Tripulação de Esqueletos

Tripulação de Esqueletos Stephen King...




Resenhas - Tripulação De Esqueletos


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Ritinh@ 18/11/2024

Gostei de poucos contos.
Achei alguns contos bem chatinhos e gostei realmente de uns 4, principalmente de O Nevoeiro!! Acho que vai ser um dos poucos contos que vou me lembrar desse livro!!
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Hann Solo 08/11/2024

Diferente de outra coletânea de contos do King, como "Quatro Estações", achei esta um pouco inconsistente. Alguns contos são excelentes, como "O Nevoeiro", "Nona" e "A Balsa", mas há também alguns bem tediosos que tive que me forçar a terminar. No geral, é um bom livro para quem gosta de horror ou se interessa pelas obras do King, mas quem não está muito acostumado pode acabar sofrendo um pouco com esta leitura.
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Yasminy 29/10/2024

Sinceramente é apenas mais um livro do king. Temos alguns contos legais, porém os que mais me marcaram foram os últimos contos, A balada do projétil flexível e O braço de mar.
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Cardoso 26/09/2024

Mixed bag
Numa copilação de contos anteriormente publicados em revistas entre os anos de 1968 e 1985, quando foi, também, lançado o livro, Stephen King mostra resultados muito variados, quase sempre não exatamente bons. Apesar de voz narrativa charmosa, seus vícios e fraqueza se esbanjam aqui: desfila sua prolixidade, sua dificuldade em unir ou separar, quando necessário, voz do narrador com a do personagem, seu uso de violência gráfica pueril, sua canastrice, certos preconceitos e, por fim e mais decepcionantemente, falta de ritmo em criar o ambiente aterrorizante em muitos dos textos, fazendo os horrores narrados soarem simplesmente ridículos.

O primeiro problema já se inicia em ?O macaco? (que receberá adaptação dirigida por Oz Perkins, que lançou recentemente o interessante ?Longlegs?), cujo terror se costura pela aparição de um macaquinho de brinquedo, supostamente inofensivo, mas que esteve coincidentemente próximo demais de diversas situações que vão perturbando o narrador. Os pensamentos do protagonista, o tradicional pai de família das histórias de King, interrompem a narrativa da mesma maneira que invadem sua mente aterrorizada, e esse cruzamento autor/personagem tem o objetivo de criar a tensão necessária até o momento em que os fatos realmente começam a se desenrolar: objetivo não cumprido. O ritmo é constantemente atrapalhado porque, na maioria das vezes, esse ?fluxo de ideias? não é eficaz em nos amedrontar, e, conforme o sobrenatural começa a se manifestar, senti-me simplesmente olhando algum amigo com óculos de realidade virtual se divertindo sozinho num jogo, enquanto seus movimentos e reações parecem tolas e risíveis para mim. Quando um dos filhos da família começa a perceber o que está acontecendo, entretanto, tudo desanda de vez, com frases completamente inverosímeis sendo ditas sobre coisas que não mais nos importa. Seu desfecho, que ganha proporções épicas, soa mais e mais risível.

Igualmente, em ?A excursão?, temos a tradicional família americana, dessa vez envolta numa trama de ficção científica, em que King não utiliza bem o artifício da voz narradora ao ?empresta-la? ao pai de família, que conta uma longuíssima história, de forma entendiante, a seus dois filhos pequenos, que deveriam ser acalmados num espaço curto de tempo. Tentando resolver essa situação fictícia com a situação real de nos relatar toda essa situação que nos leva a um fim fortemente previsível, somos conduzidos também por uma excursão onde preferíamos estar dormindo ao longo da viagem.

