Demolidor: Amor e Guerra

Demolidor: Amor e Guerra Frank Miller




Resenhas - Demolidor - Amor e Guerra


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Danizinog 04/10/2024

Esperava mais
O quadrinho é de fato centrado no Amor, mostrando duas variações desse sentimento: o amor obsessivo e o amor carnal. E essas duas formas de amor estão divididos entre três personagens: o Rei do Crime, um personagem novo e o Demolidor. Só que aí vem o meu problema com a história, que, provavelmente por ela ser bem curtinha, não desenvolve quase nada do personagem-título, a ponto que, se tirassem ele da história e colocassem outro herói, não faria diferença.

Os pontos positivos pra mim são as artes do Bill Sienkiewicz que são lindas e o próprio Rei do Crime, que é o ponto mais interessante da história tanto pelo seu enredo, quanto pelo design escolhido pra ele.
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Alison caralho 05/07/2024

A arte dessa hq é sensacional, o roteiro é ok nada de muito complexo, precisa ter uma base das histórias anteriores do demolidor pra ter uma experiência melhor (leia os encardenados do demolidor por frank miller)
A história é boa, serve como um complemento para a run do frank miller na frente das histórias do demolidor.
E as ilustrações do rei do crime aqui concerteza foram grandes inspirações para o rei do crime do aranhaverso e tbm um pouco da justificativa de ele fzr oq ele fez no filme..... e é isso ksksk
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Amanda1350 28/03/2024

Poder, Amor e Obsessão
Essa review contém spoilers dessa história, e do arco A Queda de Murdock (Born Again).

Bill Sienkiewicz cria uma das versões mais visualmente icônicas do Rei do Crime, a qual inspirou seu design no primeiro filme do Aranhaverso, a narrativa gráfica aqui dispensa comentários. Frank Miller aproveita essa minissérie para continuar explorando o núcleo narrativo do Rei com sua amada Vanessa, contando a história à partir de alguns pontos de vista distintos com um viés violento que emula a narrativa noir vista em trabalhos posteriores como Sin City. O amor, seus efeitos e distorções que mascaram obsessões permeiam o subtexto da história. Pra mim, esse é o prelúdio perfeito para a Queda de Murdock. Aqui, a última pagina termina como a história começou, com o Rei sozinho, refletindo sobre seu poder, e como ele tem tudo que queria, mas dessa vez, sem mencionar Vanessa. A última página da Queda de Murdock, retrata o Demolidor sorridente na companhia de sua namorada Karen, demonstrando o porque ele é o herói mais resiliente da Marvel, e nos fazendo refletir sobre como seguir em frente diante da imensidão do sofrimento. Em Amor e Guerra, Wilson Fisk perde a única pessoa que representava uma esperança de humanidade pra sua alma, perde o amor da sua vida, que mesmo com a mente fragmentada, parece querer distância dele. O monólogo inicial e final, sobre poder e como o Rei tem tudo que precisa (menos o amor de Vanessa) ressoa perfeitamente com o final da Queda de Murdock, onde o Rei do Crime se vangloria sobre ter tirado a lei do Demolidor, ao destruir sua vida e fazer sua licença de advogado ser revogada, mas nessa história, ele não percebe como aquela tragédia arquitetada, presenteou Matt Murdock com a única coisa que ele realmente precisava, a única coisa que o Rei, em sua torre de marfim, não poderia ter. O Amor.
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Leandrinho.Ribeiro 04/09/2023

O amor do Rei!
Um criminoso capaz de tudo para o bem da mulher de sua vida! Confira a guerra criada por Wilson Fisk nesta maravilhosa hq!
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Fabiele1 19/06/2023

Amor e Guerra
É uma leitura bem rápida, a HQ é linda! As ilustrações são de encher os olhos, a história não é muito complexa e é importante que quem vá ler tenha uma base sobre o universo do Demolidor porque não tem apresentação de personagens e nem o que eles representam.
Pra quem já é familiarizado, é muito bom!
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Murillo Bertolini 04/02/2023

Ótima leitura
Gostei muito dessa HQ. Na edição, temos Frank Miller parando pra explicar uma das pontas soltas que ficaram durante seu run no Demolidor: Vanessa, a esposa do Rei do Crime, e seu estado catatônico.

