O Banquete (Audiolivro)

O Banquete (Audiolivro) Platão
Platão




Resenhas - O Banquete


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Victor 09/05/2023

Eita bicho
Tecnicamente era um livro só (A Apologia de Sócrates + O Banquete) mas não achei ele aqui então vai ser os dois separados mesmo.
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gissaxp 07/05/2023

Sobre o amor
Me surpreendeu o tema da conversa no jantar. O banquete é literalmente isso, um banquete que é voltado aos amigos, e nisso temos as conversas entre eles e bebidas.
Aqui temos a visão de cada um dos quais estavam no banquete sobre o Amor, e com letra maiúscula pois fica o questionamento de que o Amor é um deus, e ao longo das réplicas e tréplicas vamos desconstruindo a ideia, uma a uma, sendo cada vez mais profundas as reflexões e mais elaborados os argumentos. Gostei muito por ser curto e direto. E me deixou curiosíssima para ler ilíada, tem muuita referência.
?mas no que há de mais brando entre os seres é onde ele anda e reside. Nos costumes, nas almas de deuses e de homens ele fez sua morada, e ainda, não indistintamente em todas as almas, mas da que encontre com um costume rude ele se afasta, e na que o tenha delicado ele habita. Estando assim sempre em contato, nos pés como em tudo, com os que, entre os seres mais brandos, são os mais brandos, necessariamente é ele o que há de mais delicado.? ??
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Sunny 06/05/2023

"O Amor é amor de nada ou de algo?"
O Banquete é uma obra de Platão que retrata basicamente uma "ceia" coletiva entre diversos filósofos (ex.: Fedro, Agatão, Erixímaco, Sócrates, Aristófanes, Alcibíades, etc.). Tendo como tema principal o Amor, ou melhor, o Deus Amor.

MINHA OPINIÃO: contém spoiler

Não imaginei que um livro de Platão me faria enxergar tantas coisas, até pensei que iria ser bem mais difícil de ler, fiquei meio relutante ao ler, no entanto tornou-se um ótimo livro ao longo do enredo.

Começamos com todos eles em seu banquete para falarem coisas boas do Amor.
A primeira parte é que todos diziam que o amor era referente apenas àquilo que é belo, jamais a feiúra seria parte do amor. Então vem Sócrates e dá aquele choque de realidade em dizer que o desejamos com todo o coração é feio, no entanto ainda assim é amor.

"Se de tal natureza fosse a sabedoria que do mais cheio escorresse ao mais vazio, quando um ao outro nos tocássemos, como a água dos copos que pelo fio de lá escorre do mais cheio ao mais vazio."

"Toda ação, com efeito, é assim que se apresenta: em si mesma, enquanto simplesmente praticada, nem é bela nem feia. Por exemplo, o que agora nós fazemos, beber, cantar, conversar, nada disso em si é belo, mas é na ação, já maneira como é feito, que resulta em tal; o que é bela e corretamente fica belo, o que não o é fica feio. Assim é que o amad e o Amor não é todo ele belo e digno de ser louvado, mas apenas o que leva a amar belamente."

O primeiro papo sobre o surgimento de um ser único, com dois gêneros que foi divido eu achei muito engraçado, a imagem no meu imaginário tornou isso um tanto quanto estranho. Todas as ideias sobre o amor eram válidas.
Inclusive na parte de Sócrates ele respondeu exatamente com que a mulher Diotima, que era estrangeiro, o ensinou. Ou seja, nem o próprio Sócrates pensava no lado feio do amor antes dessa mulher descrever esse outro lado.

Fiquei chocada sobre o Alcibíades, ele realmente gostava romanticamente do Sócrates, até agora fico sem saber se foi algo real ou não.
Sócrates, no entanto, não correspondeu seu amor.

O QUE APRENDI? - contém SPOILER

Senti-me muito conectada ao livro, pois palavras que antes eram difíceis eu achei fácil por saber todo o contexto histórico.
Aprendi sobre como funcionava a reunião entre os filósofos, como eles agiam e seus respectivos pensamentos, inclusive sobre o amor.

