O Banquete (Audiolivro)

O Banquete (Audiolivro) Platão
Platão




Resenhas - O Banquete


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@mritad 08/01/2024

O que é Amor?
Uma das obras mais importantes da filosofia, o livro traz uma "roda de conversa" com vários filósofos incluindo alguns mais conhecidos como Sócrates, discutindo sobre o Amor (Eros).
eu amei ver como esse assunto foi abordado e explicado entre os filósofos
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Diego Santos 06/01/2024

Amor e filosofia
Debater amor não é simples. As várias formas de amor fazem com que suas origens, porquês e abordagem nunca sejam os mesmos.

É até mesmo um pouco cômico ver diálogos fortes sobre o tema dentro deste livro, pois por mais que algo seja muito bem colocado, logo em seguida é cortonado e toma outros propósitos.

O amor é foda, mas amar é lindo e necessário.
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Igor.Kensuke 26/12/2023

Sequencialmente, orador após orador, Platão vai sublimando o amor pelos objetos mais particulares em direção ao amor como força que atrai os seres para a pura beleza em si mesma.
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Mama 20/12/2023

Uma ode ao amor
O livro mostra vários homens que se reuniram para um banquete e se dispõe a discutir sobre Eros, sua origem e influências. O livro traz discussões interessantes, mas mostra principalmente como a relação amorosa entre homens era natural na época em que Platão escreveu a obra.
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Vê Lemes 19/12/2023

Amor
Um grupo de mentes brilhantes discutindo suas visões sobre o amor. O amor deseja o bom e o belo. Vamos cultivar bondades e belezas.
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Paulinha 18/12/2023

Boa reflexão literária!
"O Banquete é um dos diálogos mais célebres de Platão (428-347 a.C.). Ambientado durante um jantar oferecido pelo poeta Agatão em Atenas, põe em cena Sócrates, Aristófanes e outros convivas enfrentando-se em uma competição: cada um deve fazer um discurso de elogio à figura de Eros, o deus do amor."

*Fonte: Amazon
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"O trabalho identifica os principais pontos da teoria platônica e constata que o amor é intrinsecamente o desejo do Bem, a possibilidade de voltar ao Mundo das Ideias Puras, cabendo ao homem exercitar se no seu processo de ascendência espiritual."

*Fonte:
https://periodicosonline.uems.br ?
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Todavia, em suma, o que achei da obra prima literária de Platão, é que deixa bem claro a importância do amor, amor este como os próprios gregos especificaram muito bem, cada tipo de amor, aqui Platão fala do amor Eros, ou seja, o amor erótico, daí a raiz da palavra erótica, significa que é uma amor entre um homem e uma mulher, bem diferente do amor fraterno (entre irmãos), diferente do amor materno/paterno (entre pais e filhos), o amor Eros é o amor que nasce no coração de um homem para uma mulher e da mulher para com o homem, e por ambos se amarem tanto se entregam de corpo, alma e espírito.


Não é a minha praia literária, mas é uma leitura fluída... Para quem gosta de literatura, especialmente mitologia grega, é um prato cheio!
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Heitor 13/12/2023

OFERENDA A EROS
Novamente lendo um livro com a temática de amor, mas dessa vez foi algo bem diferente do que temos hoje em dia.
Sendo considerado um dos principais textos de platão, o banquete é não só um livro muito completo mas também de fácil leitura.
Super recomendo para quem quer começar a ler filosofia e se interesse pelo assunto!
Daniela340 13/12/2023minha estante
slc um homem que entende de amor era tudo que eu queria mesmo ????




