O Princípio do Fim

O Princípio do Fim Manel Loureiro Doval




Resenhas - Apocalipse Z


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Leonardo1436 12/09/2014

Muito bom
Fica entre 'The Walking Dead' e 'Zumbilândia'.
Esse modo diário ficou muito bacana e a narrativa é bem imersiva.

Só achei desnecessário as várias expressões de baixo calão.

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Breno Vince 19/08/2014

Livro para aprender a gostar de Ler
Para mim, sem medo de ser feliz, Apocalipse Z é o melhor dos três livros de sua trilogia. Para os que, como eu, tem como favorito, ou entre eles, o suspense, este livro é altamente recomendado. Toda a trama é criada com bastante suspense, compatível com o que de fato se espera do tipo de situação proposta na história, de modo que, em pontos, pensamos "Putz, vai dar uma treta maligna" ao desenrolar... E acontece... Com um vocabulário acessível e trama que se desenvolve veloz e intrigante, apocalipse é super recomendado, ou melhor, é, dos três, o mais recomendado.
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DarcioGeo 19/08/2014

Sensacional
Não seria hiperbólico considerar Manel Loureiro como um dos mais talentosos escritores de suspense da atualidade? definitivamente NÃO! O autor nos faz mergulhar na estória de uma maneia tão singular, que as horas passam de forma rápida e sem aquele costumeiro cansaço de uma leitura demorada. Uma narrativa tensa, cheia de percalços, suspense a flor da pele e claro, um leve toque de humor tornam este thriller uma obra OBRIGATÓRIA para os fãs de Romero.
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Ariadne Twigg 09/07/2014

Trilogia Zumbi
Este é o primeiro livro de uma Trilogia.
A história se passa em uma pequena cidade espanhola, em que o personagem principal é um advogado trintão e seu fiel companheiro, o gato Lúculo.
Ao ver nos jornais notícias sobre um acidente médico em algum país do Cáucaso, no qual liberou um vírus letal, decide escrever suas impressões sobre o fato em um blog.
Logo, o vírus se espalha provocando caos nos grandes centros e depois se espalhando por todo o mundo. O advogado então luta para sobreviver e para encontrar sobreviventes!
É um livro vibrante escrito de uma forma diferenciada!
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adijobs 19/06/2014

Survival Horror de tirar fôlego
Eu não era muito interessado por essa onda zumbi que tem impregnado as sua vertentes na cultura pop nas últimas décadas. Ultimamente, porém, acompanho a série de tevê The Walking Dead - originária da HQ homônima e que iniciou, esta semana, a segunda parte da sua 3ª temporada (que é exibida no Brasil pelo canal FOX). Li também o livro Apocalipse Zumbi, escrito por Alexandre Callari, o primeiro desse gênero na literatura brasileira .

Antes do livro do Callari, contudo, eu já tinha sido fisgado, por pura curiosidade, pela boa surpresa que foi a leitura de Apocalipse Z - O Princípio do Fim, escrita pelo espanhol Manel Loureiro, em 2007. Acompanhei o desafortunado advogado, não nomeado pelo autor, que é o protagonista sobrevivente dessa aventura bizarra e escatológica que acontece em meio a um caos apocalíptico infestado de não mortos. A narrativa, em terceira pessoa, credita um tom de realismo aos acontecimentos que começam com notas pessoais postadas em um blog e terminam com apontamentos num diário - sobre rotina do advogado e de um incidente radioativo no Cáucaso que rapidamente toma conta dos noticiários e gera desinformação, como uma tentativa do governo de encobrir um acontecimento mais grave. O registro em estilo ágil, mantém o mistério, inicialmente, e a adrenalina aos picos do início ao fim, com os acontecimentos descritos totalmente através da perspectiva do personagem. No meio da aventura, outros sobreviventes nos são apresentados, alguns deles capazes de fazer qualquer coisa para sobreviver.

