O Zahir

O Zahir Paulo Coelho




Resenhas - O Zahir


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Rê Bastos 05/12/2018

Primeira experiência ruim.
Sou muito fã dos livros do Paulo Coelho. Em todos que li até hoje sempre tirei grande proveito, passei a ver muitas coisas com outros olhos e tentar tirar as coisas boas de tudo.

Nesse, não rolou.

A mulher que ele ama o abandona e ele precisa desesperadamente encontrá-la, mas para isso precisa encontrar a si mesmo primeiro. Deveria ser lindo, mas foi maçante.
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Dani de Casa 22/10/2018

O Zahir
Depois de uma série de livros decepcionantes do meu autor favorito, enfim um livro bom ?... Rsrsrs
O Zahir segundo a tradição islâmica é algo ou alguém que passa a dominar seu pensamento sem que possa esquecê-lo em momento algum (acho que muitos de nós temos um Zahir em nossas vidas ?).
Neste livro o Zahir do narrador é uma pessoa, sua esposa Esther com quem é casado a mais de 10 anos. E de repente ela desaparece sem deixar vestígios e ele entende que ela o abandonou, a pesar de a política cogitar sequestro, assassinato e até terrorismo.
Mas depois que ela desapareceu de sua vida, ocupou completamente o seu pensamento, por não conseguir parar de pensar nela nem por um segundo e surgirem tantas perguntas em sua mente, ele parte em uma busca da esposa desaparecida e acaba por encontrar a si mesmo.
O nome do narrador não é revelado em nenhum momento do livro, mas sua história é contada em detalhes e tem algumas semelhanças com a vida do autor @paulocoelho, é um famoso escritor que vende milhões de livros em todo o mundo embora seja constantemente crucificado pela crítica, ele começou a sua carreira como compositor e trabalhando com gravadoras, na juventude foi hippie e praticou magia, participou de sociedades secretas, rituais, alquimia e escreveu sobre o caminho de Santiago e dissimunou o conceito de guerreiro da luz. Então acho que nem precisa revelar o nome do nosso personagem principal... Rsrsrs! Mas nessa história o narrador escreve um livro chamado "Tempo de rasgar, tempo de costurar".
Enfim, o livro é bem no estilo Paulo Coelho de percorrer o seu caminho, se encontrar, aprender e ter uma história pra contar. Não é um dos seus melhores livro, mas é muito bom. Espero que gostem
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Helena639 08/10/2018

Não rolou
Já li muitos do Paulo Coelho. Esse foi, até agora, a minha primeira experiência ruim.
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MF (Blog Terminei de Ler) 23/09/2018

Minha experiência com Paulo Coelho
Nota introdutória: Resenha escrita para todos os livros do Paulo Coelho que li.

Existem pessoas que destroem suas vidas no crack ou na cocaína, outras que exageram no álcool ou na maconha, outras estão viciadas em nicotina ou Bolsonaro... Bom, a única droga que consumi foram os livros do Paulo Coelho... e com muito pesar confesso que tive uma recaída recente...

No início dos anos 2000, minha amiga Vanessa e eu estudávamos juntos para o vestibular e ela me emprestou para eu ler "O diário de um mago". Se uma pessoa que eu admirava tanto me empresta um livro, o mínimo que poderia fazer era lê-lo. Eu, ainda começando nos prazeres da Literatura, li e achei bacana. "Puxa, o cara não é apenas um escritor: o cara é mago! Ele compôs com Raulzito e ele voa... ele voa, véio!".

Pouco tempo depois, Vanessa me emprestaria "O Alquimista". "Um livro inspirador, bonito!", diria. Fui numa biblioteca e pesquisei pelo autor. Li "Brida" e achei interessante a história de uma irlandesa numa busca pela magia.

Eu tinha completado a tríade de "obras-primas" do Paulo Coelho. Fui então lendo outros livros do autor. Eram livros pequenos que eu lia em, no máximo, 3 dias. Li, num espaço de menos de dois anos, "As valkírias", "Na margem do rio Piedra eu sentei e chorei", "Maktub", "Veronika decide morrer", "O demônio e a srta. Prym", "O monte cinco", "Onze minutos" e "O manual do guerreiro da luz". Cheguei a ler uma pequena biografia do autor, escrita pela Martin Claret. Era meu fast-food literário.

