Resenhas - Hitch Girl: Expert em Sedução

Ana Carolina 15/09/2022

Um livro de amor próprio
Quanto se lê a sinopse e vê tudo o que esse livro promete, parece uma utopia (e talvez ele seja) mas a La Baronne cumpre a sua promessa.
O livro tem uma pitada de coisas óbvias que já sabemos mas precisamos nos lembrar.
É um livro até auto ajuda útil e interessante de se ler.
A única crítica é que a La Baronne se auto promove muito, parecendo mais um livro biográfico.
Mas sim, recomendo a leitura ?

Paty 17/12/2016

Hitch Girl: Expert em Sedução
Definitivamente esse livro não é pra mim. Rs
Achei a leitura chata, a autora fica se gabando o tempo todo. Algumas dicas são até relativamente interessantes, mas as histórias que ela conta não compensa as dicas.
Talvez se eu fosse solteira e estivesse na "sofrência" por relacionamentos ele teria sido mais interessante. Pra mim, não valeu a compra e nem a leitura.

Dai 29/01/2013

Certamente você já ouviu falar em experts que ensinam a homens como seduzir mulheres, mas já era hora de oferecer uma ferramenta para o sexo feminino. Durante vários anos, a autora atendeu em seu consultório mulheres que comeram o pão que os sapatos masculinos pisaram, consertando corações partidos e redirecionando seus comportamentos para atitudes mais positivas e felizes. Seu propósito sempre foi o de colocar a mulher de volta ao lugar de destaque no jogo da sedução. La Baronne acredita que as mulheres devem assumir uma postura ativa, descobrir quando o homem vale a pena e aprender como atraí-los e mantê-lo constantemente interessado. E, para isso, ensina seus segredos. Para a autora, a sedução é um talento que pode ser desenvolvido, assim como a arte de ter presença e ser notada em qualquer ambiente. E toda mulher deve aprender técnicas capazes de revolucionar os seus relacionamentos e que podem transformar uma simples mortal na mais interessante das mulheres.

Vans 09/12/2012

Livro chato, não é o q promete, mais um auto ajuda pra enganar mulher.

Rose 17/10/2011

vamos ver se consigo falar direito o que eu senti deste livro. Dizer que eu gostei estarei mentindo e dizer que detestei também, por um motivo: o livro não foi feito para mim, pelo menos até agora. Neste livro, La Baronne dá dicas para nós mulheres nos sentirmos mais firmes, poderosas e sedutoras, não só em relação à ala masculina, mas com as pessoas em geral, facilitando nossas conquistas diárias. Por que não foi feito pra mim? Não, não sou nenhuma Gisele Beachen, mas desde meus 16/17 anos quando fui traída pela segunda vez (depois de ter perdoado a primeira) é que decidi que para ser feliz depende apenas de mim mesma, afinal se eu não me amar, quem vai me amar? Eu que não vou ficar chorando por alguém que definitivamente não me mereça. Não pense que tive um monte de namorados, ou que os guris faziam fila na porta de casa, ou que eu podia escolher este sim, aquele não, este talvez... Apenas percebi que eu nasci e mereço ser feliz com alguém que realmente me mereça e fim. Estou bem comigo mesma, claro que às vezes acordo e me sinto horrorosa, mas enfim, amanhã é outro dia e bola para frente. Por conta disso, este livro não serve para mim, mas sei que com certeza serva para várias outras pessoas, ou ele não teria vendido tanto né? A leitura é agradável e é muito interessante a percepção que La Baronne tem das coisas e a forma que ela usa isso a seu favor. Quer saber usar a sedução da forma correta? Então leia e seja feliz!

Erika 18/08/2011

Deparei-me com este livro casualmente, nas Lojas Americanas. Nunca havia ouvido falar dele ou da autora. Como gosto de obras que tratam sobre relacionamentos e fiquei atraída pela sinopse, resolvi adquirir e, claro, ler.

Inicialmente, o título em Português engana bastanta. Basta olhar a contracapa do livro para se ter uma idéia do que ele realmente trata (ou deveria tratar). Conforme o texto da contracapa, a escritora ensinaria seus segredos, com técnicas tendentes a tornar qualquer mulher capaz de revolucionar seus relacionamentos, transformando-a, por meio da adoção de atitudes positivas e felizes, em alguém muito interessante e, consequentemente, realizada.

Tal objetivo, como tudo o que representa esta obra, é um engodo. A autora vai para os "fins" sem indicar os "meios". Ela não expõe claramente qualquer técnica e nem lança uma análise ao menos profunda o suficiente sobre o comportamento de homens e mulheres nas conquistas e relacionamentos. Tudo o que é de bom no livro poderia ser resumido a umas 15 páginas.

Na maior parte do tempo, "La Baronne" se ocupa a enaltecer sua pessoa, mostrando-se como uma salvadora de mulheres, enorme conquistadora, riquíssima e usuária das grandes grifes. Ah, as grifes... quanta menção desnecessária! A autora ou uma cliente ou a leitora é sempre visualizada usando vestido da marca X, sapato Y, bolsa W, etc. Chega a ser pedante e irritante! Para quem essa mulher escreve? Para as grã-finas? Só esse tipo de pessoa mereceria seus "preciosíssimos" conselhos e deveria mudar de atitude? Só a ricaça deve ser feliz? Ah, faça-me o favor...

Em um dado momento do livro (para mim, o mais "pérola" de todos) a escritora, como parte do programa de mudanças, propõe que a leitora se lance a um bom dia de compras. Transcrevo o texto com todas as suas "sublimes" lições: "Pensar em dias de compras, inevitavelmente, é pensar em dias para se revigorar e ter orgasmos. Idéias que gostamos de associar, e não é por menos, pois nesses dias você pode encontrar o seu eu, demonstrar seus talentos, sonhar, viajar, se estimular e se gabar pensando que outras mulheres estão presas em um escritório, submetidas às críticas do chefe, enquanto você... Ah, Você está no reino da felicidade, deleitando-se com alegria e mais alegria, provando roupas e prevendo os olhares que elas atrairão para você e seu sucesso garantido! Nesses dias, é você e só você, ou melhor, é você e seus cartões de crédito (ou talão de cheques, se os seus cartões de crédito forem cancelados por causa do limite estourado - coisa que acontece bastante com muitas de nós). Você e seus desejos realizados; você e as peças hit da estação: sandálias Jimmy Choo, sapatos Manolo Blahnik, bolsas Gucci, tailleurs, jeans, saias, lingeries finas e 'incidentalmente' acessórios...".

Ou seja, pobre da mulher que precisa trabalhar e não tem essa grana toda! Aliás, economia e bom uso do dinheiro parecem passar longe!

Enfim, para a resenha não ficar mais longa, trata-se, na minha opinião, de um emaranhado de futilidade e auto-promoção. Dei duas estrelas por causa das pouquinhas sacadas boas e também porque a leitura é dinâmica. Mas, não recomendo.