Cem anos de solidão

Cem anos de solidão Gabriel García Márquez




Resenhas - Cem Anos de Solidão


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Alice.Amazonas 14/11/2024

Cem anos de solidão
O livro nos leva a um outro tempo, lugar e família. É muito instigante acompanhar as gerações da família e cada núcleo das histórias. Adorei contemplar o tal chamado realismo fantástico de Gabriel García Márquez. O final nos traz a sensação de solidão de forma impactante. Demorei mas amei a leitura e a história.
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rafaelcgodoy 13/11/2024

Das estirpes condenadas
Essa obra contém a América Latina. E, para além disso, contém uma das mais espetaculares formas de literatura. Gabo, quando escreveu, parecia já ter consciência de que estava escrevendo um dos maiores clássicos da literatura mundial. Uma obra necessária, memorável, arrebatadora, nostálgica, histórica.

E que as formigas nos sejam cuidadosas, apenas.
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Ana 13/11/2024

As vezes reflito sobre qual geração de José Arcárdios e Aurelianos mais gostei... mas, desde sempre, o artesão de peixinhos dourados me pegou. O liberal exaltado que perdeu trinta e duas guerras:o coronel Aureliano Buendía. Que livrão! Quanta eloquência residia em Gabo. Tinha imaginação para não sei quantas gerações. Ah Fernanda também me ensinou muito. Sobre tolerar o diferente de mim... a raiva que me dava dela as vezes... Rebeca, Amaranta, ÚRSULA!!!! Macondo restará - para sempre - cravada no mapa geográfico sentimental da minha vida.
Estrangeiro 13/11/2024minha estante
Até agora foi o melhor livro que li.


Ana 13/11/2024minha estante
Sem dúvida é o meu atual preferido. ?




Jhon.Alison 12/11/2024

Confuso
Livro bom, mas precisa ser lido com atenção, os personagens sempre tem o mesmo nome com apenas pequenas alterações
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Suruassossaurus 10/11/2024

"É como se o mundo estivesse dando voltas"
Eu simplesmente não sei como fazer a resenha de um livro tão incrível. Sério, apenas um Nobel da literatura para o Gabo é pouco, ele merecia ganhar todo ano.

Acompanhar sete gerações da família Buendía em um século é um salto em um oceano profundo de relações, intrigas, dramas, acontecimentos fantásticos e muita tragédia. Sério, como em pouco mais de 400 páginas cabe tanta coisa? Que bruxaria é essa?

Fundada por José Arcádio e Úrsula Iguarán junto de algumas outras poucas famílias em uma região isolada da Colômbia, Macondo é a localidade onde praticamente toda a história se passa. No início fica mais do que justificada a classificação da história como realismo mágico visto que seu isolamento é tamanho que o único contato que tem com o mundo exterior por muitos anos são os ciganos que surgem lá de tempos em tempos trazendo curiosidades e encantos. Essa característica está presente durante o livro todo, mas nunca da mesma forma, como vemos em, por exemplo, um personagem que vive cercado de borboletas amarelas ou um casal que com a mera presença faz animais procriarem de maneira desenfreada sem a menor explicação.

A escrita costuma misturar acontecimentos cotidianos e absurdos em parágrafos imensos que demandam uma atenção maior para não perder o fio da meada. O dia a dia da cidade se mistura com a da família, que se mistura com os rumos políticos do país, havendo muitos atritos com militares, o governo e até mesmo o progresso em si as vezes surge como algo a ser visto com maus olhos pelos habitantes. Porém algumas constantes nunca mudam, a família Buendía sofre de alguns destinos "em comum", e isso pode ser confuso pois há uma constante repetição de nomes que torna a árvore genealógica no começo do livro um instrumento necessário (e mesmo assim me perdi algumas vezes na leitura). De tantos personagens destacarei Úrsula, a matriarca que por tantas décadas conseguiu manter a família unida e aguentou MUITA coisa, e Melquíades, o velho cigano que é tão vital para a história, mesmo em sua ausência e após sua morte.

Sinto que posso escrever linhas e linhas para tentar falar minhas impressões e ainda sim não ficaria satisfeito e não conseguiria passar a quem ler uma mera fração das impressões que o livro causa.

Em resumo: leiam, não irão se arrepender.
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Rebeca.Garcia 10/11/2024

Parte de mim
Quem me conhece bem, já deve ter ouvido falar de "Cem Anos de Solidão" – o meu livro da vida.
Li-o quando tinha 17 anos, numa fase, digamos, turbulenta da minha história.
Foi nessa época que perdi uma das pessoas mais importantes para mim: minha avó Isaura.
E foi com esse livro que encontrei o refúgio para minha solidão, para minha dor, para minha saudade.
Eu via, na figura da personagem Úrsula, minha avó: ela era a alma da casa, assim como a matriarca dos Buendía. Então, mesmo com sua partida física, tudo que ela deixou, tocou e amor tinha um pouco dessa "vida".
Gabo me fez enxergar o poder das estirpes, da fé, do sangue e da ancestralidade. Para mim, esses são ensinamentos que só a literatura pode nos proporcionar.
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Victória 08/11/2024

ACHO QUE A RESSECA LITERÁRIA VEIO
Ler Cem Anos de Solidão foi como mergulhar em um universo onde a realidade e a fantasia coexistem de forma tão natural que, aos poucos, você começa a sentir que tudo é possível. Gabriel García Márquez construiu em Macondo um lugar onde as gerações de uma mesma família, os Buendía, vivem e revivem suas histórias ? um ciclo quase infinito de amor, loucura, solidão e destino.