Larissa2501 30/11/2023

Sócrates e seus interlocutores participam de um banquete onde decidem falar sobre o Eros (amor), após Erixímaco expôr uma opinião de Fedro, onde ele diz que todos os deuses recebem homenagens, menos o deus do amor, que é o maior dos deuses.
Primeiro, Fedro começa o discurso, ele diz que o amor é o mais antigo e honrado dos deuses, e que ele é a vergonha do que é feio e o apresso do que é belo, e além disso, também é capaz de dar virtudes aos homens.
Pausânias divide o amor em dois, já que existem duas Afrodites: Afrodite pandemia, que é a popular, é nele que os homens vulgares amam, amam mais corpo do que alma e fazem o que lhes ocorre, e a Afrodite Urânia, isenta de violência, é o amor aos jovens, é a mais forte e inteligente.
Após, Erixímaco faz seu discurso baseado na medicina e Aristófanes baseia sua tese na lenda em que os homens foram partidos em dois, e por isso buscam sua metade, Agatão também baseia seu discurso no amor ao belo.
Depois, a definição principal, de Sócrates: "O que ama, ama aquilo que lhe falta, o que não tem, ou o que não é ele próprio."
Diotima também opina sobre, mostrando atrito com Sócrates, diz que o amor está entre o sábio e o ignorante, que os homens amam somente o que é bom, amam a procriação por lhes proporcionar imortalidade, fala sobre etapas até aprender a amar o belo em si.
Ao final do banquete, Alcibíades acusa Sócrates de ter o rejeitado, e Sócrates diz a ele que, ele não deve se lamentar se seu sentimento não é correspondido, mas sim, buscar ser cada dia melhor por meio desse sentimento.
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Morgana.Paulino 22/11/2023

Não vou dar estrela porque acho que não entendi o livro
Não vou dar estrela porque acho que não entendi o livro. Fui ler, pois é a base do livro do Milan Kundera, A Insustentável Leveza do Ser, e como o autor constrói sua ideia de amor. Mas considero que entendi nem metade do que poderia extrair desse livro. Certeza que farei releitura, com mais maturidade.
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Almurecfh 30/10/2023

O Amor não é apenas uma reação química
"Pois aqui, segundo o mesmo argumento que lá, a natureza mortal procura, na medida do possível, ser sempre e ficar imortal."

Absolutamente fascinante. Foi meu primeiro contato com um livro dos grandes filósofos, e só o fiz graças a um clube de leitura que participo. E caramba, gostei! Pretendo ler República logo logo. Maravilhoso ver que nos reuníamos para discutir seriamente pautas que hoje são mencionadas levianamente. Ver diferentes perspectivas do amor ampliou minha própria visão do sentimento. Só tive dificuldade em entender os ensinamentos da sofista Diotema, mas tirando isso foi uma surpresa eu entender o que eles estavam falando kkkkk Muito bom!
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Bruno 29/10/2023

Exemplar marcante da obra platônica em edição bilíngue (relevante apenas para estudiosos do grego antigo) e comentada.
O Banquete influenciou toda a filosofia posterior e a perspectiva ocidental do amor.
O posfácio de José Cavalcante de Souza traz sua tese de doutorado a respeito da obra. Mais interessante, na minha opinião, sugiro o curso específico do Prof. Victor Sales Pinheiro no Dialético - boa opção para acompanhar o livro com as aulas.
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wild.ivy 18/10/2023

Absolutamente extasiante
"O Banquete" foi minha primeira experiência na literatura filosófica e, por consequência, nos diálogos de Platão. Sinto que não poderia ter sido melhor, porque finalizei sentindo uma vontade imensa de me aprofundar mais em seus escritos e nos de alguns personagens proeminentes deste livro em particular, como o fascinante Sócrates. Não vou me estender na resenha, porque penso que este é o tipo de leitura você precisa mergulhar sem saber o que te espera. Só é necessário saber que é sobre Eros (o amor) e suas várias facetas, e pronto. A experiência de ir descobrindo o resto enquanto mergulha em um antigo cenário grego de grandes pensadores vem depois. Me senti praticamente lá, ao lado deles, escutando com os olhos arregalados de fascínio e admiração enquanto discursavam. Uma das melhores leituras que fiz esse ano e talvez em toda a vida, pois é o tipo de livro que toca o coração e permanece nele para sempre.
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mariabeldt 16/10/2023

O Banquete-Platão
O banquete, obra do filósofo grego Platão, é uma das mais ricas narrativas do autor. Eu adorei a experiência de ler esse livro, estava imensamente interessada em ler sobre ?O mito das almas gêmeas?, e quando eu soube que tratava desse exemplar, eu não perdi tempo.