Em ?A balsa?, somos apresentados aos quatro jovens universitários menos carismáticos imagináveis, enquanto o autor se diverte em maltratar a típica gostosa ?🤬 #$%!& ? de filme de terror que não transa com o personagem com quem ele mais se afeiçoou, o típico nerd tímido que sofre na mão de um típico ?valentão?, que, ao menos aqui, é seu amigo. Ou algo assim. A cadência se perde no meio desses pensamentos intrusivos do narrador, que, por fim, só quer destroçar corpos num moedor de carne em forma de mancha de óleo.

Em ?Um mundo de praia?, ele se furta de mistérios e, tentando-se poético, expõe muito mais do que deveria e suspende qualquer suspense possível. A construção de universo é básica, e sobra pouco pra se apreciar aqui. Pouco, mas não nada, diferente dos dois poemas perdidos no meio do livro, ?Paranoico: um canto?, a primeira emulação de Poe da obra, e ?Para Owen?, que ficam abaixo da mediocridade e não são, definitivamente, dignos de nota.

Em ?Aqui há tigres?, King experimenta o microconto, sem grande destaque; ?Caim rebelado? parece inacabado, e, novamente, se furta em se satisfazer com sanguinolência; ?A imagem do ceifeiro? é elegante, soando um cruzamento de Poe com Wilde.

Existem dois contos aqui que são claros tiros bem atirados que, entretanto, não atingem o alvo: ?O atalho da Sra. Todd? e ?O processador de palavras dos deuses?, talvez ?Nona? (basicamente um sonho incel hippie). O primeiro conta com uma voz narrativa exuberante, de um calmo idoso relembrando uma paixão platônica por uma excêntrica moça numa cidade de interior; o relato é belo e singelo, mas não se furta de perder-se nas descrições gráficas e em ir longe demais num enredo que começa a sair do terro da low fantasy para destinos não tão bons assim (li por aí que essa história participa do universo de ?A torre negra?, mas isso pouco me importa; seria melhor que não pertencesse e fosse bem escrito). O segundo começa de maneira melancólica e tocante, parte para um bom mistério de ficção científica fantasiosa e se estraga, novamente, pelo prazer que o autor tem em desprezar mulheres gordas e tratar seus personagens masculinos patéticos como heróis dignos de piedade, quando não são nem mesmo dignos de pena.

Essa questão dele com as mulheres, aliás, se reflete até nos bons contos, como em ?A festa de casamento?, que, dessa vez, se justifica plenamente através de um personagem dotado de preconceitos, inclusive raciais, que narra uma situação inusitada com charme e bom humor. É, de longe, a história mais engraçada da coletânea e um prato cheio para quem gosta de jazz e hard boiled. Em ?Vovó?, muito bem narrado pela perspectiva de um garoto sozinho com sua doente e peculiar avó, que apresenta muitas características assustadoras - uma delas, a obesidade -, de novo é possível se esgueirar no ponto de vista de uma criança diante de uma pessoa doente e já com demência, e como a sua figura misteriosa se junta a suas características físicas e, realmente, assusta qualquer mente infantil. Na segunda história d??O leiteiro?, há, novamente esgueirado por um personagem, um white trash que adoraria matar a mulher gorda e flácida; essa dupla de contos, entretanto, é bem divertida e nos envolve com personagens de moral duvidosa.

Tudo isso pode parecer eventual, mas o conto final, ?O Braço de Mar?, sobre uma anciã habitante de uma pequena ilha que se recusa a conhecer ?o continente?, e que relembra suas memórias em seus dias finais num uso (surpreendentemente) bom de fluxo de consciência (!), descreve sua protagonista, talvez a personagem com mais boa alma da história, com uma senhora... magra, assim como as outras boas moças e mulheres admiráveis dos contos. Independente disso, é notável a habilidade de se criar a cidadezinha em seus detalhes, a amistosa e unida vizinha e suas diversas figuras. Mesmo certa pieguice, próxima ao final, não interrompe a beleza. É, junto com ?A balada do projétil flexível?, grande surpresa, encerramento obra. Neste, uma trama envolvendo o mundo literário, King parte de um estilo que transita entre Poe e ?A volta do parafuso? para exibir voz própria conforme a trama avança numa espiral de loucura; consigo, entretanto, imaginar a mesma história sendo muito melhor contada utilizando-se um viés mais próximo da paranoia linguística de Burroughs, mas aí, talvez, seja querer demais. Igualmente satisfatórios são ?Sobrevivente?, ?O caminhão do tio Otto? e ?O homem que não apertava mãos?.

