Macunaíma (eBook)

Macunaíma (eBook) Mário de Andrade
Angelo Abu




Resenhas - Macunaíma


949 encontrados | exibindo 136 a 151
10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 |


tavinescada 29/01/2024

"Pouca saúde e muita saúva, os males do Brasil são!"
Muito divertido acompanhar a trajetória de um herói como o Macunaíma, preguiçoso e sem caráter até com os seus manos e parentes, mas, ainda assim, o herói de nossa gente.
comentários(0)comente



Gustavohenriqds 29/01/2024

Acho que não tenho nenhuma capacidade para entender esse livro. Não consegui entender nada e não foi uma boa leitura.
comentários(0)comente



Gessica 28/01/2024

Leitura difícil
A linguagem do livro é bem complexa por causa dos termos indígenas usados pelo autor. Fica até difícil compreender algumas partes, mas li pois tinha me comprometido a ler mais um clássico brasileiro. Não foi tão ruim, mas também já li melhores.
Mateus1259 28/01/2024minha estante
No momento estou em Jorge Amado, mas pretendo ir até alguns clássicos mais antigos.




Graciele43 26/01/2024

Primeiramente, vou falar um pouco sobre o livro. "Macunaíma," escrito por Mário de Andrade, é uma obra singular da literatura brasileira que mescla folclore, mitologia e crítica social.

O romance narra as aventuras do anti-herói Macunaíma, um herói preguiçoso e astuto que atravessa o Brasil em busca da "pedra do tacacá", no livro Muiraquitã, famoso amuleto na mitologia amazônica.

A narrativa é rica em elementos culturais, linguagem coloquial e sátira, refletindo as contradições e diversidade da sociedade brasileira. Mário de Andrade emprega uma linguagem inovadora, explorando a oralidade e ressignificando a identidade nacional. "Macunaíma" é uma leitura desafiadora e enriquecedora, que convida os leitores a refletirem sobre a cultura brasileira e suas complexidades.

Eu particularmente, gostei de algumas partes, mas é um tipo de leitura que não me cativa. Eu rir muito com as aventuras de Macunaíma, e também refletir sobre várias coisas da cultura brasileira. Acho que é um livro que deve ser lido, afinal esse livro emite bastante informações da nossa cultura.
comentários(0)comente



Murilo Gomes 22/01/2024

O índio sem caráter
Ler macunaíma foi um desafio para mim. É uma leitura que demanda concentração e paciência, pois como a história é narrada(com o seu coloquialismo e vocabulário vasto), faz com que o leitor exercite sua expertise e o uso do dicionário...rs. Mas para além desses "empecilhos", a história é rica em interpretações de lendas do nossos povos originários mesclado com o fantástico contemporâneo.
comentários(0)comente



Juliana.Pantoja 21/01/2024

Uma lindeza de livro, de verdade. De uma sutileza ímpar. Foi um acalento transformar certas ideias e ter uma explicação pra uma série de sensos comuns que permearam minha infância. Eu certamente irei ver algumas coisas com um olhar diferente, e é uma delícia passar por esse processo de desaprendizado + aprendizado, de ressignificação de certos signos. Muito bonito mesmo :)
comentários(0)comente



Déa 21/01/2024

Pode ser o clássico que for, eu não gosto desse livro de forma alguma!!!
Acho extremamente chato e super cansativo!!!
Já tentei várias vezes mas não dá...
comentários(0)comente



Pedro3906 20/01/2024

Todos beberam muita caninha, muita!
Abrindo o jogo e sendo honesto: Macunaíma é uma delícia de história. Erguida majoritária das águas prolíficas amazônicas, a aventura do herói sem nenhum caráter de peripécias ousadas e atitudes detestáveis possui o sabor ácido de Brasil. Irremediavelmente distraído, procurei colher os cacos da leitura pelo amor íntimo que fomos criando ? eu e o livro ? e pelo prazer absoluto de ler. Mário é sintetizador ao máximo porque reconheci e apreciei palavras de meu dia a dia enquanto pessoa imigrante nordestina na terra de São Paulo.

E que satisfação é o humor desse livro, dos que interrompem a leitura por segundos longos de encantamento. Para ilustrar, a digna passagem da carta às icamiabas: "Só pensamos nelas, muito embora não nos descuidemos, relapso, da nossa muiraquitã". RELAPSO.

A experiência de leitura certamente engrandeceu com a edição sólida da Antofagica, de bom grado minuciosa na tratativa dos termos indígenas, específicos, divagações grossas de Mário encantado e refletor. É estranho ler raríssimas páginas do livro desprovidas de qualquer nota de rodapé, orfandade: acostumamos, enfim.

Eis que Macunaíma também vira estrela. Virar estrela é fatal condenação.
comentários(0)comente



EduardaMarquess 20/01/2024

?Ai? que preguiça?? ?
A máxima de Macunaíma, o herói, descreve minha reação durante a leitura do livro quase todo. A decepção deve-se ao fato de eu considerar que ele tinha tudo para ser atrativo e divertido, e simplesmente não é. O jogo de palavras é confuso, o que está ok pois parece ser a intenção do autor; alguns mitos são criativos; a maneira de descrever o Brasil como unidade homogênea foi bem feita. No entanto, você envolve-se tão pouco com o protagonista ? e nem é pela falta de caráter ? que acaba não se empolgando em ler nada que vai acontecer. Enfim, não funcionou para mim!
Aline.Peterle 20/01/2024minha estante
????




