Mar morto

Mar morto Jorge Amado




Resenhas - Mar Morto


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Sira Borges 26/07/2023

Mar morto
Que livro lindo!!!! A história, as personagens, o cenário, a maneira perfeita e poética, quase musical, com que Jorge Amado conta as vidas dos marítimos dos cais de Salvador, e principalmente, o final (que final!!!), enfim, tudo nesse livro é lindo!!!!
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Bia 20/05/2021

Foi ok
Acho que o erendo segue ok
Mais ficaram umas questões em aberto, mas levando em conta o ano que foi escrito e a linguagem que era usada talvez seja por isso.
Mais tirando isso a história em si é muito boa . Funcionou muito bem pra mim.
E um livro tranquilo a leitura foi muito suave. É muito interessante você ver a vida que eles levavam ali na beira do mar , o sofrimento... os acontecimentos.
Eu achei bem interessante. Porém não sobrevive a uma releitura.
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Laura 25/01/2022

Perfeito
Mar Morto é de um lirismo e um misticismo profundo, impossível não se apaixonar pelo mar, não ouvir a canção de Caymmi dizendo que é doce morrer no mar e não imaginar os cabelos de Iemanjá se espalhando pelas águas numa noite lua.
O primeiro capítulo já arranca a emoção do peito com a mesma violência com que a tempestade sacode o saveiro de Guma, e a gente sofre na beira do cais junto com Lívia.
O livro é uma aula sobre a Bahia, o povo do cais, o misticismo e sobre o mar.
Até agora é meu favorito de Jorge Amado e acho que todo mundo deveria ler Mar Morto pelo menos uma vez na vida.
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Ana Claudia 31/07/2024

Foi uma leitura bem lenta para mim, mas eu gostei do livro. Achei que não fosse gostar da história por causa da lentidão, mas depois do que aconteceu com Rufino a leitura fluiu mais

A novela Porto dos Milagres foi inspirada nesse romance de Jorge Amado.

A história gira em torno da vida de Guma e Livia e da história de amor deles e passa na Bahia. Mostra também vida dos moradores que vivem na beira dos cais e como é sofrida a vida dos pescadores e de suas mulheres que os perdem no mar. Traz algumas referências a cultura religiosa da Bahia, como Iemanjá e explica da importância do dia 02/02, que é celebrado o dia de Iemanjá.

Adorei ter a oportunidade de conhecer a escrita de Jorge Amado. A lentidão na leitura acredito que deva ter sido por causa do estilo de escrever do autor e por eu não estar familiarizada, mas ainda assim, foi uma experiência muito boa.
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Paulo Henrique 14/04/2023

Confesso que em alguns momentos achei bem chatinho, mas no geral eu gostei. A repetição constante de falar de sexo & mar é algo que marca bastante. Os assuntos abordados também são interessantíssimos, desde a religiosidade - que normalmente não se vê religiões de matrizes africanas em literaturas brasileiras - até a maneira que é abordada a prostituição, a pobreza e a própria falta de noção dos pescadores (diga-se machismo). Eu estava procurando mais livros brasileiros do século XX para ler e esse - por incrível que pareça - nunca tinha ouvido falar e me surpreendeu! Não imaginava um romance sobre o litoral brasileiro dessa maneira, principalmente por fugir do Rio de Janeiro.
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Patyk. 09/09/2012

"É doce morrer no mar"... também é doce ler Mar Morto. Um dos livros mais lindos e poéticos que eu já tive em mãos.
Devolvi à estante e coloquei no coração.
Jana 09/11/2014minha estante
Definiu completamente a reação que ''mar morto'' me causou!




Rodrigo 03/10/2022

Lirismo amadiano
O livro mais poético do Amado Jorge, com um enredo que aborda as inúmeras nuances da vida, repleto de significados e referências, de amor e religiosidade, de crendices e viagens.
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Laura Finesso 10/08/2020

É doce morrer no mar
Porque ninguém pode nascer ou morar no mar sem o mar o amar como amante ou amigo. Pode-se amar o oceano com amargura. Pode esse amor ser medo ou ódio. Mas é um amor que não se pode trair, que nunca se abandona. Porque o mar é amigo, é doce amigo. E talvez seja o próprio mar a terra de Aiocá que é a pátria dos marítimos.