Na busca da cura para a mulher, Fisk contrata um psiquiatra e sequestra sua esposa para forçá-lo a encontrar a cura de Vanessa por bem ou por mal. Nesse meandro, somos apresentados a Victor, o criminoso responsável pelo sequestro da esposa do médico, que na verdade é um maníaco contendo seus impulsos homicidas.

A história tem um enredo simples, mas que de maneira poética entrega todas as sensações e sentimentos que o Miller quer passar: o poder de Fisk e sua impotência frente ao amor, a loucura de Victor, as paixões entre os personagens e o sentimento de desespero em busca da cura de uma pessoa amada.

Apesar do roteiro competente - apesar de simples - o grande destaque da edição é sem dúvidas a arte magnífica de Bill Sienkiewicz. O artista usa do experientalismo para entregar cenas incríveis, momentos narrativos únicos e representações singulares de personagens. Listo algumas: a representação gigantes do Rei do Crime; a forma ágil que o Demolidor aparenta para seus oponentes, aqui mostrado como um borrão em muitas vezes; a existência de quadros pretos em momentos de diálogo, mostrando tanto a ausência de fala de Matt no momento, tanto quanto representando sua cegueira, etc.

A HQ traz uma história simples, mas que entrega o que propõe, contando uma parte interessante e necessária da jornada do demolidor, com uma arte sensacional e experimentalismo narrativo únicos.
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Lm10 23/01/2023

Uma visão diferente
Temos aqui uma aventura do Demolidor, ilustrada ao melhor estilo possível para seus dois protagonista, calma, dessa vez o homem sem medo não é um deles e sim o Rei do Crime e seu capanga maluco, a história tem o amor cego do Rei por sua amada e é lindo de ser como vai mais afundo isso, enquanto o roteiro brinca conosco toda vez que aparece o capanga bizarro, um boa história para um fim de semana chuvoso de leitura simples.
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Helô 17/10/2022

com essas ilustrações não dá pra parar de ler, você quer ver mais e mais páginas!! é uma verdadeira obra de arte.
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Godoyla 21/08/2022

Demolidor - amor e guerra
As ilustrações são belíssimas, uma obra de arte. Mas sinto que para a leitura é preciso acompanhar todo o arco. Isoladamente, não traz uma experiência tão boa.
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Cristiano.Cruz 28/01/2021

Um primor de edição
Neste quadrinho de poucas páginas, Frank Miller consegue evidenciar o que a de melhor nos dois antagonistas que protagonizam a trama: Demolidor e Wilson Fisk (Rei do crime), em que medo, poder e limitações ficam evidentes - além de inserir um novo personagem, estranho - louco -, e metódico, como se fosse uma apropriação do seu eu atual, seu alter-ego, com todas suas idiossincrasias, para o bem ou para o mal.
Já Bill Sienkiewicz complementa de forma visceral uma trama que lhe cai muito bem, onde pode aplicar seu experimentalismo que fez e faz história.
Vale pontuar uma pequena hq de bônus, com arte e desenhos do Miller, em um belíssimo preto e branco.
Para uma editora que é conhecida por não ter clássicos (Marvel), mais um material que se prontifica a contradizer esse chavão.
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Matheus 02/10/2020

Fraco e sem objetividade
A história começa e acaba com reflexões do Rei do Crime, como se o mote da história fosse a relação dele com a dicotomia Amor (Vanessa) e Guerra (Crime), a luta para ter ambos, ao passo que um compromete o outro.

Só que... 70% da história é o personagem louco do Victor delirando. Até acharia interessante isso em outro contexto, porque enquanto lia não sabia o que esperar do personagem na trama, ele soa completamente imprevisível, mas no fim a morte dele é um cliché inócuo de sentido narrativo. E após toda essa trajetória do Victor, me pergunto o que ela acrescentou à história e o pretenso "tema central" da mesma.

Tem umas partes que remetem ao run do Miller, como as interações do Demolidor e do Tucão ou o saudoso Bar da Josie.
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Ulisses 30/06/2020

Demolidor com uma arte linda
Um quadrinho com um arte em aquarela realmente incrível feita pelo desenhista e ilustrador fantástico Bill Sienkiewicz. E um roteiro honesto do mestre Frank Miller. Uma HQ para se admirar as imagens mas com uma história bem mediana.
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Dan 07/09/2011

Com estas aquarelas, não há nem necessidade de roteiro. Uma verdadeira obra de arte.
Cristiano.Cruz 28/01/2021minha estante
E o bom é que o roteiro complementa muito bem a arte.




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