Resenhas - Turbilhão

Ratinha de Biblioteca 09/03/2021

O 2° volume é muito melhor!
Ao final do 1° volume, descobrimos a razão do título "Turbilhão" e fica impossível parar de ler!
Um livro sobre a Revolução Iraniana de 1979, mas também sobre religião e, principalmente, sobre pessoas.

Ratinha de Biblioteca 01/02/2021

Insista!
Sim, este romance de ficção histórica tem mais de uma centena de personagens (não estou exagerando), palavras em diversas línguas diferentes (cumprimentos, etc) e o autor alterna entre um e outro a cada capítulo, tornando difícil criar vínculos ou seguimento da história.
Pensei em abandoná-lo, mas aqui é narrada fatos reais sobre os acontecimentos de 1979 no Irã e tenho curiosidade sobre isso. Claro que narrados por um autor australiano, parcial e ocidental, mas mesmo assim é interessante ler sobre esses atos históricos.
Insisti e, com a leitura, vai se acostumando com os nomes diversos, as expressões não traduzidas e os vários personagens. E a história te "pega" de jeito! Mas esse é só o primeiro volume, então, saiba que ainda precisará de "força na peruca" para continuar! Kkk

George 30/11/2020

Muito bom
Adorei o livro, na verdade esse livro dividido em dois volumes é um livro só, porém fica mais fácil pra ler, já que é só meio tijolão. Rsrsrs
Eu adorei a conclusão da história, muita ação, muita torcida. Bem legal. Recomendo muito.

George 30/11/2020

Sensacional
Eu li todos os livros do autor. Adorei xogum, achei cada nobre insano, mas esse livro é superior. Bem tenso, bem explicativo sobre a cultura e o modo de vida iraniano. Achei demais.

S. S.Vergilio 29/03/2013

Decepção
Como fã da saga asiática de James Clavell iniciei a leitura de mais um de seus épicos cheio de esperanças, no entanto, logo no início do livro percebi diferenças tais que me fizeram conferir o nome do autor algumas vezes antes de virar as páginas.

Turbilhão se passa no Oriente Médio, especificamente no Irã após a revolução perpetrada Por Khomeini.

Com tal pano de fundo seria de se imaginar que a continuação da saga da Casa Nobre seria interessantíssima, no entanto Clavell decidiu substituir a ação envolvente e personagens carismáticos por uma interminável lista de pessoas e lugares que não chegam a causar qualquer impressão além do enfado.

Obviamente há momentos em que a leitura se torna viciante, no entanto a verdade é que as 1133 páginas contam com relativamente poucas situações deste tipo.

Ainda assim não me arrependo da leitura, pois adentrar o universo de Clavell é sempre uma experiência diferenciada, porém não espere grandes emoções, no máximo pequenas surpresas.

Paccelli 20/03/2009

fechando a saga...
último volume da Saga Asiática do Clavell, é legal mas não se equipara a "abertura" do conjunto, o magistral "Xogun"...