"E é mau aquele amante popular, que ama o corpo mais que a alma; pois não é ele constante. Com efeito, ao mesmo tempo que dessa o viço do corpo era o que ele amava, "alça ele o seu vôo", sem respeito a muitas palavras e promessas feitas. Ao contrário, o amante do caráter, que é bom, é constante por toda a vida, porque se fundiu com o que é constante."

"Muito mais me envergonharia diante da gente ajuizada do que se os concedesse, diante da multidão irrefletida."
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Guilherme.Pimenta 03/05/2023

Um banquete especial
Fedro, Pausanias, o médico Eriximaco, Aristófanes, o politico Alcibiades, Aristodemo, e o mais importante de todos, Sócrates, expõe varios argumentos e pontos de vista sobre o amor.
O ponto de vista que todos esperam é o de Sócrates, que diz: ?sendo o Amor, amor de algo, esse algo é por ele certamente desejado?. Sócrates alerta para o fato de que este amor só pode ser desejado quando lhe é ausente, e não quando já se tem, ?pois ninguém deseja aquilo de que não precisa mais?. Ou seja, o conceito de Amor está atrelado somente àquilo que não se tem. Uma vez conquistado, já não representa mais o objeto de desejo.
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Danilo97 03/05/2023

O classico livro que se precisa reler varias vezes pra entender tudo que ele diz, mesmo tendo apenas 100 páginas. A escrita e complexa mas vale sim a pena!
Reli o livro depois de 2 anos, acho que agora que amadureci no assunto entendo melhor cada discurso, entao depende de cada mente a interpretação de cada assunto tratado
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Afonso 30/04/2023

O Homem não sabe nada
Sócrates só sabe que nada sabe, e sabe muito bem. Um banquete na Grécia antiga é a viagem no tempo que este livrinho nos oferece. Engane-se quem acha que não vai sair do papel e viajar, porque vai vivamente a este banquete. Foi o que eu senti, como um verdadeiro membro deste grupo. Mas um membro estranho, um tanto impostor, e sem poder de fala com as persogens, queria muito discutir com eles, e beber com eles tambem. Sempre vou criticar esta falta de teletransporte que por mais que a tecnologia evolua os livros nunca mais alcançam.
A voz feminina da Diotima, a que Sócrates dá expressão, pareceu-me sem duvida a mais sensata, ao lado de outras mais bajuladores do que perspicazes. Senti com ela que Sócrates dá um bom pontapé na misoginia caracteristica do tempo, e é a que mais aprofunda a analise ao Amor.
No entanto, terminei o banquete com uma sensação de ter comido e bebido pouco da grandiosidade deste Deus, desta emoção.
Platão foi um dos primeiros a falar, louvar e discutir Eros e desde então não mais paramos, sem na verdade conseguir chegar pelas palavras à plenitude do que ele é. Algo sagrado, um toque dos deuses nos mortais.
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losttoria 19/04/2023

Assi-
Assim o livro é mt massa sabe, mt lindo, mas tmb é muito louco ver que a humanidade sempre é a mesma desde sempre, só muda a fonte, e o que mais me assombrou aqui é o fato de mulheres n serem vistas nem como seres humanos, eu tento n me incomodar quando leio os grandes filósofos que todos falam com grande admiração, mas será que você é tão fantástico assim e tão pensador quando você nem sequer consegue olhar além do seu próprio pinto?
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Caio397 14/04/2023

Amor com várias faces
Esse livro realmente é um banquete!!
Um banquete de ideias e visões, o incrível é que ele mostra várias faces do amor, apresentando visões, experiências e definições diversas. Sem dúvida foi um livro inesquecível de ler!!
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Jenn 13/04/2023

Tipo, me sentiria culpada dando outra nota
Meio que é bem complexo, e chato, com linguagem difícil. E o pior é que é confuso, páginas e páginas de confusão, em um parágrafo ou outro dá pra pegar o sentido. Provavelmente não vou ler um bang assim de novo, mas é um lance bem interessante, e sempre tem umas coisa que PAM, eu não esperava mesmo. E é sempre 3x mais engraçado quando rola alguma put@ria pq tipo, estamos há alguns milênios de distância disso e eles falam como antigos poetas mortos (até pq são). Enfim, tem umas coisas nesses livros? que são muito boas. Mas é como se você tivesse que atravessar um mar de merd@ insana pra encontrar lkkkkk
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Beto 26/03/2023

