Mar morto

Mar morto Jorge Amado




Resenhas - Mar Morto


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Nscalazans 18/12/2022

QUE LIVRO!
Livia e Guma. Senti o amor dos dois ultrapassar as páginas do livro. Ler esse livro foi um misto de sentimentos, do amor ao ódio.
É uma história muito rica em detalhes, cheia de simplicidade, amor, religião e familia, não só a familia carnal, mas sim a espiritual. Enquanto eu lia, parecia que dava pra sentir o cheiro do mar, da pescaria, do corpo salgado dos pescadores.
Fiquei fascinada por esse romance, independente do final, que era esperada por já conhecer o grande estilo de Amado!
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Rachel254 08/12/2022

Vou demorar alguns meses pra superar este livro... Jorge sabe como ninguém expor a realidade nas nossas caras de maneira única...
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bru 30/11/2022

fiquei muito triste com o final, mas ainda assim me vi envolvida pela escrita de jorge amado, os personagens principais foram cativantes e me diverti muito lendo, recomendo bastante
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florescerdaleitura 27/11/2022

Os trabalhadores do mar da Bahia
O livro não se limita a história de amor entre Guma e Lívia. A vida dos "trabalhadores do mar", com suas aventuras e perigos, é o tema central da obra.
Os trechos das canções do mar são belíssimas. E a escrita simples torna a leitura bem fluída.
Foi uma experiência incrível ter acesso a esse livro. Sou fã de Jorge Amado e esse é o meu novo livros favorito dele.
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liana22 20/11/2022

Mar morto
Primeiro contato com Jorge Amado, e não foi uma leitura muito agradável. A história é bem interessante e é incrível ler um livro que se passa em lugares que conheço mas não me chamou muito a atenção. Mesmo assim é um livro muito bom, gostei até
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karlakarolineguima 19/11/2022

Mar Morto
Finalizando agora pela manhã Mar Morto de Jorge Amado, um livro que me transportou, que me fez conhecer a Bahia descrita por Jorge, me fez conhecer personagens que mexeram com a minha maneira de ver e pensar. (Lívia, Maria Clara, Rosa Palmeirão). Me mostrou um pouco de uma cultura, religião e vida muito distante da minha porém presente no Brasil. Primeiro livro que foi lido por Zélia Gattai Amado e que abriu as portas de sua paixão pelos romances de Jorge.

Um dos romances mais líricos do autor. É como ler poesia na beira do mar.
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Tatiane 07/11/2022

O mar é doce amigo
Esse livro é poesia pura! Tudo o que eu disser não vai ser o suficiente para descrever o que eu sinto por essa obra. A escrita do Jorge Amado é um carinho para quem está lendo e nos transporta diretamente para a vida no cais da Bahia.

Li Mar Morto em 2019, num momento muito importante e agora em 2022 decidi reler ao iniciar uma nova fase da vida. Tenho um carinho especial por ele, que me acompanhou e me abraçou com uma história de amor e lealdade ao mar.
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Mary.Iramaia 22/10/2022

A escrita do autor é maravilhosa mais infelizmente vai muito contra o que eu acredito e infelizmente por isso minha nota foi baixa não me apeguei a nada desse livro realmente é uma leitura que eu não quero lembrar
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Mumartins 07/10/2022