Caique.Emanuel 19/01/2024

Brasilidade
O livro traz muita brasilidade, coisas que são sinônimo da nossa gente ainda nos dias de hoje.
Muito justo ser um clássico tão importante na literatura brasileira, principalmente no contexto da época da publicação original.
Sinto que hoje já deveria ter edições readaptadas para o português atual, pois acaba sendo uma leitura difícil, principalmente se não tiver um dicionário junto, com significado das palavras que não possuem mais uso, ou as que tem origem indígena, sem entrar em mérito da qualidade da história, uma atualização da gramática tornaria mais atraente a leitura.
comentários(0)comente



Henrique 13/01/2024

Macunaíma
Quando entendi que a história não era lógica e que os acontecimentos eram realmente absurdos, a leitura se tornou muito mais prazerosa.
Além disso, acompanhar um podcast sobre o livro me ajudou a compreender melhor a história.
talinda â­ 13/01/2024minha estante
Oii, criei um Instagram pra falar sobre livros, caso tenha interesse o nome é tatareadingg


Gabi 17/01/2024minha estante
qual podcast você ouviu?




BeatrizLeone 11/01/2024

É bem interessante e rico, mas não sei se posso dizer que gostei. Porém, não me arrependo de ter lido
comentários(0)comente



lucaismaia 11/01/2024

Só mais um péssimo livro existente
Nossa, nunca li um livro tão ruim como esse. péssimo, horroroso, um lixo sofrível. uma bula é mais interessante que essa porcaria pretensiosa a renovação!
comentários(0)comente



Ramon98 08/01/2024

Mário de Andrade, em seu clássico "Macunaíma", realiza uma ousada incursão pela identidade e diversidade cultural brasileira. A narrativa acompanha as peripécias do protagonista Macunaíma, uma figura que percorre o Brasil vivenciando as mais variadas situações.

Nessa jornada, Mário de Andrade consegue condensar, de forma engenhosa e criativa, aspectos fundamentais do folclore e da mitologia nacional, mesclando referências indígenas, africanas e europeias. Assim, constrói uma sátira mordaz, por vezes nonsense, da própria noção de identidade brasileira.
Ao invés de buscar definir ou capturar a essência dessa identidade, o autor celebra sua natureza fugidia, múltipla e, muitas vezes, contraditória. Macunaíma encarna, em sua errância incessante, a diversidade constitutiva do povo brasileiro.

Com linguagem inovadora e irreverente, Mário de Andrade oferece, portanto, uma reflexão seminal sobre as raízes de nossa cultura. Mais do que respostas definitivas, o livro é um convite ao questionamento e à reinvenção constantes de nosso gene enquanto nação.
comentários(0)comente



Sol 62 06/01/2024

Mário de Andrade - escritor, poeta, crítico literário e grande conhecedor das lendas e folclore brasileiro. Foi um dos pioneiros do Modernismo no Brasil e da Semana da Arte Moderna de 1922.

Mário de Andrade constrói sua obra denominada Macunaíma com o intento de apreender e difundir a diversidade cultural brasileira, desvelando o surgimento de uma identidade própria do povo brasileiro, que se diferencia, principalmente da identidade cultural européia.

Enquanto o Romantismo - escola literária anterior - idealiza o indígena como puro, ingênuo e angelical, Mario de Andrade rompe com esse esteriótipo e cria Macunaíma, o Herói sem caráter.

O personagem criado por Mário de Andrade é um indígena sincrético que não se vincula a nenhuma crença específica e ao mesmo tempo participa de diferentes crenças e rituais utilizando símbolos e elementos sagrados diversos.

Ele e seus dois irmãos sofrem transformação na cor da pele em um momento no decorrer da narrativa, simbolizando as três etnias que formam nosso povo: índio, negro e branco.

Macunaíma é movido por dois sentimentos o medo e o prazer. São esses dois sentimentos que fazem o herói sair de seu estado de ?natural de preguiça? para se movimentar e sofrer transformações constantes.

A história se desenvolve em torno da busca de Macunaíma por um objeto sagrado - o Muiraquitã. Nessa busca o tempo avança/retrocede e o espaço muda constantemente - as distâncias físicas praticamente inexistem.

É uma narrativa mítica, com ações ilusórias e oníricas, onde mescla mitos indígenas, lendas e crendices narradas oralmente pelo protagonista.

É uma leitura não muito fácil, com palavras já em desuso que podem dificultar o entendimento, mas se o leitor se entregar à saga do Herói sem caráter e ler sem julgamento aprenderá e apreenderá muito da cultura brasileira e poderá dar boas risadas com as peripécias de Macunaíma.
comentários(0)comente



949 encontrados | exibindo 136 a 151
10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR