Moby Dick

Moby Dick Herman Melville




Resenhas - Moby Dick


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Djefferson.Silva 06/06/2021

Médio devido a edição.
A edição do livro tem várias ilustrações bacanas, porém como ele é uma versão resumida fica muita coisa a desejar. Tenho muita fé que essa história vai muito mais além em outras versões, então vou aguardar até obtê-las e lê-las. Enquanto isso acho que essa nota está ótima.
O início do livro é bem divertido, chama o leitor a continuar a leitura, os capítulos pequenos ajudam tbm para quem está lendo terminar mais rápido, mas acho que depois fica meio parado.
Enfim, estou culpando muito essa edição resumida.
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gabi 05/06/2021

Ouvi por um audiolivro muito bom, com narrativa bem legal, e acredito que seja uma versão curta da história, mas gostei, eu sempre tive curiosidade pra saber como era essa história
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Hildeberto 03/06/2021

Profundidades
"Moby Dick", de Herman Melville, é um livro único.

Inicialmente, é uma obra desafiadora, não só pela quantidade de páginas, mas também pela linguagem, que, embora correta e elegante, possui muitos termos típicos da vida marítima que geram dificuldades para leitores não habituados.

Um segundo obstáculo é sua estrutura. Não se trata de um simples romance, com começo, meio e fim: a parte narrativa corresponde, talvez, a menos da metade do livro. Há bastante digressões filosóficas sobre barcos, baleias, comércio; aparecem descrições detalhadas de ilhas, cachalotes, atividades; encontram-se passagens teatrais e diálogos aleatórios; existem trechos em prosa poética sobre aspectos cotidianos da vida...

Mesmo na parte narrativa, resta uma terceira dificuldade: os fatos e as personagens não são apenas o que aparentam, e sim arcanos de concepções mais profundas.

Com esses elementos, não é de estranhar que "Moby Dick" não tenha feito sucesso na época de sua publicação, e que até hoje vença muito de seus leitores. Ouvi, inclusive, que o livro seria uma mimese da baleia branca, devorando todos aqueles que o desafiam.

Mas estamos falando de literatura.

Já havia lido uns três quartos do romance, e não estava muito empolgado em terminá-lo. Foi então que todas as partes desnecessárias, todas as explicações enfadonhas, todas as tentativa de extrair beleza de algo banal, tudo começa a fazer sentido pelas palavras hábeis de Melville. O último quarto do livro é impressionante, mas ele só se torna incrível porque o autor soube construir todos os elementos necessários, lenta e gradualmente. Confia, leitor, e serás recompensado...

As cenas finais ganham em dinamicidade e dramaticidade; a alma prende-se a tinta, e afunda-se nas palavras; a baleia Moby Dick destrói não barcos, mas ilusões; a beleza e o terror do mundo misturam-se; sente-se a morte de seres imaginários, acrescentando-se um pouco de lágrimas ao mar salgado; rende-se a magnitude da obra.

Nunca li um livro sequer parecido com Moby Dick, embora, ao final, tenha me lembrado de Dostoiévski: associei o autor russo a Melville porque ambos abordam as profundidades da alma, posto que americano seja mais alegórico.

"Moby Dick" é uma obra singular, uma literatura rara, em forma de arte; toda sua beleza, contudo, só se revelará após o último ponto.

Gosto muito das edições da Abril Coleções, e como seria bom se eles expandissem o catálogo de títulos!
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Carolina 31/05/2021

Enfim, Moby Dick!
De fato é uma obra robusta com muitas descrições, detalhamento de cenas e curiosidades náuticas. Apesar de serem capítulos relativamente curtos, alguns se tornam enfadonhos com tanto devaneio e explicações de navegação. Acredito inclusive que dava pra pular alguns sem alteração do sentido da história. Apesar da história ser contada por Ismael, eu entrego o prêmio de melhor personagem ao Quiqueg por motivos óbvios, mas pra isso, vc precisa ler a obra.
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Helena860 30/05/2021

É interessante, mas não me fazia ter vontade de ler. Gostei de como os acontecimentos foram descritos, mas acho que poderia ter sido mais emocionante
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Môny 26/05/2021

Me surpreendi com a história, tão conhecida e a única informação que eu tinha era que era sobre uma baleia.
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Anellym_07 21/05/2021

"meu nome é Ismael..." primeiro clássico, maravilhoso e muito atraente, bom pelo menos para mim. Uma Leitura muito prazerosa e interessante?
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@otiobacca 20/05/2021

Um clássico. Um dos livros mais famosos da literatura mundial. Isto se prova na própria cultura pop onde acumulam-se referências a esta obra. Mesmo que alguém não o tenha lido é praticamente impossível não ter ao menos ouvido falar da grande baleia branca, o grande Leviatã de Melville.