Então, aconteceu: eu enjoei do autor. Aquilo que era original, se tornou repetitivo. Percebi que, a obra de Paulo Coelho, em seus livros, poderia ser resumida em uma série de elementos comuns: um personagem que sente perdido numa busca pessoal + um elemento místico como foco e/ou fio condutor + mensagens piegas de auto-ajuda + alguma cena esporádica de sexo + o personagem superando um desafio pessoal. Seria a redundância na temática que me fez enjoar? Ou o fato de que, entre essas leituras, fui lendo outros livros e conhecendo autores como Machado de Assis (que virou uma paixão), Manuel Bandeira, Gabriel García Márquez, William Shakespeare, Franz Kafka, dentre outros... o que me tornou mais exigente como leitor? Ou seria o fato de que, com o passar dos anos, fui ficando menos religioso? Talvez tenha sido tudo isso junto...

Eu voltaria a encarar Paulo Coelho somente uns cinco anos depois. Li "O zahir". Odiei. Achei vazio e desisti do autor.

Eis que, dez anos depois, voltando de viagem, recentemente, numa banca de revista que vende livros usados no Centro de Belo Horizonte, para não fazer uma desfeita com a vendedora, uma simpaticíssima senhora, pequei uma obra do autor. Li "O bosque de cedros", volume 1 de uma coleção lançada pela ridícula revista Caras, no final dos anos 90. Trata-se de um livro que, em suas pouco mais de 60 páginas, me fez lembrar de tudo que odiava no autor. São pequenos contos, insipientes e piegas e, pela primeira vez, Coelho me fez sentir ódio. Juro. Um dos "contos" chamava-se "A porta da lei" e é uma releitura que o autor fez de "Diante da Lei", um dos melhores contos de Franz Kafka e um dos melhores contos da história, certamente. Paulo Coelho conseguiu deturpar totalmente a essência da história. No livro do brasileiro, basicamente vemos uma curta pseudo-mensagem sobre a necessidade de "correr atrás dos objetivos". É algo muito mais limitado do que a quantidade grande de reflexões possibilitadas pelo conto kafkiano, onde temos a figura do homem ante o sistema, que o convida para a busca e, em concomitância, o impede de conseguir a Justiça, sendo esta impossível de ser obtida. Em resumo: Paulo Coelho não apenas é limitado ao escrever: ele é limitado como intérprete daquilo que deveria lhe influenciar a ser melhor como escritor.

Por fim, pode-se dizer que Paulo Coelho é a prova de que modus operandi vende e vicia... e permanecer nesse espectro, nesse vício, é limitar o campo de visão para o leque de maravilhas que somente a Literatura pode possibilitar ao ser humano.

site: https://mftermineideler.wordpress.com/2018/09/17/minha-experiencia-com-paulo-coelho/
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Kymhy 23/03/2018

O Zahir - Paulo Coelho
Acreditando que tudo estava bem na sua vida, porém nosso personagem terá que procurar sua amada. Para isso revisitará todos os locais que esteve com ela, refletindo até onde caiu na mentira que construiu para si mesmo.

site: https://gatoletrado.com.br/site/resenha-o-zahir-paulo-coelho/
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marquessjuh 26/01/2018

Sobre compartilhar amor...
É um livro bastante reflexivo que merece uma segunda leitura! Parece uma espécie de auto ajuda para descobrir o verdadeiro sentido do amor (as formas de compartilhá-lo), que a vida só é de fato bem vivida quando temos a noção que ela é finda. Enfim, vale a pena ser lido! Paulo Coelho sempre me surpreendendo.
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Taíla 04/07/2017

O primeiro de muitos
Sempre falo para vocês sobre desbravarmos outros tipos de leitura diferentes do que estamos acostumados, não é verdade? Então hoje vou compartilhar com vocês a minha experiência de ler um autor que ainda nunca tinha lido nada.

Estou falando de Paulo Coelho. Sempre ouvi falar do autor que divide opiniões de crítica e do público. Não sei porque exatamente nunca tive muito contato com as obras dele e nunca fui em busca para conhece-lo melhor. Ficava apenas no: um dia vou ler. Pois bem, esse dia chegou. Em uma troca realizada na biblioteca do SESC de Caxias do Sul, escolhi esse livro que estava à disposição para entrar na minha nova jornada literária. Alguns amigos comentaram que eu poderia ter começado por obras mais populares como O Alquimista e O Diário de um Mago, pois bem, esse era o livro que estava disponível, então foi por ele que decidi começar.

Tenho que dizer para vocês que fiquei muito surpresa com o que encontrei, uma escrita leve e fluida (sempre pensei que seria um livro difícil de ler) que me permitiu ler muito rápido e com gosto. Não sei se é o estilo do autor em todas as obras, ou na que escolhi, mas o tom do texto é bem intimista e tudo parece ter acontecido realmente com o autor, dizem que não se pode escrever sem deixar um pouco de nós nas páginas, não é? O que eu senti foi um tom de confissão, de compartilhamento de uma vivência muito única e transformadora.