É doce morrer no mar
Mar morto, escrito por Jorge Amado em 1936, retrata as vidas de Guma, um dos muitos marítimos que não aspiram senão a vida e a morte no mar, e de Lívia, sua esposa. Desde cedo os que nascem no porto já possuem a mentalidade de que viverão pelos seus saveiros e no mar morrerão afogados, sendo transportados por Janaína – que é como os que vivem no porto chamam Iemanjá – para as terras de Aiocá. Lá a orixá será a mãe e a mulher dos que no oceano encontram o fim de suas vidas.
Os meninos que lá nascem são criados desde cedo visando o trabalho no mar e, quando vão para a escola, permanecem lá somente pelo tempo que leva para se aprender a ler e a escrever e mesmo assim porque isso é necessário para a realização de seu emprego. Dona Dulce, a professora do porto, em determinado momento do livro se queixa que muitos ali possuem capacidade de fazer uma faculdade e crescer na vida, mas a urgência da fome os força a abandonar os estudos assim que aprendem a ler e a escrever e logo se voltam para o trabalho. Isso a angustia muito e, no entanto, ela ainda espera um milagre – uma revolução?
Ao longo do romance, é evidente o conflito de classes presente no estilo de vida que levam, pois os marítimos estão constantemente enfrentando dificuldades econômicas, principalmente quando a tabela que regula o preço de seus serviços define um preço baixo para os transportes que realizam. Assim sendo, esses homens levam uma vida muito humilde e de luta, trabalhando apenas para comer miseravelmente.
Quando Lívia se casa com Guma, cantam em sua festa uma música que a deixa angustiada: é doce morrer no mar. Lívia não é filha de marítimo e, por isso, não está acostumada com a ideia de que seu marido morrerá no mar, deixando-a sem sustento e obrigando-a a prostituir-se. Para Lívia, cada noite em que Guma está realizando o transporte de uma carga a angústia da espera é muito grande, levando-a a sonhar que algum dia seu marido irá abandonar essa vida e irá trabalhar na quitanda dos tios de Lívia, na cidade alta.
Os personagens descritos por Jorge Amado nesse livro são muito idealizados, porque são heróis, salvam as pessoas do afogamento no mar e os navios que se encalhassem levariam para a morte centenas de vidas. Mas ao mesmo tempo são mártires, sofrem com a pobreza e o risco da morte. Essa é uma característica presente em todas as obras do escritor que já li até aqui: personagens que, apesar do sofrimento, não perdem o gosto pela vida que levam.
O livro é de uma leitura rápida, apesar de em muitos momentos ser repetitivo, mas o que torna a obra encantadora é a capacidade sem igual que Jorge Amado possui de fazer o leitor sentir cada palavra, cada angústia, cada sentimento dos personagens. A leitura de Jorge Amado é sempre prazerosa, crítica e reflexiva.
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danii 04/10/2022

é a lei do cais
Livro mais recente que eu li, e sinceramente não sei oq sinto sobre, não sei se fico triste ou feliz com esse final. Esperava e não esperava que fosse acontecer isso com o Guma, mas mesmo assim fiquei mal e muito triste.
O jeito que a Lívia lidou com tudo foi muito bonito e muito corajoso da parte dela, até pq é a lei do cais.
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Rodrigo 03/10/2022

Lirismo amadiano
O livro mais poético do Amado Jorge, com um enredo que aborda as inúmeras nuances da vida, repleto de significados e referências, de amor e religiosidade, de crendices e viagens.
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Ma 27/09/2022

Uma obra menor de Jorge
A escrita de Jorge Amado é incrível, ele escreve com maestria, e foi justamente sua escrita que me fez terminar o livro, porque o achei um pouco maçante e repetitivo, tedioso até em algumas partes. Como no meu caso, conheço e gosto de outras obras dele, fiquei com essa sensação de que Mar Morto é uma obra menor dele.
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Lucas.Santos 22/09/2022

Eu tô com os olhos cheios de lágrimas e vou precisar que alguém pague a minha terapia. Esse é o maior do Jorge amado não tem jeito
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Maria.Julia 24/08/2022

Me apaixonei pela escrita de Jorge Amado em "Capitães da Areia" o que me fez me aventurar em mais uma de suas obras. No entanto, não foi uma escrita que me cativou assim como no outro livro, tudo se repete pra que tudo seja muito enfatizado e para que entremos na cabeça das personagens. Tem sim seus pontos fortes, mas não posso dizer que me prendeu do início ao fim.
Logo de início presenciamos o que passa a ser comum no restante da trama, a morte no mar, com Judite viúva esperando o filho do falecido. Essa tragédia é levada logo de início pois passa a ser quase como um personagem, pois é um medo constante de todas as personagens.
As figuras femininas são fortes desde a mocinha Lívia até a personagem curiosa Rosa Palmeirão. Fica explícito o título do livro em seu final, e a poética decisão de Lívia mesmo enxergando o mar morto.
O livro, assim como "Capitães da Areia", pessoalmente me acalentam o coração, por ter Jorge Amado narrando e descrevendo com tanto amor a cidade de Salvador. Confesso que não foi um livro facíl de terminar, em alguns momentos me deu um tédio extremo, outros me fez querer saber como certo arco se fecharia. Mas a descrição absoluta do autor sobre as noites maritmas te levam para o momento, com o personagem Jeremias cantando ao longe "é doce morrer no mar", com a lua enorme e brilhante que reluz nos cabelos de iemanjá, o mar.
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