Nesta história narrada através do narrador-personagem Ishmael, conhecemos o capitão Ahab, a tripulação do navio baleeiro Pequod, a vida marítima dos caçadores de baleias e, sobre tudo, a história de vingança de Ahab, cujo encontro anterior com o grande cachalote albino Moby Dick rendeu-lhe a perda de uma perna. Após este encontro, de volta ao mar e já com sua nova tripulação, Ahab jura vingança à grande baleia e vai convencendo os marujos a participarem de sua jornada.

O livro possui vários níveis narrativos, desenvolvendo vários personagens e dando peso de decisões a cada núcleo tratado. Há capítulos onde Melville dá validade a sua história abordando a ciência das baleias, a Cetologia, a vida no mar, as rotinas de um navio baleeiro, dentre tantos outros aspectos que dão ainda mais vivacidade a sua obra. Confesso que até as cem primeiras páginas, apesar de estar apreciando a história, achei o livro massante. Sim, é um livro denso, onde há momentos em que a narrativa é estagnada para apresentação de fatos científicos, históricos, artísticos e suposições e lembranças do narrador, mas insista, pois vale muito à pena.

Enfim, considero Moby Dick um livro sobre escolhas e destinos, um paralelo que nos leva a refletir sobre o caminho que temos trilhado, sobre por onde, como e com que objetivo temos navegado no limitado mar de nossas vidas. Podemos viver uma vida onde traçamos um caminho de vingança, remoendo histórias e frustrações passadas, andando por um caminho tortuoso em virtude de não deixar o passado em seu devido lugar, de não perdoar, de apegar-se a decisões que colocam contra a parede todos a nossa volta, assim como Ahab traçou os destinos de toda a tripulação.
Que possamos sempre deixar Moby Dick nadar em paz nas profundezas de nosso ser. Que possamos entender nosso fatídico e desastroso encontro como aprendizado e nos permitirmos navegar sempre de volta pra casa, na segurança de nossa Nantucket.

Maravilhoso livro.
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Hildeberto 17/05/2021

Melhora progressivamente
Estou lendo a edição da Abril Coleções, que divide Moby Dick em dois volumes, e por isso não tenho uma opinião sobre a obra completa. No entanto, uma coisa é certa: o livro começa arrastado, mas vai ganhando ímpeto e ao final, já absorveu completamente o leitor! As reflexões filosóficas não são más, e até às digressões começam a se tornar divertidas. Melville é mágico!
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Rachel124 16/05/2021

Adaptado
Li sem saber que era uma adaptação, agora me sinto obrigada a ler o livro completo. ?
Leonardo 31/05/2021minha estante
Não perdeu nada. Sugiro que leia outro.




Leonardo 14/05/2021

Terrível
Cerca de 70% do livro é um tratado sobre a pesca baleeira e as baleias em si (uma aula sobre o navio baleeiro, as funções dos marinheiros, as ferramentas, a anatomia e classificação das baleias etc.). Essa parte é muito, muito chata.
Os outros 30% dizem respeito ao romance, mas não é melhor que o tratado. Uma história cheia de "parênteses", sem nenhum atrativo.
Enfim, o livro tem pouco conteúdo. Sua leitura é como correr uma maratona: o único momento de alegria é quando termina.
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sollytta 09/05/2021

Clássico ok
Achei um livro ok. Não achei ruim nem bom. A história é até bem contada mas não prende, não envolve o leitor. Acho que mais vale a leitura para conhecer por ser a história que é, mas nada genial!
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Tarciso.Rodrigues 07/05/2021

Livro grandioso
Esqueça aqui todas as adaptações que você já viu ou leu, é uma obra surpreendente! Moby Dick é um romance narrado em primeira pessoa, pelo personagem Ishmael. Mas não pense que é um romance normal, a narração alterna entre o enredo principal e trechos que lembram artigos científicos (realmente, tem o objetivo de ser), por vezes, colocados justamente quando a história começa a prender mais. Outros trechos lembram peças teatrais, com descrições de cenas e personagens.

O livro conta a história da viagem do navio de pesca baleeira Pequod e da perseguição ao cachalote branco, Moby Dick. Em certo momento, o narrador explora interpretações filosóficas e teológicas para a brancura da baleia (como representante do Terror da Santidade de Deus). E assim é todo o romance, marcado por nuances morais, filosóficas, teológicas, bem evidentes nas citações e inspirações bíblicas, dramáticas e cômicas, além de evidenciar algo de racismo impregnado na sociedade norte-americana e preconceitos para com outras nações.

Uma obra grandiosa, para ser lida com calma, com personagens e situações muito interessantes. A edição da Nova Fronteira é muito boa, mas há muitas falhas na revisão final, que podem incomodar alguns leitores.
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