Macunaíma (eBook)

Macunaíma (eBook) Mário de Andrade
Angelo Abu




Resenhas - Macunaíma


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Rodrigo Celestino Menezes 20/11/2020

Entediante!
Embora seja um clássico da literatura brasileira, não consegui conectar-me com a história. Achei-a um tanto confusa, tola, entediante. Aprecio livros de ficção moralistas, com críticas sociais, políticas, antropológicas, mas sem um enredo cativante não a considero como digna de leitura diante da vastidão de obras relevantes e aprazíveis já produzidas. Comparativamente, para se deter na literatura nacional, todas as obras de Machado de Assis que li conseguem conciliar de forma magistral esses dois aspectos (história cativante + crítica subjacente relevante).
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Rafael 16/11/2020

Um livro muito importante. Mas foi um pesadelo ler, para mim foi uma tortura.
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Clara 16/11/2020

A leitura é bem densa e complicada, por ter várias lendas que são inseridas ao longo da história e que fazem a gente ficar um pouco perdido. Mas apesar disso, não deixa de ser importante pra reviver as raízes do nosso país. Definitivamente a história de um herói sem caráter.

?Pouca saúde e muita saúva, os males do Brasil são!?
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Bruna.Camacho 13/11/2020

Macunaíma
Mário de Andrade fez uma colagem de lendas, mitos, religiões, falares, tradições, hábitos, comidas, lugares, fauna e flora do Brasil pois queria produzir uma obra que refletisse o país como uma unidade, fazendo com que as variadas características nacionais se juntassem criando uma identidade para a cultura brasileira . A grande genialidade de sua obra foi unir todos esses elementos em uma narrativa. Para isso, Mário abre mão de todos os elementos do Modernismo.
O autor fez o uso da linguagem cômica. Ele resgata palavras indígenas e outras de um português mais antigo. Também fez criações de palavras e escrevia do mesmo jeito que se fala.
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Emerson.Rodrigues 13/11/2020

Cultura Macunaíma
Macunaíma é um dos romances modernistas mais importantes da literatura brasileira, e por ser uma obra literária que absorve todas as tradições orais e folclóricas de um povo, acho importante que as pessoas leiam para saber mais sobre a cultura do próprio país, pois é um livro que ilustra bem a historia brasileira. É um ótimo livro que nós prende com seus romances quentes.
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Viih.Barbosa 12/11/2020

MACUNAÍMA - O herói sem nenhum caráter
Eu amei esse livro...
Bem a carinha do Brasileiro, Mario de Andrade escreveu em 6 dias em uma rede, e as pessoas passaram anos pesquisando sobre costumes, lendas e mitológias indígenas.
Ele cria vários mitos como o sol se tornou o sol, como a lua se tornou a lua, como nasceu a constelação da Ursa Maior...
Tudo isso deixa o livro bem mais interessante, é um livro emocionante, engraçado, doido e criativo em um nível surreal.
O foco de toda a história gira em torno do ?herói sem caráter?, Macunaíma.
Ele não deixa claro onde ocorreu, mas a história ocorre no Brasil, especialmente na Amazônia.
E indico para todos que me perguntam sobre tal livro...
Luana.Fessel 12/11/2020minha estante
Aiiiiiii que preguiça....... kkkkkkk




Priscila.Pieper 10/11/2020

MACUNAÍMA
Nascido no fundo do mato-virgem, filho do medo e da noite, uma criança birrenta, preguiçosa e de mente ardilosa, nosso herói, ou melhor, anti-herói vem ao mundo. Criado em uma tribo na Amazônia, ele vive aventuras que mais parecem de outro mundo, até banhar-se com mandioca brava e se tornar um adulto formoso.

Em meio a paixões, histórias cabulosas e brigas com os irmãos, Macunaíma vai parar em São Paulo na tentativa de encontrar um amuleto perdido, o muiraquitã. Depois de algumas investidas, o amuleto volta para as posses de Macunaíma, e assim, ele e seus irmãos retornam para a sua tribo na Amazônia. Em seguida, depois de perder novamente o tão amado amuleto, Macunaíma já decepcionado resolve ir aos céus.

Rodeada de polêmica, Macunaíma é por vezes alvo de desgosto por “representar” o Brasil de forma nada representativa. Confuso? Pode parecer, mas Mário de Andrade durante a semana de arte moderna de 1922, deixou claro o intuito de representar a brasilidade, o brasileiro, a nação tupiniquim. Mas muito mais que uma representação, o que ao meu ver, não é em seu sentido literal, mas uma mistura de crenças, estereótipos, culturas e gente, a principal obra do modernismo brasileiro é, ao menos para mim, uma caricatura cômica, fascinante, genial e deliciosa de saborear.