O grande carro chefe, entretanto, é ?O nevoeiro?. A família, mais uma vez a típica família tradicional americana, se assemelha muito à família Torrence de ?O Iluminado?, caso Jack não tivesse pirado e tentado matar esposa e filho e, pelo contrário, tivesse feito terapia, tratado suas questões e abandonado o álcool de vez; a pressão do isolamento e a impossibilidade de sair também continuam aqui, e a construção do ambiente, mais do que em qualquer outra das histórias deste livro, também segue, graças a Deus, a linha de sua obra de ?77. A série de figuras que surgem na história tem desenvolvimentos surpreendentes e, em vários momentos, nos pomos em seus lugares, questionamos nossos limites e compreendemos o drama humano ocorrido ali. O terror lovecraftiano da história parece seguir a linha de ?The Thing?, de Carpenter, ao também partir pra ação, e boa ação. A subtrama de fanatismo religioso que vai se formando tensiona ainda mais uma situação já terrível, e aqui o ritmo é dar palpitações.

Por fim, fica a lição: com um material tão diverso (no mau sentido), não abra seu livro com seu melhor conto.
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Gustavo..rz 25/09/2024

Indescritivelmente bom.
"Muito bem ? terminou o comercial. Agarre meu braço agora. Agarre com força.
Iremos a vários lugares escuros, mas acho que conheço o caminho. É só não largar
meu braço. E, se por acaso, receber um beijo meu no escuro, não dê muita
importância; é apenas porque o amo."

Realmente é um bom livro. A maioria dos contos me interessou bastante, e me prendeu muito. Queria ter devorado esse livro bem mais rápido, infelizmente o tempo no dia a dia é curto. Minha única ressalva, e isso é muito pessoal realmente, é que acho que contos não funcionam muito bem para mim, eu sempre quero me aprofundar mais na história, saber mais, ter uma conclusão, e contos geralmente são o oposto disso. Ainda assim é uma leitura que eu recomendo imensamente. Apesar disso também, eu fiquei com muita vontade de ler outros livros de contos do King.

Um adendo sobre as notas de introdução e notas finais, King fez eu me sentir extremamente próximo dele kk. São notas simples mas que me fizeram me sentir um conhecido ou amigo dele, e particularmente, gostei muito disso.

Abaixo vou deixar as avaliações que eu fiz de cada conto conforme fui lendo, não tem spoilers:


1. O Nevoeiro (Pag 13 a 167) - 5/5 -> Gostei muito do conto, minha única crítica é justamente por ser um conto, queria um romance sobre a história, ver mais as nuances de tudo. Realmente gostei muito, leria facilmente um calhamaço sobre esse conto.

2. Aqui Há Tigres (Pag 168 a 173) - 2/5 -> Confesso que não entendi nada kkk. Por ser muito curto fica tudo muito vago, então é muito interpretativo e ambíguo. Mas ainda assim estamos falando de Stephen King, então é muito bem escrito.

3. O Macaco (Pag 174 a 215) - 4.5/5 -> Gostei muito, aqui acho que peca em narrativa, no sentido de não explorar a história. Entendo que em contos em sua premissa básica é sobre justamente nao se aprofundar tanto na história em si. Mas nesse conto em questão isso faz um pouco de diferença. Assim como o nevoeiro, facilmente leria um romance sobre ele. Inclusive nunca mais verei um macaco com címbalos da mesma forma.

