Memorial de Maria Moura

Memorial de Maria Moura Rachel de Queiroz




Resenhas - Memorial de Maria Moura


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Cris 04/09/2017

Adrenalina Intimista
Embora eu esperasse por uma trama mais movimentada e adrenalínica, não me decepcionei com "Memorial de Maria Moura".
Feminismo, religião, reforma agrária, Socialismo X Capitalismo e a estreita relação entre o Bem e o Mal quando vistos por um olhar mais atento e crítico. Tudo isso é analisado em profundidade, mas sem se perder em divagações filosóficas impenetráveis, no decorrer de todo o romance.
Além disso os conflitos internos dos personagens são tão intensos quanto qualquer combate físico.
Embalando tudo temos o rebuscado modo narrativo empregado por Rachel de Queiroz que conta sua história por meio de três personagens-narradores distintos, usando e abusando de gírias e dialetos do Nordeste Brasileiro, que vão construindo a história, praticamente, de trás para a frente por meio de camadas de analepses que vão se sobrepondo umas as outras.
Uma verdadeira aula de Literatura e Linguística.
"Memorial de Maria Moura" (Rachel de Queiroz).
493 páginas.
Ano da primeira publicação: 1992.
Editora: José Olympio Editora.
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Biblioteca Álvaro Guerra 03/05/2018

conta a história de uma filha de fazendeiro que, após ficar órfã, não consegue fazer frente à cobiça do padrasto e dos primos com relação à propriedade das terras e resolve abandoná-las, acompanhada por alguns empregados que ainda lhe eram fiéis.

Mulher de fibra e determinação, após passar uma série de privações no sertão, começa a liderar seus homens em roubos e saques, tornado-se uma respeitada fora da lei.

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site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788577992881
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Livros, câmera e pipoca 25/05/2018

Maria Moura cabra macho da melhor qualidade
O livro foi publicado em 1992 e é escrito em primeira pessoa. A história é contada por quem a viveu, o leitor se depara com a mudança constante dos pontos de vista dos personagens, ora fala a personagem Marialva, ora o Beato Romano, e, no mais das vezes, a própria Maria Moura conversa com o leitor. Maria Moura representa a força de uma mulher que venceu o preconceito e virou uma verdadeira lenda. O livro inspirou a minissérie da TV Globo que foi ao ar em 1994, mas existem algumas diferenças no enredo, principalmente referente ao final. Recomendo fortemente o livro.

site: https://livroscamera.wixsite.com/meusite/single-post/2018/05/18/Livro-Memorial-de-Maria-Moura
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Biblioteca Álvaro Guerra 04/07/2018

É no Brasil rural do século XIX que se passa a história de Maria Moura. Ela tinha apenas 17 anos quando encontrou a mãe morta, foi violentada pelo padrasto e viu suas terras serem cobiçadas por primos inescrupulosos. Uma mulher vulgar sucumbiria a tantas adversidades, mas Maria Moura possuía outro temperamento.

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alisson mota 11/12/2018

Uma leitura muito prazerosa!
Essa foi a segunda vez que li esse maravilhoso livro!Entre as leituras,um tempo considerável.Essa é minha penúltima leitura de 2018,ocupando-me entre outubro/novembro.As páginas tiveram as mesmas surpresas e foram apreciadas da mesma forma que foram na primeira leitura.Destaco um pedaço do livro,da página 201 à 204,onde,após a leitura,tive que parar e retomar o fôlego.Demorei um certo tempinho até retomar a leitura,ainda estando preso a essas páginas,ruminando o que tinha ocorrido.O livro vai chegando ao final e um grande acontecimento aproxima-se e as páginas vão passando,vão passando,vão passando...Ao final do livro sinto-me como se ainda estivesse na Casa Forte,ainda estivesse na Serra dos Padres!A Sinhá Dona Maria Moura é uma mulher forte!
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Lipe 17/04/2019

Rachel de Queiroz não decepciona
É nítido no "Memorial de Maria Moura" o cultivo de aspectos do Modernismo, como o cultivo de uma linguagem mais coloquial e portanto, mais popular. Com uma prosa envolvente, visão crítica das relações sociais, análise psicológica das personagens, abordagem do coronelismo, religiosidade do sertanejo, hipocrisia religiosa, adultério, crimes e suspense, Rachel de Queiroz mereceu tornar-se a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras.
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Adelia.Rodrigues 01/11/2019