Com um “quê” de rebeldia e revolução, a obra Macunaíma quebra com o romantismo utópico em que índios eram transformados em cavaleiros medievais. A mistura bem feita entre o formal e o temático recheado de neologismos e da fala popular, mais me lembram de Cervantes e os delírios de Dom Quixote. Assim, a obra consegue representar perfeitamente as propostas do Movimento Antropofágico, que tinha como intuito nivelar a cultura brasileira às outras culturas de prestígio, aproveitando as qualidades de outras culturas, enquanto as transformavam em algo genuinamente brasileiro.

Nada mais brasileiro do que essa mistura cultural, não é mesmo?

Boa leitura!
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Lena e Seus Mil Hobbies 08/11/2020

Meus olhos estão cansados depois disso
Devo dizer que essa leitura me tirou duas horas e meia de certo modo que não me adicionou em muita coisa.
É de se esperar de um clássico da literatura brasileira que a gente precisa de um dicionário, porém essa obra transcendeu.
Em geral, devo dizer que foi mais uma leitura aceitável que matou minha curiosidade sobre o que era tratado na obra, mas fiquei perplexa e devo citar que odiei o modo que as mulheres são relatadas nesse livro, entendo que foi escrito no passado, mas nem Drácula me irritou e inspirou tanto desprezo nesse quesito...
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Wal 07/11/2020

Excelente adaptação
Já havia lido o próprio livro e estava ansiosa para conhecer a edição em quadrinhos.
Apesar de ser um livro complexo e extenso, Angelo Abu e Dan X conseguiram deixar essa edição leve e muito gostosa de ler.
O texto está muito fiel ao original e as ilustrações são riquíssimas, parecem dar vida ao que não havia conseguido imaginar apenas com a leitura das palavras da edição original.
Sobre a história, Macunaíma representa muito bem o povo brasileiro ao mostrar sua versatilidade. Além disso, a narrativa é a descrição do Brasil com sua riqueza cultural e linguística.
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Danielle.Brito 07/11/2020

Macunaíma
"Macunaíma" de Mário de Andrade foi lançado em 1928, a obra é o maior expoente da literatura surrealista no Brasil. O surrealismo como movimento literário se caracterizou pela expressão do pensamento de maneira espontânea e quase automática, visando ir de encontro a tudo que reprimisse a liberdade. O movimento modernista brasileiro absorveu essas ideias.
Considerado uma rapsódia, "Macunaíma" reúne na narrativa lendas e mitos (principalmente indígenas), fatos e personagens históricos da cultura brasileira. Tudo isso com muitas palavras indígenas, que podem dificultar um pouco o entendimento para quem não está habituado com o vocabulário. Eu que resido no Pará desde 1 ano de idade consegui compreender a maior parte, mas em alguns momentos precisei recorrer ao Google.
O enredo é centrado no herói Macunaíma, um indígena que parte de sua tribo na Amazônia rumo a São Paulo em busca de sua muiraquitã roubada por Venceslau Pietro Pietra. Daí se inicia uma grande aventura, que percorre grande parte do Brasil em uma narrativa de fato SURREAL.
Há trechos polêmicos do livro que me fizeram refletir sobre a opressão da mulher, racismo e preconceito com religiões de matriz africana, mas não entrarei na discussão para não dar spoiler. O melhor é cada um ler e tirar suas próprias conclusões.
Recomendo a leitura desse clássico da literatura brasileira! Prepare-se para a leitura, pois o bagulho é doido!
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Vitoria.Okuma 06/11/2020

Macunaíma - O Herói Sem Nenhum Caráter
Macunaíma foi escrito por Mário de Andrade e publicado no ano de 1928.
O livro narra a história do herói índio, desde o seu nascimento na selva, até sua morte. É uma história muito divertida, onde Macunaíma, que é muito preguiçoso, é ajudado ao longo do livro pelos seus irmãos e outros personagens a conseguir uma pedra mágica chamada "muiraquitã", que se encontrava perdida.
A narrativa feita de forma fantasiosa e mítica, busca retratar o Brasil e o modo como os brasileiros vivem, expondo traços como a preguiça, a libertinagem, covardia e pouca confiabilidade, mas para a maioria dos críticos do livro, essa visão retratada do Brasil, foi feita de forma equívoca e não condiz totalmente com a realidade.
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Julia 06/11/2020