4. Caim Rebelado (Pag 216 a 222) - 4/5 -> História e ambientação bem construída, é muito real, e infelizmente muito comum, e justamente isso gera bastante desconforto, sendo ainda por cima, sombriamente atual. No geral é um bom conto.

5. O Atalho da Sra. Todd (Pag 223 a 250) - 4.5/5 -> Esse conto me impressionou do início ao fim. Eu realmente pensei que ia ser uma história corriqueira, mas aconteceu uma súbita mudança de perspectiva dentro da história, que eu não estava esperando, e isso deixou ela melhor. Esse conto foi absurdamente bom.

6. A Excursão (Pag 251 a 278) - 5/5 -> Gostei bastante, meu problema com contos é justamente o fato de que eu quero explorar mais a história. Gostei bastante do mistério. Me deixou com gostinho de querendo mais. E Gostei bastante da pegada futurista.

7. A festa de Casamento (Pag 279 a 295) - 4.5/5 -> Narrativa bem legal e instigante. Eu estou gostando bastante dos contos em si. Foi bem fechado, história que no final deu uma reviravolta legal. Bem boa.

8. Paranoico: um canto (Pag 296 a 299) - 3.5/5 -> Curtinho, direto ao ponto, e bem escrito. Achei bem interessante como foi construída a visão do personagem quanto uma pessoa paranoica.

9. A balsa (Pag 300 a 332) - 5/5 -> Um dos meus preferidos. Bem angustiante em algumas partes. E me deu uma vontade imensa de xingar os personagens devido a burrice em uma parte específica. Gostei bastante, e me deixou bem curioso para entender mais a fundo a história em si.

10. O Processador de Palavras dos Deuses (Pag 333 a 353) - 5/5 -> MUITO BOM, narrativa impecável, e um final bem interessante. Eu acho que realmente nunca vou me acostumar com contos, sempre quero saber mais, e nesse em específico isso me pegou de mais.

11. O Homem que não Apertava Mãos (Pag 354 a 374) - 4/5 -> Gostei muito. Não é uma das minhas preferidas não, mas realmente foi um bom conto.

12. Um Mundo de Praia (Pag 376 a 394) - 4.5/5 -> Outro sci-fi, não foi tão bom quanto a Excursão, mas continuou mantendo o alto nível dos contos do livro. Me deixou extremamente angustiado em uma parte, e a história em si foi bem construída.

13. A Imagem do Ceifeiro (Pag 395 a 402) - 4/5 -> Gostei, história bem construída. Talvez peque na previsibilidade. Em determinado ponto da história fica meio evidente o que vai acontecer. Mas está longe de ser um conto ruim.

14. Nona (Pag 403 a 440) - 5/5 -> MUITO BOM. All of us strangers versão encontro de sociopatas. Forte concorrente ao top 3 de melhores contos do livro. Final surpreende bastante. De longe um dos melhores.

15. Para Owen (Pag 441 a 442) - 2/5 -> Acho que foi algo tão pessoal que eu não entendi nada kkk. Um poema muito curto então nem tem muito o que dizer.

16. Sobrevivente (Pag 443 a 465) - 5/5 -> Agoniante, nojento e desconfortável. Mas ainda assim, extremamente bom. Que história impecável. Eu não mudaria nada. Muito bom!

17. O Caminhão do Tio Otto (Pag 466 a 483) - 5/5 -> Narrativa muito boa e completa, mistério na medida e desenvolvimento de história bem cativante. Um conto muito bom.

18. Entregas Matinais (Leiteiro n° 1) (Pag 484 a 488) - 5/5 -> Boa história, bem curtinho, mas o suspense é bem construído o que causa uma angústia crescente conforme for lendo. Originalmente eu havia dado nota 3, porém ele se complementa com o próximo conto, o que deixou bem melhor.