Os Buendía são uma família marcada por repetição, e ao mesmo tempo que isso pode soar familiar, García Márquez transforma esses ciclos em uma experiência quase mágica. É como se estivéssemos vivendo uma única vida, mas de diferentes formas. Cada personagem tem sua própria carga de emoções, escolhas e desventuras, e é impossível não se envolver ou sentir um certo desconforto em alguns momentos. A leitura nos faz perceber como estamos sempre tentando escapar dos nossos próprios padrões, mas, no fundo, acabamos voltando para onde começamos.

Mas o livro é mais que uma história familiar. Ele é um espelho para as questões existenciais humanas e também da América Latina, com suas dores e sonhos. A solidão, o esquecimento, e a exploração são temas que, embora possam parecer distantes, tocam em algo muito humano. Em vários momentos, me peguei sentindo que Márquez estava falando não só de Macondo, mas de todo o nosso mundo ? onde memórias se perdem e as histórias se repetem.

Ler Cem Anos de Solidão é aceitar uma experiência intensa e quase hipnotizante, daquelas que ficam ecoando mesmo depois de a gente fechar o livro. Eu recomendo a todos que estejam prontos para se perder um pouco nas páginas e, quem sabe, descobrir algo sobre si mesmos nesse processo.
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gbrlafonso 07/11/2024

A solidão da América Latina
Eis aqui um livro que me fez querer devorar suas páginas, enquanto - ao mesmo tempo - sentia uma extrema necessidade de tentar fazer a história demorar a acabar. Que enredo encantador! Ele é engraçado, dramático... intenso. Se eu fosse fazer uma resenha que fizesse jus a esse livro, escreveria um artigo gigantesco. Há tantas camadas aqui: críticas à exploração da América Latina, principalmente da Colômbia; a solidão que aflige todos nós; os reflexos da nossa criação em nossas vidas e nas das pessoas que nos cercam.

Basicamente, temos aqui 100 anos de história da família Buendía, um clã que tem como patriarca e matriarca o casal José Arcádio e Úrsula (primos). Nesse século de histórias, vemos o início da jornada desbravadora de terras inóspitas, a fundação do povoado de Macondo por eles, as histórias de várias gerações e de personagens paralelos que são incríveis e importantíssimos para a trama.

As alegorias aqui são apresentadas como "realismo mágico", mas a verdade é que a América Latina está recheada de histórias que soariam como mentira para o Ocidente. E isso é fruto da ignorância humana, pois, mesmo na solidão, não olhamos para o nosso próprio umbigo.
É extraordinário o que Gabo consegue fazer em apenas 446 páginas. Agora consigo entender por que a Netflix fez uma série, e não um filme. Há muito a ser mostrado, e espero que eles não estraguem uma história fantástica.

Não deixe de ler Cem Anos de Solidão. Você não vai se arrepender!

“Este é, amigos, o nó da nossa solidão.”
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Daianne.sgs 06/11/2024

Perfeição
Eu amei esse livro. Uma obra prima.

Cheio de realismo mágico , personagens bem desenvolvidos , linguagem primorosa . O Gabo arrasou nesse livro ??
Bruna 07/11/2024minha estante
um dos meus preferidos da vida ??




Maugrahl 06/11/2024

Confesso que no meio do livro, achei ele meio cansativo em alguns momentos. Alguns personagens são muito marcantes e suas histórias fluem muito bem. Com outros, não consegui me conectar muito bem.
A segunda metade do livro é mais fluida e no final, fica o gostinho do final de uma saga que talvez pudesse ter uma continuidade.
A família Buendia é marcada pela solidão, demonstrada de muitas maneiras diferentes, inclusive no dito "realismo mágico". Caso leia pensando nos fatos, pode parecer ridículo mas entendendo o simbolismo de partes da história, elas fazem bastante sentido e ajudam a explicar situações e personagens.
Pensei em desistir no meio e estou feliz por ser orgulhoso a ponto de não dar o braço a torcer ?
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Letícia.fontinele 06/11/2024

Realismo mágico em sua forma máxima
O livro tem uma sensação etérea do começo ao fim, e tudo que o autor quer que você perceba, você percebe no fundo da sua consciência como se algo te seguisse a cada instante. O final é espetacular e te deixa meio de cama
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