Resenhas - Mar Morto

Leidiane 31/07/2014

Mar Morto
Mar Morto
O livro de Amado, Jorge ,1912-Mar Morto: Romance; ilustrações de Osvaldo Goeldi. 73° ed. Rio de janeiro Record, 1997. Conta a triste história dos marinheiros, pois o seu fim sempre foi morrer no mar. Um jovem valente chamado Guma que também era filho de um marinheiro, que na sua adolescência passou por muitas dificuldades, pois muito jovem ele morava com o seu pai e seu avô, só que seu pai havia morrido no mar como era destino de todos os marinheiros e sua mãe tinha saído de casa quando ele era ainda pequeno. O seu avô era um venho do caz que gostava muito de contar a história do mar, ele falava para Guma não se casar, pois um marinheiro não podia porque seu destino era morrer no mar não podia deixar sua mulher e seu filho a sós no mundo.
Todos já sabiam que Iemanjá era dono do mar e que levava os homens a morrer e muitas mulheres pediam a Iemanjá que não levassem seu homem pois não queriam deixa-lo pois o amava e tinha os seus filhos também. Guma era apaixonado pelo mar desde criança e sua vontade era sair navegando, quando ficou com seus 15 anos já era um marinheiro de boa vontade, em uma festa, Guma havia conhecido um mulher só de vista e logo se apaixonou por ela mas nunca mas tinha visto-a. O destino deles dois tinha se cruzado outra vez em uma viagem que ele havia feito, eles passaram a se conhecer melhor e já estavam apaixonado um pelo outro. O grande problema era que os pais de Lívia não queria esse namoro pois Guma não tinha nada além do seu pequeno barco que para ele era um grande valor, como eles já estavam muito ligados um pelo outro, Lívia resolveu fugir mas ele.
Eles casaram tiveram um filho, só que durante o tempo que Lívia estava gravida, ele traiu ela por fraqueza mas se arrependeu muito por isso ele andava muito abalado com isso e nunca teve coragem de comentar esse fato com a sua mulher, tempo passa e a mulher acaba morrendo pelo próprio marido, pois havia desconfiado disso e morre também, só que Guma nunca soube do motivo que ela morreu, mas estava muito aliviado, pois Lívia nuca desconfiou dele. Naquela época muitos marinheiros tinha morrido no mar, o filho de Guma já estava grande e já estava tendo a mesma paixão pelo mar, Lívia já estava muito assustada pois sabia que ia perde o marido para a Iemanjá donas dos mares, e não queria perder o filho também.
Em uma certa noite Lívia estava muito abalada pois Guma tinha saído mas o seu filho pelo mar, o mar sempre era muito agitado com grandes ondas parecendo um mostro querendo devorar tudo e todos. Der repente chega uma triste notícia que que Guma havia morrido no mar pois tinha salvado o seu filho e um velho amigo do mar, desde então depois daquele triste acontecimento o mar nunca foi um mesmo sempre era calmo, então começou a ser chamado de Mar Morto, pois não havia ondas como antes por que o mar estava morto.