19. O Carrão: Uma História sobre o jogo da Lavanderia (Leiteiro n° 2) (Pag 489 a 504) - 5/5 -> História sensacional, o crescimento e mistério dela escalonaram de tal forma que eu realmente fiquei vidrado. E o final, realmente muito bom. Gostei da forma como esse conto se conecta ao anterior.

20. Vovó (Pag 505 a 537) - 5/5 -> Esse conto me deu muito medo. Eu achei que seria uma premissa boba, mas é uma história bem envolvente, e conforme você for lendo, percebe a angústia e medo palpáveis do protagonista. Um dos meus contos preferidos.

21. A Balada do Projétil Flexível (Pag 538 a 593) - 4/5 -> História muito boa, gostei do desenvolvimento e dicotomia de ser ou apenas uma espécie de histeria coletiva, ou se o sobrenatural estava realmente ali. Muito bom, mas achei meio lento em alguns momentos.

22. O Braço de Mar (Pag 594 a 616) - 5/5 -> História extremamente bem construída e extremamente emotiva. Gostei muito de ver a relação da comunidade, o amor da Stella por seu local de nascimento, além de achar a personagem principal bem cativante.


Os melhores foram:

O Nevoeiro
A Excursão
A Balsa
O Processador de Palavras dos Deuses
Nona
Sobrevivente
O Caminhão do Tio Otto
Vovó
Leiteiro n° 1 e n° 2
O Braço do Mar

E meu top 3 seria (com muita dificuldade para decidir) esse:
1. "O Nevoeiro"
2. "A Balsa"
3. "Nona", "Sobrevivente" e "Vovó" (Não consegui escolher entre eles)
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Andressa 22/09/2024

As 4 estrelas vão pra A Balsa, O Nevoeiro, O Macaco e Vovó, estes foram os que mais gostei. Os restantes foram bem medianos. Não é o meu livro preferido de contos do King, mas vale a pena ler pra quem quer ler a obra completa dele.
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Gabriel.Lopes 20/09/2024

Tripulação de Esqueletos
"Tripulação de Esqueletos" é a terceira coleção de contos de Stephen King que leio, alguns contos são memoráveis.Nessa coletânea de contos, senti um ritmo de leitura variável, alguns momentos acelerei e outros se tornou muito monótono.são 22 contos de tudo que possa se imaginar kkkk, vale a pena a leitura.
menção honrosa para os contos:
"A Balsa"
"O Macaco"
"O Nevoeiro "
"A Excursão"
"Nona",
"O Atalho da Sra Todd"
"O Processador de Palavras dos Deuses"
A Balada do Projétil Flexível"
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misery.chastain 29/08/2024

Aqui tem de tudo!
Esse livro tem contos de absolutamente todos os assuntos, é uma variedade imensa com o melhor da mente perturbada do nosso mestre que amamos!
o que eu poderia falar de defeitos é que foram 22 contos, sendo eles 12 com mais de 20 páginas, incluindo O Nevoeiro que tem mais de 130, alguns eram realmente longos demais e por isso o livro ficou excessivamente extenso, acho que não precisaria! eu enrolei pra continuar ele durante muitos dias e por isso quis pegar pra terminar logo, mas se fosse voltar lá no início da leitura não teria feito isso, teria lido diariamente, mas devagarzinho, acho que teria sido ainda mais proveitoso.
mesmo assim, foi uma ótima leitura, só teve uns 4 eu acho que não gostei, mas a grande maioria me pegou bastante, senti de tudo lendo os contos desse livro, vale muito a pena, tem muito tesouro escondido nele que não é falado sobre o suficiente (ou nunca foi)!
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Lorena.Arantes 23/07/2024

Contos
Esse é mais um livro de Contos do Mestre do Horror.

Muitas pessoas sentem dificuldade em se apegar a personagens em contos, por isso muitos não gostam. Mas eu duvido você não gostar de um conto desse livro.

