O Zahir

O Zahir Paulo Coelho




Resenhas - O Zahir


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Bruna L. 21/01/2010

Sobre o Zahir
O Zahir

“Segundo a tradição islâmica, algo ou alguém que domina completamente o pensamento...”

Um homem que aparentemente tem tudo e, de repente, ao ser abandonado pela mulher, percebe que não tem nada e sai ao encontro do que foi, do que é.
O Zahir fala da busca interior; dos frágeis relacionamentos sociais construídos na aparência; das pessoas que, quase sempre, perseguem o que não querem, o que lhes foi imposto, o adequado; principalmente, fala da importância de se ir ao encontro do que resgata nossa humanidade, o que nos faz felizes, livres.
A mensagem é a de que a mudança de uma única pessoa pode afetar todo o planeta.
Porém, além dos valores espirituais, a obra revela acontecimentos da vida do escritor, como o fato de a crítica ser tão dura com seu trabalho:
“Os suplementos literários, que nunca foram gentis comigo, desta vez redobraram o ataque. Recortei algumas das frases principais, e coloquei no caderno onde estavam as críticas dos anos anteriores; basicamente diziam a mesma coisa, mudando apenas o título do livro:

‘... mais uma vez, nos tempos tumultuados em que vivemos, o autor nos faz fugir da realidade através de uma história de amor’ (como se o homem pudesse viver sem isso) ‘... frases curtas, estilo superficial’ (como se frases longas significassem estilo profundo)
‘... o autor descobriu o segredo do sucesso – marketing’ (como se eu tivesse nascido em um país de grande tradição literária, e tivesse fortunas para investir no meu primeiro livro)
‘... embora vá vender como sempre vendeu, isso prova que o ser humano não está pronto para encarar a tragédia que nos cerca’ (como se eles soubessem o que significa estar pronto)” p.55

Costumo dizer que as pessoas confundem arte com academia. Ora, os problemas sociais existem. Vivemos as consequências do aquecimento global, acompanhamos guerrilhas, crimes violentos, lidamos com um jogo de interesses que envolve poder e política. O problema aparece quando se liga a TV, quando se lê o jornal, quando se sai na rua e se vê o quanto as pessoas atolaram na mediocridade, na indiferença, na busca do que pretendem materialmente para suas vidas, esquecendo-se do que são, do que realmente sonham.
Criticar é fácil. Construir uma obra que reflete os problemas atuais é uma questão de listar o panorama diante de nós. Mas sensibilizar o leitor é banal? Falar de amor e transformação é inútil? Dizer que precisamos acordar e buscar nosso verdadeiro eu é marketing?

Não tenho a pretensão de dar as respostas, mas a verdade é que um autor nacional mostrou para o mundo a que veio; faz sucesso (e como) em um país onde a lista dos mais vendidos privilegia o trabalho que vem de fora e dá chance para poucos. Bem poucos.
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Samanta Sza 19/04/2010minha estante
Gostei muito da sua resenha! Você que escreveu mesmo?




Nana 03/01/2010

naum dá naum consigo ler esses livros do paulo coelho viu tentei mas naum gostei
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Luiza Machado 01/01/2010

Escondendo a auto-ajuda, este livro não faz o meu estilo. Completamente desinteressante, o assunto é idiota e tudo no livro dá vontade de jogá-lo no fogo. Eu não entendo, sinceramente não consigo entender, como as pessoas gostam dos livros dele.
Disse que o livro esconde a auto-ajuda, o que não é bem verdade, pois é totalmente de auto-ajuda, mas não me ajudou em nada, a não ser a ter dor de cabeça e perder meu tempo.
Ele ainda dá uma de autobiográfico, criticando a crítica. Diz ele que a crítica o odeia por fazer sucesso e que antes de atingir a fama o elogiava como a um gênio incompreendido, que teria inveja dele e que é aclamado por todo o público. Horrível, péssimo.
Leonardo Zanon 17/08/2012minha estante
É um dos piores livros que li na minha vida!! paguei R$ 2,00 (dois reais) e ele não vale mais que isso. A escrita do autor é de uma pobreza linguística impressionante, a história é fraca e o final ridículo.




Lucy Nazaro 28/12/2009

O Zahir
Trata-se de um livro que conta a história de um autor famoso (Paulo Coelho?)rico, alguém que já conseguiu tudo na vida, mas acabou insatisfeito consigo mesmo, com seu mundo e sozinho. Pois sua mulher, Esther, acaba deixando-o, sem palavra alguma que pudesse explicar seu "desaparecimento". Para ele Esther passa a ser o Zahir e uma espécie também de obsessão em querer tê-la de volta, saber os motivos de ter ido embora, se deixou de amá-lo e outros congêneres, como se isso fosse o único objetivo de sua vida. E parte para a busca. Mas nessa busca ele acaba descobrindo que é mais importante procurar a si próprio, conhecer-se intimamente e seguir adiante como o vento, sem fronteiras, encontrando não apenas o vazio, mas pedras, curvas, montanhas, desviando-se aqui e acolá para seguir adiante, sem perguntas tolas, vazias, que não trazem sentido à vida. Nesta busca, ele conhece "tribos" diferentes, convive com pessoas diferentes, como Mikhail que recebe mensagens da "Senhora", Dos, o que escolheu ficar na sua terra e ali desenvolver sua vida; Há outras pessoas que de certa maneira passam por sua vida, algumas como "companheiros" de infortúnio da vida moderna, levando uma vida vazia, sem sentido, mas fingindo que tudo está bem, estão felizes e contentes com o que tem ou aparentam ter.
No desenrolar da história vai contando outras histórias, revelando ensinamentos antigos que retornam à vida, ou que nunca saíram dela, apenas se abrigaram em alguns poucos que persistiram ao longo dos séculos em carregá-la consigo e passá-las aos que conseguem ouvir.
Por fim, o escritor encontra com Esther no longínquo Casaquistão, após percorrer uma espécie de "novo caminho de Santiago".
Uma leitura rápida e bem acessível a qualquer leitor.
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Leticia Muniz 11/12/2009