Wanne 09/07/2014

O livro MAR MORTO escrito por Jorge Amado é um romance de 223 páginas, que conta uma incrível e emocionante história de marinheiros no porto de cais, cuja o personagem principal chamava-se Guma, um incrível homem, em que quando era criança com apenas 11 anos já sabia navegar no mar e tinha o teu próprio saveiro onde ele colocou o nome dele de Valente. Guma era criado por Francisco (o seu tio), pois o seu pai Frederico já tinha morrido, e sua mãe lhe deixou com o seu pai assim que nasceu, anos depois quando já estava com seus 11 anos sua mãe apareceu, queria te levar para uma boa escola, mais Francisco achou melhor ele ficar por lá, porque ele já sabia comandar um saveiro, e sua mãe era uma mulher da vida, ela vivia viajando e não teria um bom futuro para ele, então ela foi embora. Ele era um bom marinheiro, conheceu algumas mulheres incluindo Rosa Palmeirão, que sempre tinha uma navalha na saia e um punhal no peito. Um dia eles estavam bebendo com seus amigos e deu briga por lá, daí feriram Traíra, e Guma tentou salva-lo, mais não teve jeito, Traíra acabou morrendo. Guma então cumprir pelo menos o seu dever de marinheiro. Guma já estava apaixonado pela irmã do seu amigo Rodolfo, Lívia. Mais estava com medo de faze-la sofrer quando for embora com Iemanjá (a dona os mares), mesmo assim foi conquistando, mais os tios dela não aceitavam, e então eles combinaram fugir. No dia que eles fugiram teve uma grande tempestade, mas conseguiram escapa dela. Eles se casaram, tiveram um filho, no período que Lívia estava grávida, a mulher o seu amigo Rufino, Esmeralda, ela ficava se chegando, atrás de fica com Guma, então ele não sabia o que fazer, pois ele não podia trair seu amigo e sua mulher. No dia do parto de Lívia, esmeralda tinha lhe ajudado muito, daí Guma quando foi se deitar na reide em sua sala, esmeralda apareceu e se deitou com ele, e ele não resistiu. Guma ficava fugindo dela. Dias depois Rufino descobriu que ela tinha se envolvido com outro marinheiro e a levou para o seu saveiro, onde ela falou da traição com Guma, Rufino então a matou e se matou também. Lívia vivia com muito medo quando Guma saia a navegar, ela tinha medo dele morrer no mar e a deixá-la. Certo dia ele acabou com o seu saveiro, quase que more, e daí os tios de Lívia os tios de Lívia ofereceu um emprego com os negócios dele, mais por enquanto ele preferiu comprar outro saveiro com João Caçula, onde o Dr. Rodrigo iria te ajudar dando o dinheiro emprestado. Com alguns tempos as condições no cais estavam ruins para todos e Guma ficava sem poder pagar o dinheiro a João Caçula, e então um dia Toufick o procurou e lhe perguntou se ele queria trabalhar com contrabandos, ele pensou muito, podia sair quando quisesse, poderia ganhar o suficiente para pagar o resto do que estava faltando do saveiro, ele aceitou, mais não queria decepcionar Lívia, após ele ter ganhado alguns pagamentos, Lívia descobriu, ele então conversou com ela e falou que assim que melhorasse eles iriam morar com os tios de Lívia. Lívia já estava feliz porque estavam perto de acabar com tudo isso. Num certo dia Guma fez uma viagem cujo fim foi o esperado.

Renata 14/06/2014

"É doce morrer no mar,nas ondas verdes do mar'... (Dorival Caymmi)
Foi doce ler Mar Morte, uma obra espetacular que sem dúvida se tornou um dos meus livros preferidos.
A trajetória de um amor narrada sob essa perspectiva é fascinante.
Demonstrando a crueza da vida no mar com uma delicadeza e uma doçura sem tamanho, uma história bela e triste repleta de sentimentos, que nos faz querer se aventurar, morar num saveiro ficar a ver o mar sob uma noite de lua cheia. A narração poética, que desmistifica todos os preconceitos ao redor da Iemanjá, onde "as ondas a temem e a amam".
Juntamente com a delicadeza de uma historia de amor linda e trágica vivida por Guma e Lívia, e seu anseio por libertá-lo do "chamado do mar"
Mas como todos que vivem no mar, eles possuem um amor diferente
"O amor de quem tem o mar por amigo e amante"