Manel Loureiro é jornalista e começou a postar o texto em um blog na internet, que, após receber um número cada vez maior de acessos, virou um fenômeno no país. O sucesso foi tão grande que acabou originando o livro, que rapidamente se tornou um best-seller e gerou duas continuações. Em Apocalipse Z - Os Dias Escuros, o autor dá continuidade à jornada dos heróis que sobreviveram aos angustiantes acontecimentos da narrativa anterior. Dessa vez, procuram um refúgio para recomeçar as suas vidas. Contudo, ao chegar no lugar que julgam ser um dos últimos pontos de resistência e refugo, percebem que os sobreviventes estão à beira de uma guerra civil e que a segurança almejada é mais tênue do que parece. Como se esse conflito emergente não bastasse, a ameaça zumbi que parecia distante está mais próxima do que nunca.

No terceiro e último livro da série, Apocalipse Z - A Ira dos Justos, nossos amigos precisam enfrentar o maior de todos os inimigos: a própria infecção. Em mais uma narrativa envolvente e cheia de reviravoltas, o autor costura uma empolgante trama que compensa o anticlímax da história anterior ao criar um vilão paradoxalmente carismático e cruel, que será o cerne de uma disputa de poder que acarretará no desfecho tenso e apoteótico da trilogia.

A saga escrita por Manel Loureiro é de linguagem simples, de leitura fácil e envolvente, que merece menção entre as inúmeras obras do gênero que tem povoado a literatura, o cinema e a tevê.

Os livros foram publicados pela editora Planeta e possuem 365, 320 e 400 páginas, respectivamente.
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Sonhos e Letras 31/01/2014

Sangue em suas mãos.
Escrita por EDUARDA OLERON / Blog ENTRE SONHOS E LETRAS
Resenha Completa: http://migre.me/hFlQ2

O livro tem seu início no dia 30 de dezembro de 2005. Somos apresentados a um advogado com a agenda cheia e que aparentemente, gosta que ela seja desse jeito. Não que fosse um "Workaholic", apenas estava lidando com a morte recente da esposa e se sentia sufocando em casa. Uma casa que ela escolheu, os móveis dispostos nos locais que ela quis. Tudo isso parece atormentar o nosso protagonista que, com dificuldades para lidar com tais situações procura a ajuda de um psicólogo. Esse por sua vez, sugere que o Advogado crie um blog e fale nele sobre o que quiser, mas que fizesse disso um hábito. E é nesse primeiro registro do blog que o Advogado relata sem nem fazer ideia, a ponta do iceberg responsável por fazer a sociedade mundial evaporar em questão de dias.

A medida em que passa os dias na história, o Advogado percebe que a tal notícia que ele havia registrado no blog dias atrás, começa a tomar uma proporção maior nos noticiários, sites e redes sociais. O grande problema é que é muita notícia, mas a informação era a mesma. Tudo passou a ser censurado. Os civis nada sabiam, apenas que os países começaram a mandar forças especiais de apoio. Logo as teorias começaram a surgir na internet e o protagonista a relatar tudo isso no blog, como se fosse um diário.

A sociedade cai dentro de poucas semanas. A tensão se estabelece pelo mundo, países declaram Lei Marcial e outros tomam medidas mais drásticas, como fechar suas fronteiras. A Espanha fica sob tensão - pois acompanhando a leitura é possível que você sinta isso no protagonista - e por fim, os "não mortos", como sabemos, chegam lá. Afinal, sempre chegam.
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Literatura 08/01/2014

Corpos e leitor em decomposição
Podem falar o que quiser! Eu gosto de livros de vampiros, lobisomens, múmias, orcs, unicórnios, sereias, bruxas e toda a fauna fantasiosa. Claro que gosto de leituras mais densas ligadas à psicologia, antropologia e tantas outras “gias”, mas a fantasia e o terror puro e simples me atraem desde sempre. Com os zumbis não seria diferente. O grande problema é que eu já tinha tido uma experiência decepcionante com o velho King e seu “Celular”, e logo o mestre. Isso me fez recordar o aviso de minha sábia tia Maria: “se você se deparar com alguma leitura ruim e este tema se tornar constante, fique com um ‘pé atrás’”. Nunca entendi bem este conselho e nem esta expressão. Seria o “pé atrás” algo para dar impulso para correr a toda velocidade ou um movimento tipo Curupira? Bom, pra resumir, fiquei com os 2 “pés atrás” com este livro.

Iniciei a leitura e nada do livro engrenar. Seria legal se fosse uma biografia, mas na ficção ficou lento demais, quase sem atrativos, apenas a descrição pormenorizada do que ocorreria caso houvesse uma epidemia e em consequência um apocalipse zumbi. Nada original, mas nunca fui daqueles que exigiu originalidade, quero apenas uma história bem contada.

