Xógum

Xógum James Clavell




Resenhas - Xógum


74 encontrados | exibindo 1 a 16
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guipinheiro 19/10/2024

Um belo romance histórico sobre o século XVII e o que se passa no Japão quando o ocidente começa a encontrá-lo.

Não é a obra mais fácil de se ler, o estilo narrativo, entre parágrafos, muda, alterando da terceira para primeira pessoa, passado e presente e a perspectiva de que personagens estamos acompanhando. É uma barreira complicada no começo da leitura, mas, após algum tempo, acostuma-se e apresenta uma bela trama de inglês perdido no meio a uma guerra política no Japão, suas reviravoltas, tramoias, personagens que sabem demais, alguns que acham que sabem.
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Menezes Torres 26/06/2024

É um livrão. Gostei muito. Toda a história é muito detalhada, porém teve seu fim abrupto. Não achei isso legal. Talvez seria melhor ter reduzido um pouco dos detalhes do enredo e não ter cortado de maneira tão ostensiva o fim do livro.
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Tharlley 18/06/2024

Grande
O livro tem muitos detalhes, são 1000 paginas que cobrem alguns meses, mas é ótimo, vc entra na historia. Acompanhar todo o desdobramento das ações do Toranaga é maravilhoso assim como o Blacktorne entrando na cultura japonesa da época.
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spoiler visualizar
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alpaco 09/05/2024

Xogum - 1/2
Vou esperar o próximo tomo para fazer a resenha de verdade, mas já posso dizer que estou adorando. Os personagens são bem humanos, todos com problemas bem problemáticos e ao mesmo tempo entendíveis pelas suas histórias. Em alguns momentos me lembrou duna devido a construção de cenas densas focando nos jogos entre os personagens. O ambiente, mesmo que escrito por um inglês, não parece artificial, um ponto extremamente positivo.
PH 24/05/2024minha estante
Eu tenho os dois tomos dessa edição. Muito curioso para ler mas ainda não tive coragem...




Jenner Azevedo 20/04/2024

Impressionante!!
"Shogun", de James Clavell, é uma obra literária fascinante que mergulha os leitores em uma jornada épica pelo Japão feudal do século XVII. Influenciado pela série de televisão lançada recentemente, decidi mergulhar nas páginas desse romance e fui cativado desde o primeiro capítulo.

A trama é habilmente tecida em torno do personagem principal, John Blackthorne, um navegador inglês que se vê naufragado nas costas do Japão, onde é introduzido em uma cultura completamente diferente da sua. A partir desse momento, somos levados a uma narrativa rica em detalhes, onde acompanhamos Blackthorne enquanto ele tenta compreender e se adaptar aos costumes, tradições e complexidades políticas do Japão feudal. Um

O que torna "Shogun" verdadeiramente excepcional é a profundidade com que Clavell explora não apenas os personagens, mas também a sociedade japonesa da época. Através dos olhos de Blackthorne, somos apresentados a uma visão vívida e detalhada do código de honra samurai, das intrigas políticas dos senhores feudais e das complexidades da vida cotidiana no Japão isolado.

Além disso, a trama é habilmente construída, com reviravoltas emocionantes e momentos de grande tensão que mantêm o leitor envolvido do início ao fim. A escrita de Clavell é envolvente e fluida, e sua habilidade em criar personagens tridimensionais e cenários realistas é verdadeiramente impressionante.