Em primeiro plano, o discurso é feito por Platão, Eros, Aristófanes, Agatão entre outros. A obra é um respaldo de debates e repleta de questões sobre o amor, felicidade, virtudes e mitologia grega. E sem objeções o discurso que mais me interessou foi o do comediógrafo Aristófanes, no qual se tratava do ?Mito das almas gêmeas?.
?Aristófanes, por sua vez, narra sobre os três gêneros da humanidade. Éramos um todo, e a essa totalidade dá-se o nome de amor, era essa a nossa antiga natureza. Feita a divisão, o amor tornou-se um desejo, uma vontade de completar-se, está sempre na busca de algo que sabe que lhe falta. A união é a cura, a bem-aventurança e a felicidade. Por isso sendo os homens o amor em essência, buscam-no uns nos outros?.

Nesse viés, é notório que o livro exemplifica que no início dos tempos os seres eram completos, com duas cabeças, quatro braços e quatro pernas, completos e felizes. Todavia, em um conflito com Zeus, os homens foram cindidos com uma espada, dividindo-os ao meio para enfraquecê-los. Zeus pediu a Apolo que cicatrizasse o ferimento, pra que vissem constantemente a imagem do castigo e do lado da fenda vissem o poder de Zeus, assim nasceu o umbigo. Dessa maneira, os homens se encontraram desamparados, em constante procura da sua outra metade, sem a qual não viveriam, no qual passariam o resto da vida à procura. Logo, tendo assumido a forma que nós temos hoje, os seres procuram sua outra metade, a sua alma gêmea, pois a saudade nada mais é do que o sentimento de que algo nos falta, algo que era nosso antes.

Vale ressaltar, que Platão vai utilizar uma linguagem poética-imagética para tentar refutar essa teoria, mas no fundo, a plasticidade da escrita foi que ficou na convenção como a obra mais bela que explica sobre o amor.
A cara metade. A alma gêmea. O pedaço de mim. Quem é este Outro que deveria nos completar? Para a angústia dos Deuses, eu encontrei a minha alma gêmea.
Warley Pablo 17/10/2023minha estante
Nossa, você é linda demais!
Eternamente grato por também ter encontrado minha metade, sou o homem mais feliz do mundo. Obrigado, meu amor, muito obrigado por existir!!!!!


Warley Pablo 17/10/2023minha estante
Incrível sua resenha, querida! Muito precisa, como sempre.


mariabeldt 17/10/2023minha estante
??




milton_rocha 27/09/2023

Incrível visão sobre amor, ciúmes e busca pelo belo
A definição do amor (Eros/belo) para Aristófanes já me conquistou pela construção interessante sobre a constante busca de seres, divididos por Zeus, por suas metades para que se tornem completos, atinjam a sua máxima potência, por assim dizer.

Apesar de não concordar com a visão da busca do amor como a busca por completude própria, afinal, ao meu ver, já nascemos completos, gostei da construção trágica e mais romântica da divisão que Aristófanes faz.

Para a construção de amor platônico, através de Sócrates, é interessantíssimo como, de fato, a definição faz sentido e traz algo completamente diferente do que geralmente consideramos como amor platônico.

O amor, para Platão, não é, de fato, atingível enquanto um ponto físico, mas é o caminho de busca incessante por algo que intrinsicamente já é belo em si, independente das aparências, a verdade é atingida através da busca, em seu conceito mais puro, pelo conhecimento e questionamento sobre ele, na forma de filosofia, neste caso.

Claro que, ao consolidarmos as visões gerais apresentadas na discussão, conseguimos chegar em uma construção bem sólida e complexa do belo, do Eros. Vemos que o belo independe de uma aparência, de algo físico, de um objetivo, o caminho, a busca, toda a construção, sem atingir o domínio (ou posse, neste sentido) do que se deseja é o que gera a forma mais pura de amor.

Em pontos finais, o ciúmes de Alcibíades demonstra a negatividade e a pressão horrenda que o ciúmes, em relações sociais, pode causar para os indivíduos. Leitura obrigatória para quem se questiona sobre o amor e/ou possui ciúmes desmedidos, espetacular!
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