O livro Apocalipse Z – O princípio de fim (Planeta, 365 páginas) surgiu através um blog que o jornalista espanhol Manel Loureiro tinha para praticar sua arte e tornou-se fenômeno na internet. E claro, veio bem a calhar com o sucesso do seriado The walking dead.

O “advogado” (isso mesmo, do personagem principal não é citado nome), começa a relatar em seu blog um estranho incidente ocorrido no Cáucaso. O que era para ser algo sem importância em um país distante, já que o advogado reside na Espanha, toma proporções alarmantes ao se espalhar por todo o planeta em pouquíssimo tempo. Os governos se fecham e nada é ventilado. Países vão se tornando incomunicáveis e não tarda para o problema bater à sua porta. Sua rua é tomada de criaturas que se arrastam a procura de quê? Ele irá descobrir da pior forma possível, já que se vê isolado junto a seu gato e companheiro Lúculo e um vizinho muito estranho. Precisa criar estratégias para sobreviver e a fuga parece ser a melhor. Mas fugir pra onde? Contar com a ajuda de quem? Água e alimentos estão em falta e ele já não tem a ajuda de seu vizinho que resolve arriscar-se sozinho. Tem início sua saga e o advogado terá que contar com a sorte e com os poucos amigos que fizer pelo caminho. As criaturas estão em seu encalço e não são poucas.

Aí está em resumo o livro narrado em sua grande maioria em primeira pessoa e sabemos que livros assim têm que ser bem escritos senão ficam maçantes. O livro não me pegou, não me agradou. Há momentos bons, tensos:

“São imagens dos Estados Unidos feitas de um helicóptero. É um engarrafamento em uma estrada. De repente, umas duas dezenas de pessoas cambaleantes surgiram andando por uma lateral da via e começaram a atacar os motoristas presos em seus veículos. A cena é horrível. Dura menos de um minuto, mas me deixou tremendo. Posso jurar que os vi morder os motoristas. É impossível. Que, diabos, está acontecendo com essas pessoas?”


Veja resenha completa no site:

site: http://www.literaturadecabeca.com.br/2014/01/resenha-apocalipse-z-o-principio-do-fim.html
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ABurgan 31/12/2013

Não é só mais uma história de apocalipse zumbi
Sou uma fã desse tipo de história.
Esse livro mostra uma outra percepção do apocalipse zumbi, a percepção de um civil no meio de toda a confusão. A forma como ele situa o personagem (que é baseado nas características do próprio autor) no caos do declínio da civilização humana nos faz imaginar como nós mesmos nos comportaríamos se algum dia isso acontecesse. O livro envolve e prende a atenção até as últimas páginas. Vale a pena.
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Pedro 10/12/2013

RESENHA APOCALIPSE Z – O PRINCÍPIO DO FIM.

Título: Apocalipse Z – O Principio do fim. LIVRO 01.
Autor: Manel Loureio Doval.
Editora: Planeta.
Nº de páginas: 365.

Eu sou meio suspeito pra falar que amei esse livro, porque sou fã do estilo de escrita do Manel Loureiro e o tema: apocalipse zumbi.
O leitor encarna a pele do protagonista neste livro, que é um advogado comum, vivendo sua vida comum em uma pequena cidade espanhola e... Comum (ele não tem o nome citado em nenhum momento do livro), como já deve ter dado pra perceber tudo na vida dele é bastante comum e normal, tanto seu serviço quanto sua vida pessoal.
Essa interação com a personagem nos primeiros capítulos, a meu ver, sugere uma familiarização com um apocalipse quase real, no nosso mundo atual, onde ninguém nem espera por ele, mas no livro está ali, exposto e latente.
Ele se encontrava estupefato com a monotonia em sua cidade, quando como por uma “benção” alguns acontecimentos estranhos, mas corriqueiros, começam a acontecer em um país remoto e longínquo.
Aqueles acontecimentos lhe chama tanto a atenção que ele resolve escrever suas impressões em um blog, para se distrair com ao menos alguma coisa.
Mas o que pareceu apenas ser alguns ocorridos estranhos em um país bem longe, na verdade se mostram nos noticiários ser um incidente médico e as vítimas têm sintomas bizarros de violência extrema com as pessoas ao redor e relatos de tentativas de morder os saudáveis.
Logo o terror e o caos começam a se alastrar na Europa e inevitavelmente na Galícia, onde o advogado protagonista vivia sossegadamente. Trazendo toda sua loucura para os cidadãos simples e pacatos da cidade, com o horror espalhado ele se vê encurralado em casa com seu gato de estimação Lúculo, obrigado à sobrevir e não somente existir naquele mundo que estava habituado .
Manel Loureio transcreve seus pensamentos nas páginas como se como por mágica criasse uma história tão boa e intrigante, mas todo esse talento com a trama é proveniente de um simples blog de teste que ele criou na internet, registrando estranhos acontecimentos noticiados pelos meios de comunicação da Espanha. Os acessos foram crescendo e crescendo cada vez mais, com um sucesso estrondoso.
Aproveitando a experiência bem sucedia ele escreveu essa mais nova ficção sobre como o autor mesmo descreve “os nãos mortos”.
E para finalizar, concordo plenamente com a declaração do La voz de Galícia: “Manel Loureiro é o Stephen King espanhol”.