O autor trouxe reflexões muito pertinentes e que me fizeram ver as coisas de uma outra maneira. O livro em específico fala sobre o amor e a forma como lidamos com ele, o que consideramos felicidade e plenitude em um relacionamento e o que realmente fazemos por nós para sermos felizes. Fiquei muito contente ao encontrar ideias similares às minhas, para não me sentir tão sozinha assim nesse mundo de conformismo e relacionamentos para encher timeline de rede social. E refleti muito sobre os conceitos falados na obra.

Acredito sim que esse tipo de livro não seja de agrado de todos os leitores pelo seu teor mais intimista e que leva à reflexão, sem muitas aventuras ou reviravoltas.

Recomendo a leitura e com certeza vou ir atrás de outras obras.

site: http://www.prateleirasemfim.com.br/posts/livros/o-zahir-resenha
Bruna Nekel 26/12/2017minha estante
Paulo Coelho é maravilhoso! Leia O Alquimista, Na Margem do rio Piedra eu sentei e chorei, Brida, Veronika decide morrer, manuscrito encontrado em Accrã, A Bruxa de Portobello.. São maravilhosos, amo esse autor!




Kleber Rafael 24/04/2017

O Zahir é uma expressão árabe que Significa "algo que uma vez tocado ou visto jamais é esquecido - e vai ocupando nosso pensamento até nos levar a loucura". O protagonista do livro, o escritor que perde seu grande amor e precisa reencontrar a si mesmo e sua própria felicidade para poder encontrar novamente com seu grande amor, seria a própria história do Paulo Coelho escrita de uma forma genial que muitas vezes paramos para pensar o que realmente é realidade e o que é ficção. Com algumas pitadas de auto-ajuda nas entrelinhas e muitas frases de impacto e reflexão. Achei o livro maravilhoso e indicaria a sua leitura.
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Rose 20/02/2017

Antes de começar a falar do livro, um rápido esclarecimento sobre a palavra Zahir. "É uma palavra árabe que quer dizer visível, presente, incapaz de passar despercebido. Algo que uma vez tocado ou visto, jamais é esquecido."

Os livros do Paulo Coelho sempre mexeram comigo e me levaram a muitas reflexões. Isso desde o primeiro livro que li dele. Sempre foi assim. Enquanto muitos criticam, para sempre sempre funcionou muito bem.
Em O Zahir não foi diferente. Aqui temos a história de um famoso autor (do qual não sabemos o nome) que escreve sobre espiritualidade.
Após muitos relacionamentos sem futuro, o autor acaba se envolvendo com Esther, uma conceituada jornalista, ganhadora de alguns prêmios. É ela que o incentiva a escrever seu primeiro livro.
O casamento deles não é aquele tradicional que conhecemos. Talvez por conta das constantes viagens dos dois, ou até mesmo pela personalidade de ambos. Fato é que funciona para eles.
Mesmo amando Esther, o autor mantém alguns casos extraconjugais. Esther nunca reclamou ou questionou, e ambos nunca conversaram a respeito. Nem mesmo se ela teria seus próprios casos extraconjugais...
Esther sente-se triste, com a vida empacada, então decide ser correspondente de guerra. Mesmo não gostando da ideia, o autor aceita e de certa forma apoia o desejo da esposa.
As viagens são constantes e os períodos de afastamentos longos, mas o casamento segue firme... aparentemente...
Até que um dia Esther some sem deixar pistas ou qualquer tipo de recado. Sem maiores explicações ela parece ter posto fim a um casamento de dez anos. Tudo aponta para uma fuga com um suposto amante chamado Mikhail. Ele é um jovem do Casaquistão que trabalha como interprete para Esther.
O desaparecimento da jornalista é investigado, e o autor chega a figurar como suspeito. Com a inocência comprovada, e os indícios de fuga, ele não tem outro jeito e segue em frente com sua vida.
Com o orgulho ferido, ele começa a questionar os motivos de Esther teria para deixá-lo. O tempo vai passando e o autor vai refletindo sobre seu casamento e sua vida. Esther torna-se o seu Zahir. Mesmo assim ele vai se envolvendo com outras mulheres, até chegar em Marie, uma atriz famosa e desejada.
Ambos engatam um namoro, mas a presença de Esther é constante.
Quando o autor está lançando mais um livro, o "Tempo de Rasgar, Tempo de Costurar", uma espécie de tributo à Esther e ao casamento deles, Mikhail aparece em uma das sessões de autógrafos. É a chance que ele tem de reencontrar Esther e entender o porquê dela ter fugido sem nenhuma explicação.
Mas antes de encontrar a esposa (ele ainda a chama de esposa), ele vai ter um longo caminho de reencontro consigo mesmo. Ele vai precisar entender os motivos do término do casamento. Onde um acabou se perdendo do outro. E por mais incrível que isso possa parecer, é justamente Mikhail o guia desta caminhada.
Dois anos depois, ele tem a possibilidade de ficar frente a frente com Esther, mas será que depois de tanto tempo, há alguma chance de um recomeço? Por que Esther partiu? O que Mikhail tem haver com isso? O autor realmente conseguiu entender o declínio de seu casamento? Depois do encontro ele conseguirá finalmente fechar um ciclo e seguir em frente?
Questões que são explicadas no livro conforme o autor vai relembrando fatos antigos de seu casamento conforme lembranças vão invadindo seu dia-a-dia.
A verdade é que chegamos ao final da jornada sem ter a certeza do que vai de fato ocorrer, apesar de termos a sensação de que se encaminha para o final apresentado.
Um fato muito interessante é que Paulo Coelho usa sua própria história de vida para compor o enredo. Uma mistura de ficção e realidade, onde o leitor não sabe onde começa o personagem e onde termina o autor Paulo Coelho. Sem contar que ele faz o leitor se questionar sobre várias atitudes (ou falta delas) dentro de um relacionamento. É o comodismo entrando em nossas vidas, mesmo sem ser convidado. Aquela palavra que não falamos por acharmos desnecessária e termos a certeza de que o outro deve saber o que pensamos. Será mesmo???
Como disse no início da resenha, os livros do PC funcionam muito bem para mim, e mais uma vez gostei de ter lido. E você, já leu algo do autor? Gosta da escrita dele?