Resenha Macunaíma
Macunaíma é a trabalho que fala melhor os objetivos dos artistas Modernistas. Eles pediam comparar a cultura brasileira às outras de valor. O Movimento Antropofágico havia que deveríamos melhorar as status de outras culturas e transformá-las em algo realmente nacional, daí a imagem da antropofagia.
O protagonista da obra, Macunaíma, nasce feio e lento e sem nenhum caráter. O herói que esta as margens de um rio imaginário chamado Uraricoera, com sua mãe e seus irmãos Maanape, Jigué e sua cunhada Sofará.Quando ele cresce, encontra Ci, a mãe do mato.
Ci antes de morrer dá uma pedra (amuleto) para Macunaíma, chamada muiraquitã.
Esse talismã vai parar nas mãos do gigante Venceslau Pietro Pietra. Como o monstro mora em São Paulo, o herói e seus irmãos vão para a cidade recuperar a pedra. Quando chega à cidade Macunaíma se assusta, pois não sabe se os homens viraram máquina ou se as máquinas viraram homens.Em São Paulo, Macunaíma terá várias aventuras para recuperar a muiraquitã. Como se vestir de francesa para seduzir Venceslau Pietro Pietra, fazer magia no Rio de Janeiro, etc. herói é descrito como sem nenhum caráter, pois não é ligado à nenhum meio geográfico e também as etnias que o compõe são conflitantes. Na época a discussão das raças e suas características estavam em pauta.No período, a falta de um caráter nacional, a cultura submissa e dividida do Brasil, o descaso com o nosso folclore, os preconceitos linguísticos, etc. Na referida obra o autor faz referências a lendas, folclores, crendices, costumes e comidas do interior do Brasil. Macunaíma pertence a parte da população que desde a época do Brasil Colônia se desenvolveu às margens da sociedade: Negros forros, brancos livres e pobres, e índios aculturados. A instabilidade e a incoerência dessas existências deram origem a cultura da malandragem.Também nessa parte, Mário de Andrade utiliza como recurso o animismo, crença que todas as coisas possuem alma (automóvel já foi onça). Mário de Andrade divergia de José de Alencar, que apresentava os índios de forma utópica e romântica, com qualidades de cavaleiros medievais.
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Guilherme.Paulino 06/11/2020

Resenha Macunaíma
Macunaíma, "herói sem personalidade", nasceu em uma tribo indígena da Amazônia. Desde muito jovem era preguiçoso, gostava de comer carne e usava sua inteligência e agilidade para conseguir o que queria. Ele tem dois irmãos mais velhos, Maanape e Jiguê. Depois que a família de Macunaíma causou muitos problemas, sua mãe o abandonou no mato.
Entre as duas aventuras, encontrou Vó Cotia, que o lavou com sopa de mandioca e transformou seu corpo em adulto. Ele então voltou para a tribo e estabeleceu um relacionamento com a esposa de Jiguê, Iriqui. Quando ela o viu crescer e crescer suavemente, seu irmão decidiu deixá-la com Macunaíma. Depois de outros acidentes na tribo Macunaíma, ele e sua família decidiram partir e viajar juntos. Foi assim que conheceu Ci, se apaixonou e finalmente teve um filho. No entanto, o bebê morreu logo, o que o machucou profundamente. Como resultado, deu a Macunaíma um muiraquitã (amuleto), que decolou como uma estrela. Macunaíma perdeu o muiraquitã que recebeu do Cie e o encontrou com Venceslau Pietro Pietra do Piaimã. Ele foi para São Paulo, onde mora Piaimã, e levou suas coisas de volta.
Na primeira tentativa, Macunaíma não conseguiu recapturar sua muiraquitã do gigante Piaimã. Por isso, ele foi ao Rio de Janeiro em busca de ajuda. Lá ele conheceu Wei. Vei espera que Macunaíma se case com uma de suas filhas e garante que será leal. No entanto, o contrato ainda não foi totalmente concluído.
Macunaíma voltou para São Paulo e conseguiu matar Piaimã e recuperar seus valiosos bens. Após atingir a meta, ele voltou para sua terra com seus irmãos. No entanto, novos conflitos surgiram, um dos quais foi o conflito com Vei, e o fato de Macunaíma não ter aceitado a promessa irritou Vei. Além disso, o herói voltou a perder a muiraquitã. Decepcionantemente, o Makunaima afundou e decidiu subir ao céu, mas desta vez houve um novo conflito com a Lua. No final, o herói se transformou com sucesso na constelação de Ursa Maior.
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