O Amor
É uma obra clássica e imperdível para quem gosta de filosofia. Nesse pequeno livro Platão apresenta na forma de discursos filosóficos as ideais gregas de seu tempo sobre o amor e, meu entendimento, faz um elogio a seu mestre Sócrates.
Interessante é que inicialmente um personagem que não se identifica aborda outro na rua, Apolodoro, e lhe pede para descrever o que havia se passado no banquete ocorrido na casa de Agatão. Apolodoro aceita informar ao companheiro o que havia se passado, mas esclarece que foi há bastante tempo atrás e que vai discorrer de acordo com o que se lembra e sobre o mais importante. Sete personagens vão discursar no banquete: Fedro, Pausânias, Erixímaco, Aristófanes, Agatão, Sócrates e por último Alcebíades.
Vale a pena conferir.
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Marcos606 21/03/2023

A origem do termo 'amor platônico'
Um grupo de notáveis atenienses que incluí Sócrates e Aristófanes participam de um banquete e decidem fazer discursos em louvor a Eros, deus do amor e desejo.

Após várias percepções diferentes com relação ao amor, Sócrates substitui o monólogo pelo diálogo, questionando. Sócrates começa problematizando o sujeito, queremos o que não temos. Acrescenta que a opinião correta corresponde a um meio-termo entre a ciência e a ignorância. O mesmo acontece com o amor, pois busca o conhecimento, pois sabe que lhe falta.

Os homens querem ser felizes e, quando realmente possuem a felicidade, nada mais buscam; mas se possuir certas coisas te faz feliz, basta não mais possuí-las para que a felicidade desapareça: o amor, portanto, não é apenas o desejo de possuir o que é bom, mas o desejo de possuí-lo sempre.

A única maneira de superar isso é a imortalidade, de duas maneiras: por um lado, a fertilidade e ter filhos; por outro lado, o conhecimento, que permite alcançar a “glória imortal”.

O amor deve, portanto, ser honrado como um auxiliar na busca e posse do belo, e capaz de contemplar a beleza divina em si
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Criss 15/03/2023

Eros, o Amor
Achei tudo muito interessante. Comecei lendo por causa da escola, mas acabei realmente gostando. O discurso de cada um deles sobre o Amor me prendeu ao livro. Só sinto que não entendi ele completamente, mas acho que entendi o bastante.
"Seus pés são delicados; pois não sobre o solo se move, mas sobre as cabeças dos homens ela anda."
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DiegoS_ 21/02/2023

Um curto livro com longas reflexões
"O Banquete" de Platão é um livro que redige sobre uma conversação entre pensadores gregos como Aristófanes, Fedro, Pausânias, Erixímaco e Sócrates numa festa organizada por Agaton. Lá eles decidem louvar o deus Eros, deus do amor na mitologia grega. Durante a conversa todos apresentam sua visão sobre o que é o amor e o que ele procura e por mais que todos procurem defender o próprio ponto, o livro deixa em aberto a interpretação correta.
O livro proporciona diversas reflexões sobre o tema em questão que são causados pelo ponto de vista dos pensadores acerca do tema, até mesmo para aqueles que não compartilham da fé na mitologia grega como eu, podem entender melhor sobre o tema mesmo não estando sendo tratado sobre o amor e sim sobre sua personificação mitológica, ainda assim é possível extrair sabedoria importante acerca do assunto.
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Laura 20/02/2023

Caramba, que livro incrível!
Meu primeiro de Platão e já amei.
Muito emocionante ver cada visão sobre o Eros de homens tão sábios. O mais interessante pra mim, foi que cada ?definição? sobre o tema, de certa forma, complementava a outra. É como se nenhuma fosse ter sentido completo sozinha.
Os diálogos entre Sócrates e Alcibiades me arrancaram muitos risos; Muito curioso.
Sem dúvidas, minhas definições favoritas foram a de Erixímaco, Sócrates, Agatão e Aristófanes.
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