Aliane 16/04/2014

A vida dos marinheiros
O livro Mar Morto é um romance de autoria de Jorge Amado, publicado em 1936, editora Record. Com 223 páginas, o livro trata da historia de um rapaz que se chamava Gumercindo (Guma), neste livro o autor conta uma história de deusas, crenças, lendas, e a vida dos homens que vivem navegando nos mares, conta a historia da mãe de Guma, e de seu grande amor.
Jorge Amado (Jorge Leal Amado de Faria)foi um dos mais famosos escritores brasileiros de todos os tempos, nascido em 10 de agosto de 1912 em Itabuna, Bahia, e faleceu em 06 de agosto de 2001 em Salvador Bahia, tem varias obras como por exemplo: Gabriela, Cravo e Canela, Capitães da Areia e muitas outras. Foi casado duas vezes a primeira foi com Zélia Gattai de 1945 a 2001 e segunda foi com Matilde Garcia Rosa de 1933 a 1941. E teve três filhos duas mulheres, Paloma Amado Costa, Eulália Dalila Amado e um homem João Jorge Amado.
O livro conta a historia de Guma, que foi um jovem rapaz que começou o trabalho no mar aos seus oito anos de idade, só conheceu sua mãe muitos anos depois quando já era um rapaz. Depois de fazer-lhe uma breve visita sua mãe foi embora e não mais voltou. Com o passar dos anos Guma ficou muito conhecido em Rio Pardo, por seus feitos de coragem, e conseguiu assim o respeito de todos da região, anos depois casou-se com seu amor Lívia tendo que passar por muitas dificuldades para consegui-lo, pois seus tios não aceitavam o casamento de Lívia e Guma por ele ser marítimo, pois sabiam como era o ciclo de vida dos “homens do mar” morrer e deixar suas mulheres com seus filhos abandonados na miséria, muitas vezes as mães tinham que se prostituir para dar o sustendo de seus filhos. Mas após raptar Lívia e muita conversa com seus tios eles permitiram o casamento. Eles eram muito felizes, Lívia esperava um filho de Guma a felicidade deles era enorme, porem havia alguém que desejava o mal a Lívia, Esmeralda a mulher de Rufino amigo de Guma. Uma noite cai um temporal e Guma e seu amigo Rufino são chamados para ajudar a salvar as pessoas que estavam se afogando, naquela noite salvou Rufino da boca de um tubarão, dias depois ficou sabendo das traições de Esmeralda com certo homem e com Guma, ficou magoado. Tampos depois Guma saiu com seu saveiro e em um acidente ele naufragou e se feriu naquele mesmo dia seu filho nasceu. Comprou outro saveiro fiado e com ajuda de um amigo, prometeu a Lívia deixar a vida no mar depois que pagasse suas dividas, mas os tempos estavam ruins. Certa vez Guma saiu em viagem com um amigo para entregar seda em um porto muito longe. Após sua saída, o mar parecia MORTO.....

O livro faz muitas referências a alguns pescadores importantes, fala bastante também dos santos do candomblé, de lendas, mitos e deuses. Fala muito sobre a vida que as pessoas principalmente os homens do mar vivem, com muitas dificuldades passando sempre por um ciclo vicioso de infância mal vivida, iniciação do trabalho com os barcos muito cedo, náufragos de seus barcos e assim então suas mortes deixando sempre ou quase sempre uma esposa e filhos. Vale muito a pena ler é um romance muito lindo, interessante e emocionante.










Referencias:
• Próprio livro;
• Wikipédia;
• https://www.google.com.br/search?q=mar+morto+jorje+amado&oq=mar+morto+jorje+amado&aqs=chrome..69i57j0l2j69i61.9265j0&sourceid=chrome&ie=UTF-8#q=jorge+amado
• Data de pesquisa: 14 de abril de 2014.

Nanda 06/04/2014

Mar Morto: a vida no cais.
O livro Mar Morto de Jorge Amado(record, 1995, 257 páginas). É uma obra que fala da vida no cais, dos mestres se saveiros e os seus amores pelo mar. Uma história que envolve romance, sofrimento, e a luta pela sobrevivência.
Mar Morto conta a história de Guma, um menino que vivia com seu tio, pois perdeu seu pai logo cedo. Como o seu tio e pai ele se tornou um mestre de saveiro, e seu amor pelo mar era tão grande quanto o amor que sentia por Lívia, uma mulata que conheceu e acabou tornando sua mulher. Nessa obra envolve muito a idolatria por Iemanjá, a mãe,a mulher e a deusa do mar e dos mestres de saveiro. Guma antes de se casar com Lívia tinha se envolvido com uma mulher mais velha chamada Rosa Palmeirão, que fez um pedido que se um dia tivesse um filho a chamasse pois gostaria de cuidá-lo. Depois de alguns dias casado com Lívia, ela descobriu que estava gravida de um menino. Guma se meteu em várias confusões como você verá no livro. E uma delas foi quando se meteu em contrabando para pagar um barco que havia comprado. Bom, Rosa Palmeirão vem cuidar do seu filho, e o milagre que Dona Dulce
( a professora do cais),tanto esperava, aconteceu.
Nessa obra de Jorge Amado, ressalta que a única solução para as mulheres que não tem marido é a prostituição. Mas não, a mulher ela pode escolher seu próprio destino. Mas é um livro muito bom, vale a pena ler, pois há várias aventuras, muito romance, amizades, traições, sofrimento. Um livro onde o inesperado milagre acontece.

