena 05/06/2012

Um tanto quanto... chatinho.
Bem, eu (infelizmente) comprei a trilogia inteira, crendo que essa "releitura" dos contos de fadas seria de alguma forma interessante. A princípio, até que era, mas a forma como Raphael juntou as histórias para o mundo de Nova Ether não foi das mais criativas.

Fadas, semideuses, uma energia mágica (no caso, o éter), orcs, duendes, príncipes, bruxas, lobos... Nada novo. A história desenvolveu-se de uma forma incrivelmente previsível, o final do primeiro livro não foi dos melhores.

Entretanto, estes aspectos que eu citei são totalmente perdoáveis. O que eu não perdoei até agora, foi o tedioso narrador. Bolas! A história foi narrada como se uma pessoa — no caso, um "bardo" — contasse a você uma estória de taberna. A narrativa usa muitas expressões orais, e um contato desnecessário com o leitor, que sinceramente me incomodou bastante. Bastante mesmo! Como muitos citaram abaixo, o maldito bardo conta tim-tim por tim-tim certos detalhes que são facilmente entendidos, como se fôssemos completos abestados! Eu roía as páginas com os olhos, não me aguentava p'ra acabar aquele livro!

O ponto culminante do meu desconforto com a oralidade empregada no livro, foi quando a personagem Ariane Narin (chapeuzinho-vermelho, para os que não são íntimos) dirigiu-se ao príncipe Axel Branford (era como um astro, um ícone de beleza para a plebe) da seguinte forma:

"Lindo, tesão, bonito e gos..."

Graças aos Céus que a personagem foi interrompida por alguém (João, creio eu) no meio de uma frase tão, tão... vulgar! Por que será mesmo que ele usou logo essa "expressão" tão pobre? Carambolas! Eu não entendo! Pior: terei de terminar os três livros, para valer o meu dinheiro gasto! Calabresa! Acho que não vou suportar terminar a série em menos de um ano de muito esforço.

*Não quis de forma alguma "esculachar" a obra de Raphael Draccon. Porém, o livro não me agradou. Duas estrelinhas p'ra ele, e olhe lá.*
Nathy 28/06/2012minha estante
Sou completamente apaixonada por DdE, mas não vou escrever nenhum comentário pessoal, mas sim colar o que o próprio Draccon fala sobre esses aspectos que você comenta:

"1)MEDIEVALISMOXFUTURISMO
Um determinado conflito ocorre quando o leitor encara Nova Ether de cara como um ?cenário medieval?, da mesma forma como os cenários de Cornwell ou Tolkien, por exemplo.

Por esse ponto de vista, aos poucos ele pode começar a considerar Nova Ether ?contemporânea? demais para um cenário que deveria ter características e pensamentos mais arcaicos do que os apresentados.

É apenas mais uma vez uma questão de corrigir um vício de leitura.
O cenário possui um continente tecnologicamente avançado e outro ainda em vias de compartilhar esse conhecimento e descobrir essa união de magia e tecnologia. Um descobrimento que vamos acompanhando aos poucos.

Logo, Nova Ether está muito mais próxima de cenários como Etérnia ou qualquer série de Final Fantasy do que de cenários como Mordor ou Nárnia.

Partindo desse príncípio, a leitura flui ainda melhor.

2)NARRATIVA
Alguns leitores estranham inicialmente a forma como a obra é narrada, com um narrador literalmente lhe contando uma história como na época em que os contos de fadas mais sombrios não eram escritos, mas narrados.

É uma questão apenas de costume; basta avançar um pouco que ao se acostumar com o estilo, percebe-se como a narrativa se complementa ao que está sendo narrado.

A Quarta Parede ? No teatro, quando um ator se dirige diretamente à platéia se diz que ele rompeu a Quarta Parede.

Em ?Dragões de Éter? os livros são separados em três Atos simulando um grande espetáculo, e possuem momentos em que o bardo rompe igualmente essa barreira.

Inicialmente isso pode causar certa estranheza, mas quando se compreende a forma como ele e os habitantes daquele mundo enxergam os semideuses e a criação da vida naquele mundo, abrindo a mente e deixando-se conduzir pelo narrador do livro o momento se torna uma experiência diferenciada e única.

3)LINGUAGEM
Os personagens de Dragões de éter possuem três formas de tratamento uns com os outros.
A nobreza se trata em segunda pessoa e de forma pomposa, a burguesia em terceira pessoa e os adolescentes podem se utilizar até mesmo de gírias próprias.

Alguns leitores se encantam com esse diferencial; alguns estranham a princípio. Essa estranheza se dá exatamente por observarem Nova Ether como um ?cenário medieval?.

Só que como citado, Nova Ether não é um cenário medieval. Nem futurista.

Nova Ether é Nova Ether.

Para aproveitá-la da melhor maneira, simplesmente deixe-se levar e sonhe com ela.

Ela, agradecida, passará a sonhar literalmente com você."

(Fonte: http://www.dragoesdeeter.com.br/ )


Elenai 14/08/2012minha estante
Nossa Lorena!
Agora que sei isso (a linguagem chula e desrespeitosa com o leitor do autor; as explicações minuciosas) desisti de ler!
Acredito que se um autor quer usar de um vocabulário mais "próximo" dos leitores, que utilizasse uma menos chavão!


Andrea 21/10/2012minha estante
Não sei qual o problema de "lindo, tesão, bonito e gos..." quando há "buceta" nos livros de George R. R. Martin.