site: http://fabricadosconvites.blogspot.com.br
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Sil 12/01/2017

A vida do autor
Através de uma história inventada o autor conta sobre sua propria vida.
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Rosi 03/09/2016

Não me arrependo dos momentos que sofri, carrego minhas cicatrizes como se fossem medalhas, sei que a liberdade tem um preço alto, tão alto quanto preço da escravidão; A única diferença é que você paga com prazer, e com sorriso, mesmo quando é um sorriso manchado de lágrimas.

Alguém quando parte é porque outro alguém vai chegar.. Encontrarei de novo amor.

Liberdade não é ausência de compromissos, mas a capacidade de escolher e me comprometer com o que é melhor para mim.

Quando eu não tive nada a perder, eu recebi tudo. Quando deixei de ser quem era, encontrei a mim mesmo. Quando conheci a humilhação e mesmo assim continuei caminhando, entendi que era livre para escolher meu destino.

O mundo será verdadeiro Quando o homem souber amar, até lá viveremos achando que conhecemos o amor, mas sem coragem de enfrentar enfrentá-lo tal como ele é.

O que precisamos aprender está sempre diante de nossos olhos, basta olhar ao redor com respeito e atenção, para descobrir onde Deus deseja nos levar.
Deus não joga dados com o universo, tudo está interligado e tenho sentido. Embora este sentido permaneça oculto quase todo tempo, sabemos quando estamos próximos da nossa verdadeira missão na terra quando o que estamos fazendo está contagiado pela energia do entusiasmo.

Por isso é tão importante deixar certas coisas irem embora. Soltar. Desprender-se. As pessoas precisam entender que ninguém está jogando com cartas marcadas, às vezes ganhamos, e às vezes perdemos. Não espere que devolvam algo, nao espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era e se transforme em quem é.
Gabi 25/11/2016minha estante
Show de resenha!!!




Bruno Hubner 08/07/2016

Bom livro em geral, final deixa a desejar
A história do personagem principal é incrível, a admissão dos erros, a busca pela energia do amor, a realização do sonho de se tornar escritor, tudo isso se une e gira em torno de Esther. Mostra a importância de estar presente com sua companheira, não deixar chegar no momento "acomodado" e sempre manter os princípios do amor. Marie, personagem secundária, não é correspondida e isso dói o coração, pois idealiza-se uma mulher incrível. Mikhail é um jovem incrível e tem um papel completamente importante na história. O final é surpreendente, mas deixa a desejar, visto que foca exclusivamente na rota até Esther e no momento de encontro, retrata muito pouco, talvez pode ter sido essa a intenção de Paulo Coelho, porém não me agradou. No contexto geral, o livro não é alvo de críticas em minha opinião e com certeza eu daria para qualquer pessoa de presente. Vale a leitura.
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Alice 05/03/2016

Maravilhoso!
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Ariane Escudero 24/04/2015

Achei o livro bem interessante e refleti diversas vezes sobre os temas abordados, porém achei que o final deixou MUITO a desejar.
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