Leonardo 23/03/2014

No livro, o mar é o local de trabalho dos pescadores, canoeiros e mestres de saveiro. É o ambiente que se liga ao campo mítico de Iemanjá, rainha dos mares, e ao universo de crenças, costumes e tradições da população.O livro trata do nascimento, vida e morte do personagem Guma, e também fala sobre os pescadores,santos,candomblés,e também descreve com grande detalhe o modo de vida miserável do "povo do mar", a morte sempre latente, naufragos e amores.1´



E eu achei muito interessante pelas suas histórias antigas e o seu romance.

Milena 18/03/2014

Vida no Cais
No livro mar morto o autor Jorge Amado nos mostra a realidade do cais de determinada época sobre diferentes concepções. Podemos ver como é sofrida e triste a vida das mulheres que amavam os homens do mar, pois tinham a certeza de que mais cedo ou mais tarde Janaína os levaria para passear com ela nas terras de Aiocá. Também podemos ver como os corajosos homens em seus saveiros enfrentavam o perigoso mar e como eram fieis a Iemanjá. Nem tudo eram só tristeza e miséria na vida daqueles que viviam no cais, havia momentos felizes e de descontração, como quando era a festa em que homenageavam a Mãe e esposa de cinco nomes, ou, quando se reuniam para contar as histórias dos heróis reais que passaram por aqueles mares , assim como haviam novos amores e velhas desilusões que eram presentes na mentes de todos os homens e mulheres que ficavam a espera de um milagre que traria melhoria suas vidas e para as de seus filhos.

Maria Eduarda 25/01/2014

É doce morrer no mar...
É... a goela até dói só de falar! Mas o livro é batuta,de fato. Guma é o meu herói,e Janaína...agora é uma heroína. O mar parece ser doce agora de fato!

Gabriele 30/09/2013

A vida na beira do Cais
Mar morto é a mais perfeita reprodução da vida na beira do cais. Os medos, os amores, a miséria, as lutas, a fé. Jorge Amado soube, de maneira genial, construir um romance em prosa carregado de lirismo que chega a soar como poesia.

Guma é o filho do mar. Nascido e criado na beira do cais por seu tio Francisco. Sua mãe, abandonada pelo marido, torna-se prostituta. Seu pai, também marinheiro, percorre mares distantes, terras longínquas. O destino de Guma é o mar, é atravessar os rios com seu saveiro, é adorar Iemanjá e amar sob as estrelas. O que Guma não sabia é que Livia, moça da terra, da cidade grande, também estaria em seu destino.

Através destes dois personagens marcantes, Jorge Amado constrói a mais perfeita poesia da vida dos marinheiros. A melancolia do cais, a dor das esposas e o prazer dos corpos em amarem-se perante as estrelas.

A linguagem é popular nos fazendo passear pelos costumes do cais de Salvador e do recôncavo baiano. Os personagens são humanos, quase palpáveis. Você provavelmente já se deparou com algum Guma ou Lívia, dona Dulce ou doutor Rodrigo. E talvez seja isto - a realidade da vida- que torne este livro tão espetacular.

site: http://www.viciodiario.com/

Rodrigo 14/06/2013

O motivo que fez ler este livro foi o de ter pelo menos um livro de autoria nacional e importante na literatura =D
Escolhi bem, Mar Morto possui um história intrigante, direta, apesar de não te prender na história a cada final de capítulo mas, isso não tira a chance de se sentir parte dela.
Alguns personagens como Guma, Lívia, Rosa Palmeirão, Rufino, Esmeralda te fazem viajar na história e lamentar quando se termina de ler ^^