Disfarçando a auto ajuda 2
Acho que a grande pergunta a se fazer depois que alguém diz gostar de ler não é exatamente 'o quê', na tentativa de descobrir que gênero a pessoa prefere, mas por quê. Não tenho preconceito contra boas histórias, mas não leio para que me dêem bons conselhos. Quando leio ficção, leio para que o texto me faça pensar, me diverte uma boa história (como acontece com todos os seres humanos, desde o início dos tempos), e não necessariamente para aprender, strictu sensu, ou para concordar com o que o autor pensa.

Em O Zahir, um escritor famoso, autor de livros sobre espiritualidade (e que não diz se chamar Paulo), descobre um dia que sua mulher aparentemente abandonou-o sem deixar pistas ou dizer por quê. Ele passa a buscá-la e, como é ou parece ser de praxe nos livros de don Paulete, que aliás não li, deve se transformar interiormente antes de reencontrá-la.

Não deve ser difícil escrever um livro de ficção sobre si mesmo como fez P.C. neste Zahir. E facilita as coisas, já que a história, bem, ela existe apenas para que o autor possa nos aconselhar a amar, ou a não amar, a fazer um caminho diferente, enfim, ela existe apenas porque... vai saber os motivos do Coelho.

Isso à parte, como já disse alguém aqui, parece uma coletânea de coisas que o autor recebeu por e-mail ou encontrou na internet, e apesar de eu concordar com muito do que é 'ensinado' ali, não recomendo. Já disse, não leio por isso e, pelo jeito Paulo Coelho também não me quer como leitora, já que, numa passagem deste livro, critica os que lêem mais pelo estilo que pelo conteúdo. O problema aqui é que o estilo é inexistente e o conteúdo, bem... ele não me interessou. Se você lê para aprender que deve se transformar para poder viver a vida plenamente, no entanto, talvez deva tentar.
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kassya 24/07/2009

O casamento, esse estranho tratado!
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@Agulha3al 10/07/2009

porque gostei?
Existem otimos comentários sobre novas formas de contra cultura.
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Aniêgela 11/05/2010minha estante
Existem livros que os leitores esgotam. Mas outros que esgotam os leitores. Como exemplo desta última situação, temos "o Zahir". Detestável.




Elis 24/06/2009

Nos mostra uma oportunidade de encontrarmos a verdadeira felicidade, o que queremos, o que desejamos, esta tudo dentro de nós. Diz que não devemos nos acomodar e sim nos renovarmos todos os dias, nos tira uma venda para vermos realmente o que é importante. Teve passagens em que lagrimejei por notar minha realidade nelas e não ter enxergado as simples coisas da vida antes. Principalmente quando ele conta sobre os bombeiros e o incêndio, se todos casais lessem isso o mundo mudaria e muito. Esse livro teve muitas criticas,mas eu só tenho elogios pra ele e com ele só reafirmei muito do que ja aprendi nessa minha curta vida, pra mim foi um dos melhores livros do Paulo Coelho, ele foi maestral. E desejo que o mundo entenda sua mensagem.
Recomendo a cada ser humano que queira ser feliz em seu relacionamento.
Nota 10.
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Aline Moreira 23/06/2009

Ah, eu gostei!
Na verdade esse foi o primeiro livro que li do Paulo Coelho, e gostei da mensagem de "viver o agora".
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Jaque 12/05/2009

Não gostei
Não gostei da leitura. Não gosto de Paulo Coelho e tenho licença poética para não gostar pois já li muita coisa do que ele escreveu.

A história é auto biográfica e também tem um pouco de ficção científica (coisas de Paulo Coelho). Foi publicada em 2005 e só pra variar um pouco fala de amor e de misticismo. Enfim, em se tratando de Paulo Coelho, totalmente previsível.
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Ka Castoldi 29/04/2009

Horrível.
Simplesmente detestável. Não tem nem o que falar. Não ficou absolutamente nada da leitura desse livro.
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Minocaco 30/03/2009

..é "tempo!
..de rasgar, tempo de costurar"... O Zahir é um ensinamento: viver o presente!
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musa 17/03/2009

E MEIO ASSIM DIFERENTE.
VC TEM QUE LER PARA DAR SUA OPINIÃO,EU ENTENDIR.
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O Leitor 04/03/2009

Ninguém Merece Mesmo...
Como alguém pode gostar da escrita de Paulo Coelho? Esse foi meu primeiro livro dele e provavelmente o último...
Leonardo Zanon 17/08/2012minha estante
Paulo Coelho não conhece sinônimos? repete sempre as mesmas palavras, péssimo escritor, reza a lenda que os seus tradutores são excelentes, deve ser isso que ajuda ele a vender tanto.




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