Embora "Shogun" seja uma obra extensa, com aproximadamente 30 horas de leitura, cada página é uma aventura por si só. Ao terminar o livro, me vi imerso em reflexões sobre a natureza da guerra, da honra e do destino humano. Recomendo esta obra a todos os amantes de ficção histórica e aqueles que buscam uma leitura envolvente e edificante.
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Gisllany 18/04/2024

Extremamente decepcionada com esse final, tava tudo se encaminhando para ser um livro 5 estrelas para mim mais esse final realmente muito ruim
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Marcelo526 08/04/2024

Não muito a acrescentar às demais resenhas publicadas, porém um grande livro com um péssimo final... Depois de mais de mil páginas de tramas, romance, ação, detalhes impressionantes, Clavell simplesmente parece ter ficado de saco cheio e acaba o livro sem a batalha final. Como o livro é fortemente baseado na história real do Japão, podemos saber o que acontece, mas fiquei decepcionado por não ter pelo menos a batalha de Sekigahara narrada.
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Lillian.Simas 15/03/2024

Li por causa da série que inclusive está muito boa e fico ansiosa toda semana esperando sair os episódios. Agora posso dar spoiler para o meu namorado :) Estou gostando mais da adaptação do que do livro, porém a leitura esclarece muitos pontos que a série não consegue expressar. 03 estrelas, porque a leitura não foi tão fluída quanto eu gostaria, porém ainda é um bom livro.
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robertocamarajr 27/02/2024

Não a toa, um clássico
A leitura te prende desde o início. James Clavell realmente consegue te levar para o Japão do sec. XVI em uma trama como poucas.
Vale a pena a leitura.
Gustavo616 10/03/2024minha estante
Aonde conseguiu adquirir o livro? Esgotado em todos os locais que procuro...




Polli 07/02/2024

Acho que é o livro com a proposta mais diferente que li na vida!!

Vamos sendo apresentados ao decorrer das paginas a uma cultura e costumes que para nós de fora com uma visão ocidental do mundo, causa uma certa estranheza.
Mas depois você se acostuma kkkkk
É uma narrativa de uma grande novela historica, todos os personagens são bem desenvolvidos e tem sua importância no jogo de Xadrez que é desenvolvido no livro. É nos deixado claro que uma guerra virá e pode surgir de qualquer lado e a qualquer momento, então imagina um estrangeiro que não compreende nada estar no meio de tudo isso.
A narrativa é bem dinâmica, com muitos detalhes e com pontos de vista diversificados de todos os lados, os detalhes são a chave para que o leitor tenha a imersão de entrar naquela época e seguir lado a lado com os personagens.

É karma amar "A Gloriosa Saga do Japão" ??
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Thiago 01/02/2023

Uma viagem épica ao Japão feudal repleto de samurais e piratas.
Samurais, piratas, guerras, batalhas navais, política e conflitos religiosos. Não à toa Xógum é considerada uma das maiores obras de James Clavell. A história se passa no século XVII e mostra a chegada de John Blackthorne, um piloto inglês do navio holandês Erasmus, que chega ao Japão em meio a um grande conflito político que irá mudar a história do país.

James Clavell fez parte da Marinha Britânica e viajou muitos anos pelo oriente e feito prisioneiro na ilha de Java durante a Segunda Guerra. Anos mais tarde escreveria diversos romances históricos utilizando o conflito entre ocidentais e orientais nas terras do leste. Nesse sentido, o livro mostra a ascensão do grande daimio Toranaga, alusão histórica a Tokugawa Ieyasu, em sua guerra para tornar-se o líder supremo e militar do Japão, O Xógum.

A narrativa se divide em diversos personagens, mas principalmente sob o olhar de Blackthorne, que acaba usado como um importante peão no jogo político por conta de seus conhecimentos bélicos e navais valiosos à Toranaga. No primeiro tomo acompanhamos toda a evolução do piloto que escapa da morte como um estrangeiro invasor e acaba tornando-se hatamoto, um título de grande importância entre os samurais.

E falando em samurais, boa parte do texto mostra a intrincada relação entre honra e dever para os membros desta casta. E a disparidade com que eles tratam os camponeses e estrangeiros até quase ao nível da desumanização em alguns momentos. Rituais como o auto sacrifício, o seppuku, e o Bushido são temas abordados ao longo da história.