Minha opinião:

PRÓS: Leitura simples e descomplicada que facilita tanto o entendimento do leitor quanto a vontade de ler mais um capítulo para descobrir se alguém é comido por outro infectado louco.

CONTRAS: Sem grandes contras. Então recomendo muito, por exemplo, para uma leitura de férias, mesmo sendo o primeiro volume de uma trilogia.
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Raphael 26/09/2013

I believe in Zombies!
Primeiro eu comecei a assistir The Walking Dead e gostei bastante da série. Então fiquei interessado em Zumbis e fui pesquisar livros sobre, quando encontrei Apocalipse Z, um livro escrito por um espanhol, onde a história se passa na Espanha e com muitas críticas positivas. Resolvi arriscar, comprei logo os 3 livros da saga de uma vez e só posso dizer uma coisa depois das mais de mil páginas: "Foi o melhor investimento que fiz em livros nos últimos tempos". A seguir vou falar só deste livro.
A história começa estranha. A narrativa é feita em primeira pessoa através dos textos que o protagonista publica em seu blog na internet, o que é novo pra mim. Ele começa a relatar eventos estranhos que acontecem em um pequeno país do Oriente Médio e que vão tomando proporções cada vez maiores e, por consequência, maior destaque nas publicações do protagonista.
Vou te falar que as primeiras páginas não são tão empolgantes porque o protagonista (não falo o nome dele porque isso você só descobre no terceiro livro) passa o tempo todo no conforto do lar relatando em seu blog o que ele acompanha pela TV e internet. Mas depois, quando o caos realmente se instaura, sai de baixo. A estória adquire um ritmo frenético e você fica na mão do autor. Ele realmente faz você acreditar que um apocalipse zumbi é possível. Embora eu tenha sentido algumas incoerências com relação à ocorrência dos fatos, às publicações no blog e a data das mesmas, isso de forma alguma afeta o desenvolvimento da trama. Acho que foi por isso que o autor mudou o estilo de escrita nos outros livros o que foi uma boa estratégia no final das contas.
Sem dúvidas é um livro obrigatório para quem gosta de ação e especialmente zumbis!
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Eduardo 06/08/2013

Um homem, seu gato e a cidade tomada por zumbis!
No início, a narrativa me pareceu um pouco cansativa e com acontecimentos previsíveis, para exemplificar sem contar, digamos que está lendo um livro sobre um enchente, mas antes de qualquer sinal dela, o personagem resolve que seria legal comprar um barco, mesmo não existindo motivos para isso.
Com o desenrolar da trama, a história ganhou profundidade e começou a me prender, o personagem principal, um advogado, acompanhado de seu gato, passam por situações de perigo, enfrentando mortos-vivos e pessoas má intencionadas, na busca por um local seguro.

site: http://seriezumbis.wordpress.com/
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Rodrigo Lessa 18/07/2013

Caralho!
O livro Apocalipse Z foi escrito por Manel Loureiro Doval (o qual quero ler mais um livro dele para tirar minhas conclusões sobre sua narrativa) e possui subcapítulos em seus capítulos, o que eu achei ótimo. Todos os subcapítulos eram divididos em dias que o personagem - eu não sei o nome dele. Gente? Não há citação do nome do protagonista no livro?; Se tiver eu não lembro - escrevia seus relatos sobre os acontecimentos diários em geral.