Comento sobre o livro no podcast prosas Literárias. Traz narrativas fortes e marcantes, várias características do que foi o sertão na época. Maria Moura nos intriga com seus posicionamentos, trazendo grandes reflexões
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Vivi 04/06/2020

A consagração de Rachel de Queiroz como uma das maiores romancistas brasileiras não foi a toa. Esse livro trata do nordeste que apareceu na obra da autora e nos trás uma personagem, Maria Moura, forte e determinada. A emancipação feminina percorre as páginas do livro que acaba deixando um gosto de quero mais. Vale muito a pena.
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JosePaulo1990 13/06/2020

Retrato fiel
O livro não conta apenas a história de Maria Moura (que narra boa parte da história) mas destaca também outros personagens que cruzaram o caminho da sinhá Maria Moura, como os também narradores: Beato Romano e Marinalva, além de conhecemos Duarte, Rubina, Cirino, etc.
A história é muito bem escrita e nos coloca em imersão no sertão nordestino do século XIX.
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Patie 25/06/2020

perdeu uma estrela porque fiquei de cara com o arco do cirino
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crislane.cavalcante 19/01/2021

“E eu gosto de ser a senhora deles. Eu gosto de comandar: onde eu estou, quero o primeiro lugar.”
É dessa forma que somos apresentados à Maria Moura. Uma mulher cheia de facetas que não se pode deixar-se resumir apenas em um adjetivo, podemos vê-la como uma mulher inteligente, sem escrúpulos, guerreira, cruel, vulnerável, sim também vemos sua vulnerabilidade principalmente no ser mulher, uma mulher que tem anseios, que também deseja ter um homem para si mas sabe que na vida que escolheu levar nenhum cabra que se preze iria querer se relacionar com ela. Além de Moura, somos apresentados também a mais dois personagens O Beato Romano e a Marialva, esses personagens em um determinado momento da trama têm seus destinos cruzados com a Moura e o processo para se chegar até lá é bastante interessante. Eu simplesmente comecei e terminei a leitura completamente extasiada com o roteiro e os personagens, a escrita única e característica da Rachel de Queiroz é de longe sua marca registrada. Se esse livro tivesse sido a minha primeira obra tendo contato com a narrativa e a escrita da Rachel com certeza ela teria entrado de primeira na minha lista de autores favoritos, assim como O Quinze tem seu charme, e é sem dúvidas a obra prima da autora, Memorial de Maria Moura me conquistou e me prendeu desde a primeira página até a última.
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Geovanna.Faleri 24/01/2021

Maria Moura: uma mulher à frente de seu tempo
Confesso que esse tipo de livro, com bastante aventuras, reviravoltas e personagens distintos, não seja o meu tipo favorito. Apesar disso, a alternância entre as narrativas conforme o passar dos capítulos me agradou demais, pois deixava o livro menos monótono e o leitor tem acesso aos pensamentos de personagens diferentes. Além disso, a própria Maria Moura, protagonista desse livro, demonstra ser uma mulher forte, que organiza uma quadrilha, se impõe perante a sociedade e luta por aquilo que ela acredita. Um ponto fortíssimo apresentado por Rachel de Queiroz, considerando-se que esse livro foi publicado em 1992.

Enfim, essa é uma obra boa!! Digna de uma novela das 21h bem produzida e com um toque de aventura nesse Brasilzão, demonstrando a capacidade da rachel em escrever diferentes histórias em diferentes contextos. Vale a pena para quem gosta da temática ambientada no sertão, com a presença de personagens emblemáticos, como Maria Moura ou o Beato Romano.
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Sylvia 19/04/2021

Maravilhoso!
Excelente livro!
Foi uma grande surpresa e eu não esperava um livro tão bom assim!
Rachel é musa!
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julha 08/08/2021

?a gente por onde anda cria amor e desamor, e vai deixando atrás de si aqueles pedaços de coração.?
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