Renata CCS 02/02/2013

“Agora eu quero contar as histórias da beira do cais da Bahia”. Jorge Amado
MAR MORTO narra a trajetória de vida do par romântico Guma e Lívia. Guma é órfão, criado pelo seu tio Francisco, e seu destino, como o de todos nascidos na região, é o mar. O mar é o local de trabalho dos pescadores, canoeiros e mestres de saveiro e é o espaço das paixões e dos conflitos. E através dos dois protagonistas, Jorge Amado nos apresenta a vida dos marinheiros, a melancolia do cais, a dor das esposas e os prazeres simples de uma vida modesta e de privações. Os personagens são humanos, quase palpáveis. É interessante perceber que o romance é dividido por dois mundos: o mar e a terra. No mar temos o personagem Guma e o mito de Iemanjá, símbolo do candomblé. Na terra temos a personagem Lívia e a história de vida e as dificuldades enfrentadas pelo povo do cais. O amor deles é lindo. Lívia é uma mulher muito bonita, cobiçada por todos, mas é casada com Guma, que é um simples pescador. O amor de Lívia e Guma não era aprovado pelos parentes dela porque havia esperanças de que viesse a se casar com alguém de posses. O livro reproduz a vida na beira do cais: os amores, os medos, as misérias e as lutas, abordando de forma intensa o cotidiano das pessoas e seu universo de costumes, crenças e tradições populares. A linguagem é popular nos fazendo passear pelos costumes do cais de Salvador e do recôncavo baiano.

Kaique 23/01/2013

"É doce morrer no mar..."
Nessa obra Jorge Amado retrata “poeticamente” a vida e a sina dos pescadores (e de seus saveiros) nos mares da Bahia de Todos os Santos. Durante toda a história o autor detalha as dificuldades vividas pelos personagens, enfocando principalmente o futuro comum a todos os pescadores: viver no mar (sendo incapaz de abandoná-lo) e nele morrer. O enredo tem como base o romance entre Guma e Lívia, o pescador nascido “no mar” e moça nascida “em terra firme”. Lívia durante toda a história vive atormentada por preocupações. A princípio a moça sofre com a possibilidade de nunca mais ver o marido a cada vez que este sai em viagem. Mais tarde, após ter um filho, a moça teme em dobro, já sabendo que a criança seguirá os passos do pai, sabendo que ambos terão o mesmo destino: morrer no mar. A história conta ainda com um mundo mitológico típico do cenário marítimo, onde Iemanjá (ou Janaína para os mais íntimos) controla a vida no mar. Dessa forma, o real e o místico se entrelaçam e dão a obra uma forma poética semelhante à das canções que são cantadas no cais.

Gleide 14/11/2012

ACHEI UMA HISTORIA BEM RELIGIOSA COM MUITAS CRENÇAS QUE OS PESCADORES IDEALIZAM COM MUITA FÉ.

Gabrielsquall 04/11/2012

Sem dúvida um grande livro!
Livro muito bom, recomendo.
O livre é de leitura fácil e rápida, o que é pouco comum nos clássicos brasileiros. A história em si não parece grande cosia, mas a narrativa é fantástica e cativadora. Você realmente sente os personagens com suas angustias, seus desesperos e tristezas acarretadas pelo destino.

O que eu mais gostei foi o desenvolvimento dos personagens, o inicio da vida de Guma desde criança até sua fase adulta, dos sentimentos escondidos de Rosa Palmeirão e do velho Francisco que nunca muda.

Eu estava gostando muito da história, mas quando chegou ao final eu vi que eu estava amando o livro, e no final teve um acontecimento muito emocionante que eu fiquei contando as páginas para imaginar se naquelas poucas palavras restantes teria como mudar ou se iria acabar mesmo daquela maneira.

Além de tudo, o livro é muito filosófico e faz pensar muito sobre a vida.