Hoje é aniversário do Jorge Amado, que completaria 108 anos. E nada melhor para comemorar a vida desse escritor do que a sua obra-prima, um dos cinco maiores romances brasileiros, escrito quando ele tinha apenas 24 anos.
O livro é uma história sobre a vida, o amor e a morte dos homens dos cais da Bahia; é um romance épico, que acompanha o marinheiro Guma e sua amada, Lívia. Enquanto os marinheiros como Guma tem conforto ao saber que irão morrer no mar e ir para as terras sem fim de Aiocá, para os braços de mãe e amante de Iemanjá, as mulheres e mães sentem medo pela vida deles, vida tão sofrida e com um destino já irremediável. Essa é a luta e a incerteza de Lívia, e de diversas outras mulheres do cais, tanto que o livro já começa com a morte de um marinheiro e a dor de sua mulher.
Guma é um personagem por demais humano, com seus defeitos e dúvidas que Jorge conseguiu descrever muito bem. Já Lívia é uma mulher forte, mas que não tem medo de mostrar sua vulnerabilidade, o que a deixa mais bela ainda. Os outros personagens do livro são sempre assim: humanos, com seus defeitos e qualidades. Mas eu diria que o personagem principal desse livro é o mar, Iemanjá, não os outros que contam suas histórias. O papel do mar nesse livro não é só de complemento, mas de destaque e admiração: é o papel de uma deusa, de fato.
Eu, que já estava acostumada com o tom de romance proletário que as obras de Jorge levam, fiquei surpresa ao notar que nesse livro já não é tão forte o teor de revolução; na verdade, aqui a luta é diária e Jorge Amado apenas retratou uma realidade, por mais que sofrida e por vezes desumana. Para mim, essa é a magia da escrita desse homem que levo em meu coração, é como ele consegue instigar o leitor a fazer suas críticas ao sistema capitalista e suas mazelas apenas nos expondo os fatos. E os personagens transparecem tão bem o amor pelo mar mas a dor da miséria, a dor da desesperança e dessa incerteza que é viver nas margens, seja do mar ou da sociedade.
E Jorge Amado amava a sua terra. Sua escrita nesse livro, como é descrita por muitos, transcende a prosa e se solidifica como poesia. Uma poesia em prosa, que nos embala no ritmo do mar: por vezes agitado, às vezes contendo a calmaria que precede o desastre, mas quase sempre belo, mesmo que com seus percalços e perigos. Porque é doce viver no mar, mas é ainda mais doce morrer nele.

site: https://olivrosecappuccinos.blogspot.com/2020/08/mar-morto-jorge-amado-resenha.html
Ana 12/08/2020minha estante
Que resenha maravilhosa! Parabéns por tão belas palavras e por passar por meio delas, a essência encantadora desse livro lindo!




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Lila 22/10/2021

Encantador
Encantador, poético e muito triste. Não foi meu primeiro contato com Jorge Amado, mas sem dúvida foi o que mais destruiu meu coração ?
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Aline.Rodrigues 22/05/2021

Clássico da literatura Brasileira
Primeira obra que li do Jorge amado e que obra meus caros.Descobrir que a novela Porto dos milagres,da Globo foi baseada nessa novela,lendo essa história.
Aqui Jorge Amado conta a história de amor do pescador Guma e Lívia,a jovem da cidade.E ele fala da vida e das tradições dos pescadores da Bahia.
As suas crenças,o seu dia-a-dia,a sua fé.E uma história tipicamente Brasileira e eu gostei bastante.
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Rodriguinho @literario.rojo 25/05/2021

“O mar é dono de todos eles. Do mar vem toda a alegria e toda a tristeza porque o mar é mistério que nem os marinheiros mais velhos entendem…”
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Publicado em 1936, Jorge Amado escreve um romance que tem como cenário a beira do cais no Recôncavo baiano, uma história única referente aos marinheiros que têm como vida o mar de Iemanjá.
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A obra nos conta de forma poética a história de amor entre Guma e Lívia, ele criado no mar para o mar e ela mulher que não conhece a vida a beira do cais e que se casa com esse marinheiro e passa a viver no cais e todos os dias convive com a angústia de seu amor não retomar do mar, e assim ser levado pelos braços de Iemanjá.
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Somos apresentados a outros personagens que residem ali à beira desse cais e que a vida dos mesmos são predestinados a crescer e morrer em condições árduas que são expostas. Destaque para Rosa Palmeirão, importante personagem feminina, que carrega uma navalha em seu corpo e se protege dos ataques do mundo.
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Tenho como destaque a escrita de forma lírica que o autor nos conta sua história, Jorge Amado te encanta ao te levar para o mar. A narrativa também contém críticas sociais no qual os personagens da professora Dulce e o médico Rodrigo abordam ao tentar criar uma consciência em torno do povo do cais.
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Mirella.Maria 27/05/2023

Surpreende
Confesso que em muitos momentos achei o livro bem repetitivo, muito didático e até enfadonho. Parecia que não tinha uma história de fato, nada acontecia e que seria apenas um apanhado de causos dos marítimos.

Mas claro que Jorge acaba nos brindando com um final belíssimo e não nos decepciona! É um livro muito poético e que claro, traz a fé do autor na força revolucionária do povo!
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gigica 11/02/2022

JORGE AMOR DA MINHA VIDA
Primeiro livro que eu li do Jorge amado e foi amor do começo ao fim. Não vou ficar escrevendo grandes coisas sobre o autor, a melhor maneira de conseguir expressar tudo oq eu sinto por esse homem é ELE É FODA DEMAIS, simplesmente.
Chorei horrores lendo esse livro, é tão íntimo, me senti na mesma vila que os personagens, viajei nos mesmos saveiros, conheci e aprendi a amar a mesma Janaína, compartilhei das dores, das canções, das alegrias e mazelas, vivi essa experiência 100% e recomendo a todos.
cecília :D 11/02/2022minha estante
Esse livro é absolutamente PERFEITOO
Nossa só de lembrar já me vem imagens dos saveiros no cais de salvador, maravilhoso demais


Débora 15/02/2022minha estante
Jorge tbm é o amor da minha vidaaaaaa ?




Peleteiro 07/08/2020

Senti-me muito feliz lendo este livro e enxergando como a Bahia foi bem representada por Jorge. Fora o seu amigo João Ubaldo, dificilmente algum outro autor retratará a cultura e o povo baiano com a fidelidade que eles dois imprimiram em sua obras. Em alguns momentos achei o livro repetitivo, mas os encantamentos dos mares aqui expostos tornam a repetição irrisória. Que bom que Jorge existiu para nos contar sobre a Bahia que já foi, mas ainda é.
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