Tem vários contos memoráveis, principalmente O Nevoeiro, A Barca, Vovó e vários outros. (Se eu nomear cada um deles, vou escrever pra sempre kkkk).

Cada um aborda algum tema do horror e de maneira muito bem escrita e de forma super original.

De todos os 22 contos só não gostei muito de 2. E isso, pra mim, é muito foda...
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Alice 20/07/2024

Essa foi uma leitura difícil de terminar, tem uns contos bons, beirando o muito bom rs, mas a maioria achei de mediano para ruim.
Esses foram os que mais gostei:

4,5 ?
. O homem que não apertava mãos
. O processador de palavras dos deuses

4 ?
. O nevoeiro
. A imagem do ceifeiro
. Caim rebelado
. O macaco
. Nona
. O sobrevivente
. Vovó
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Larinha || @nefelibatando_ 19/07/2024

Primeira experiência com os contos do King
Essa não foi uma leitura fácil, minha primeira experiência com os contos do King e não gostei muito haha - confesso que foi bem difícil e consegui finaliza por conta de estar participando de uma LC. Não recomendaria para quem quer iniciar a leitura do King - segue abaixo os contos que gostei:

- A Balsa
- O Sobrevivente
- Vovó
- O homem que não apertava mãos
- O Nevoeiro
- A excursão
- A balada do projetil flexível

Mas achei muito legal que são contos SUPER VIAJADOS, como se ele tivesse pensado em algo louco e falado "vou passar isso para o papel" - porque temos muito esses pensamentos kkkkkk

site: https://www.instagram.com/nefelibatando_/
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comprido 17/07/2024

BONS CONTOS
Nesses 22 contos, King fala, sobre terror, suspense, vida, paixão, morte, canibalismo. Adorei alguns eu tive que acelerar, por que são muitos monótonos, alguns, mais eu fico impressionado a facilidade dele criar personagens ..
Meu favorito foi nevoeiro, que é bem diferente do filme, não é igual como no filme, tem gente que não leu, por que acha que o filme é o livro são iguais. Meu segundo que eu mais gostei foi aqui há tigres. O macaco não chamou minha atenção, por mais que seja o clássico do livro. Esperava pouco mais desse conto.
Enfim é isso.
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Babi.melato 13/07/2024

Esse foi o meu primeiro livro do King, e gostei bastante. Alguns contos são muito bons, outros são medianos, mas nenhum é ruim. Os meus favoritos foram:
O caminhão do tio Otto
A balsa
Nona
O atalho da sr Todd
Vovó
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Myhh 08/07/2024

Resenha de "Tripulação de Esqueletos" de Stephen King
"Tripulação de Esqueletos" é uma coleção de contos de Stephen King que explora uma variedade de temas dentro do horror e do suspense. Com histórias que vão do terror psicológico ao sobrenatural, o livro oferece uma gama diversificada de narrativas.

Pontos Positivos:
Diversidade Temática: A coleção abrange diferentes aspectos do medo e do mistério, mantendo uma variedade que pode atrair fãs de vários subgêneros.

Personagens: King consegue dar profundidade aos personagens, mesmo em contos curtos, tornando suas histórias mais envolventes.

Pontos Negativos:
Qualidade Inconsistente: A qualidade dos contos varia, com alguns se destacando e outros sendo menos memoráveis, o que pode tornar a leitura irregular.

Ritmo Variável: A diferença de tom e estilo entre os contos pode fazer com que a coletânea pareça fragmentada, prejudicando a coesão geral do livro.

Conclusão:
"Tripulação de Esqueletos" oferece vislumbres do talento de King, mas a inconsistência na qualidade dos contos pode frustrar alguns leitores. Comparado com outras coletâneas de King, este livro pode parecer menos coeso e mais desafiador de concluir.
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@lipecelli 30/06/2024

5 estrelas. King é King, gostei de quase todos os contos, e a nota final do autor deixa tudo ainda melhor. Obrigado King por essa obra !
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