Vi 24/09/2015minha estante
Não gostei do livro , mas não há nada de imoral nisso. Desculpa, mas parece até que é só pq é um livro brasileiro já que existem centenas de livros estrangeiros jovens adultos que há xingamentos e isso nem é um


Andrea 26/09/2016minha estante
Mudei de ideia. É péssimo mesmo.


TzelZeev 19/11/2018minha estante
Lixo total, pra péssimo teria que melhorar muito!!




ana 15/11/2022

muita coisa desnecessária
o livro é bom, mas muito grande e tem muita coisa desnecessária, provavelmente esse foi um dos motivos do Raphael ter feito outra versão do livro e menor. não leria de novo.

(as migalhas da Maria e do Axel são perfeitas)
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SunshinetySick 04/08/2020

*vou avisar quando falar spoiler então pode ler sem preocupações até eu avisar.

Acabei de ler. Foi incrível.

A narrativa do Raphael Draccon é diferente de qualquer livro que eu já li, falando diretamente com o leitor durante todo o livro. Tem passagens muito legais com o narrador >parando o tempo< e nos dando descrições mais detalhadas das coisas, ou >voltando no tempo < para contar um fato que se passou ao mesmo tempo em outro lugar.

Isso combinado com a dinamica e o tamanho curto dos capítulos resultam em um livro rápido de ser lido e bem fora da curva.

A forma como os contos de fadas como chapeuzinho vermelho e joão e maria (citei os principais) são integrados na história também é incrível. Ele tece um universo novo com pequenos detalhes que se você identificar dos contos originais, serão engraçadinhos ou geniais (depende do tipo de leitor que você é né).

A evolução dos personagens foi algo que eu observei de forma positiva durante todo o livro. Mas, o único "defeito" que eu apontaria, apesar da palavra soar muito forte, foi o fato de discussões de caráter e erros de personagens serem esquecidos no final. Muita carga foi posta principalmente em cima do rei Primo para acabar com "tudo deu certo, está tudo bem". Isso me deu muitas incertezas.

Entrarei mais a fundo nesse "defeito" no próximo treixo, é um spoiler MUITO grande, só leia se já leu o livro. Considerações finais no último parágrafo, pode ler, não tem spoilers.

SPOILER

Na última luta do Axel contra o Jamil, a conversa deles foi um dos pontos altos. A discussão e o espelho das situações dos dois foi incrível, mas tudo perdeu o brilho para mim quando o Axel falou que o Rei Primo não matou ninguem para se tornar rei e isso já foi debatido muitas páginas antes. Ele matou MUITAS pessoas inocentes da Era Negra. Axel pode não saber disso, pois a discussão de fadas brancas aconteceu enquanto ele estava longe, mas isso me incomodou muito, pois tirou o peso do discurso dele contra o de Jamil.

FIM DO SPOILER

Essa tentativa de terminar o livro com o bem venceu e deu tudo certo, não me convenceu depois daquela conversa e isso ficou matutando na minha cabeça. Talvez você tenha lido e passado por isso sem ligar, achando tudo incrível. Infelizmente, isso estragou um pouco da minha esperiência no final. Talvez isso ainda seja discutido na continuação se ele aparecer, mas que me decepcionou, não posso negar. Mesmo com todo esse desabafo, ainda indico o livro. Leiam e vejam se toda essa implicância com uma única fala faz sentido ou não para vocês. Lembrando que isso não tira o mérito do resto do livro, que é realmente incrível e gostoso de ler.
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Cristina Huang 04/10/2021

Não tenho palavras para descrever o quanto é maravilhoso essa obra!!
Apesar de ter demorado para ler, não foi porque a leitura estava ruim. Estava enrolando para terminar de tão bom que é
A descrição dos personagens, o enredo tudo tudo. E não tenho palavras para descrever.
Simplesmente leia e surpreenda-se!
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Maike 24/06/2021

Resenha: Dragões de Éter/ uma surra nas fábulas
FAAAAAAAAALA FILHOTES. Eu seeeei que eu estava sumido nas resenhas haha Mas quem é vivo sempre aparece e hoje temos um livro de um autor nacional que ?quase não é conhecido? ?
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Eu estou numa sorte de resenhar livros com capas bonitas, nmrl? mas olhaaaa essa aqui ?
Alguém emoldure isso e coloque na parede agora!
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Achei a diagramação muito agradável. O livro conta com capítulos curtíssimos para aqueles que só param de ler quando a cena finaliza.
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Agora vamos de história: sabe as fábulas que você ouvia quando era criança?! Então? acrescente certo terror, clima fantástico e muito sentido nelas.
Por exemplo: E se o motivo do apelido ?chapeuzinho vermelho? fosse dado por causa do sangue no capuz daquela menina? E se João e Maria estivessem comendo estilhaços da casa de uma bruxa e não uma casa de doces? E se o filho do famoso capitão gancho fosse tão ardiloso quanto o pai??
Mas e se todas essas histórias estivessem conectadas. Aí surgiria esse livro incrível???
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Confesso que demorei um pouco para me conectar com os personagens, mas quando Snail surgiu? já era. O melhor ladrão de todos disparado. O cara participa das melhores cenas também. Então né ?
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A trama demora um pouquinho para mostrar o que vai acontecer, e nesse livro isso é ótimo , porque chega um momento em que você é levado pela apreensão de saber qual vai ser o desfecho de tudo! Mais um livro nacional que vale muuuuuito a pena.
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?Aquele que vive como um animal acaba morrendo como um.?
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