No início da minha leitura eu estava muito entusiasmado e fascinado com o livro e isso foi só aumentando a cada passada de página. Confesso que em um ou outro subcapítulo eu fiquei entediado, mas passou rápido, afinal eram um subcapítulo. Outro ponto que quero focar - que percebi que fiz o mesmo aqui nessa resenha - é que o autor usou repetitivamente duas palavras em especial: ''subitamente''; ''caralho''. Ao meu ver ''subitamente'' me deixou um pouco cansado da leitura, mas ''caralho'' só me divertia ainda mais. Foi isso o que eu mais gostei, um personagem que me cativasse com uma característica própria. Era hilário o senso de humor do personagem numa situação dessa. Outra descontração também era o gato Lúculo, que era como uma parte da vida do personagem, que perdeu a mulher em um acidente e seu gato foi o único que o reanimou para viver. Ri muito com esses dois, a narrativa do personagem ajudava muito, pois como o gato era todo sapeca e o personagem bem irônico/humorado em suas falas, fazia com que ele fizesse comentários hilários sobre o gato e tudo o que estava acontecendo.

Apocalipse Z foi o primeiro livro que li que possuía uma subdivisão dentro de cada capítulo. Gostei bastante disso, pois eu leio meus livros com mais frequência no ônibus e no metrô - me sinto tão concentrado com o balançar leve - e por isso eu tinha tempo suficiente para terminar de ler um subcapítulo e depois começar outro (na escola) sem me perder, sem parar no meio de um capítulo inacabado.

A capa também me agradou bastante e sempre quando eu fechava o livro, olhava para ela e fazia essa mão de zumbi.


Falei tão bem do livro, e agora vocês devem estar se perguntando o por quê de eu ter dado 4 estrelas para ele e não 5? ''Muito bom'', pois eu adorei o personagem, sem dúvida um dos melhores que já vi, sua característica foi marcante para mim e eu até cheguei à conclusão de que se eu estivesse numa situação apocalíptica dessas, eu faria tudo o que ele fez, seria do mesmo jeito. Por outro lado, eu não gostei muito do final do livro, esperava mais, esperava ver esse Apocalipse... Eu realmente não consegui ver... O foco era intenso nas outras situações, mesmo eu tendo gostado de o grupo de homens ter ido para Vigo.
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mvdamato81 12/07/2013

Muito Bom
Excelente. Um jovem advogado numa luta incessante pela sua sobrevivência na região espanhola da Galícia. Suspense, ação se misturam num bom thriler apocalíptico... Vou ler o segundo - os dias escuros
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Wanessa 03/06/2013

O Princípio do Fim
Quando vi esse livro pela primeira vez, ele não me chamou muita atenção. Dei uma folheada e quando vi a foto do autor, um cara com maquiagem de zumbi, pensei que fosse só mais um querendo explorar o tema do momento pra ganhar dinheiro.

Um belo dia, quando todos os livros que eu tinha pra ler acabaram e eu tava sem grana pra comprar livros novos pensei "por que não aquele livro de zumbis? bom que mato a saudade de The Walking Dead." E o livro me surpreendeu. Superou totalmente minhas expectativas! Foi daqueles livros que quando eu punha minhas mãos nele só tinha vontade de parar quando terminasse.

A história é narrada em primeira pessoa por um advogado que registra os acontecimentos em um diário.
Houve um assalto a uma base militar na Rússia e a partir desse acontecimento surgiu a pandemia, uma nova doença que as pessoas sofriam transformações físicas, pareciam perder suas memórias e atacava todos a sua volta. Como a princípio não se sabia nada sobre a tal doença, como forma de contágio, ela se espalhou rapidamente e, a medida que isso ia acontecendo, mais o governo filtrava as informações. Foi assim que surgiu o caos.

Não gostei muito da capa dessa edição como disse lá em cima, mas o espaçamento entre as linhas, fonte, recuo das margens estão ótimos. As páginas são amareladas (♥) e os capítulos são curtos, o que faz a leitura fluir principalmente para os que se incomodam em interromper a leitura no meio do capítulo.
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