Um dos elementos mais divertidos da trama, em diversos sentidos, é justamente o choque cultural de um inglês dos mares como Blackthorne tendo de se adaptar aos complicados costumes japoneses. Uma simples refeição é motivo de desacordo entre os personagens. Ou mesmo o hábito do banho diário e a forma como os japoneses encaram a nudez, bem diferente da visão conservadora dos europeus. Sendo os momentos mais difíceis, e às vezes engraçados, a dificuldade de “Anjin-san” para se comunicar na língua nativa.

A religião por vezes é um tema sempre presente. Importante lembrar que historicamente esse era um período de forte presença de portugueses e espanhóis no Japão. Uma parte considerável da população já havia se convertido ao cristianismo católico, inclusive importantes daimios e samurais. Enquanto que Blackthorne era um cristão protestante colocando-o em rota de confronto direto com os padres locais. Tudo isso é encarado como uma moeda política por Toranaga e seus inimigos na disputa pelo poder.

É uma leitura muito prazerosa e envolvente, porém densa e cheia de detalhes sobre locais e nomes que podem causar alguma confusão. Falta na maioria das edições brasileiras um mapa do Japão nesse período. Além de um apêndice de nomes e termos que auxiliariam o leitor. Mas são fatores que em nenhum sentido depõem contra a obra.

Xógum já ganhou um musical na Broadway e uma minissérie para a televisão com Richard Chamberlain, Toshiro Mifume e John Rhys-Davies. Existem planos para uma nova série de TV atualizando a história. E já nesse primeiro tomo o leitor embarca na viagem ao Japão Feudal de James Clavell de maneira deliciosa e apaixonante, sem sentir o peso das quase 1000 páginas que compõem esse épico.
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Thiago 01/02/2023

Uma viagem épica ao Japão feudal repleto de samurais e piratas
Samurais, piratas, guerras, batalhas navais, política e conflitos religiosos. Não à toa Xógum é considerada uma das maiores obras de James Clavell. A história se passa no século XVII e mostra a chegada de John Blackthorne, um piloto inglês do navio holandês Erasmus, que chega ao Japão em meio a um grande conflito político que irá mudar a história do país.

James Clavell fez parte da Marinha Britânica e viajou muitos anos pelo oriente e feito prisioneiro na ilha de Java durante a Segunda Guerra. Anos mais tarde escreveria diversos romances históricos utilizando o conflito entre ocidentais e orientais nas terras do leste. Nesse sentido, o livro mostra a ascensão do grande daimio Toranaga, alusão histórica a Tokugawa Ieyasu, em sua guerra para tornar-se o líder supremo e militar do Japão, O Xógum.

A narrativa se divide em diversos personagens, mas principalmente sob o olhar de Blackthorne, que acaba usado como um importante peão no jogo político por conta de seus conhecimentos bélicos e navais valiosos à Toranaga. No primeiro tomo acompanhamos toda a evolução do piloto que escapa da morte como um estrangeiro invasor e acaba tornando-se hatamoto, um título de grande importância entre os samurais.

E falando em samurais, boa parte do texto mostra a intrincada relação entre honra e dever para os membros desta casta. E a disparidade com que eles tratam os camponeses e estrangeiros até quase ao nível da desumanização em alguns momentos. Rituais como o auto sacrifício, o seppuku, e o Bushido são temas abordados ao longo da história.

Um dos elementos mais divertidos da trama, em diversos sentidos, é justamente o choque cultural de um inglês dos mares como Blackthorne tendo de se adaptar aos complicados costumes japoneses. Uma simples refeição é motivo de desacordo entre os personagens. Ou mesmo o hábito do banho diário e a forma como os japoneses encaram a nudez, bem diferente da visão conservadora dos europeus. Sendo os momentos mais difíceis, e às vezes engraçados, a dificuldade de “Anjin-san” para se comunicar na língua nativa.

A religião por vezes é um tema sempre presente. Importante lembrar que historicamente esse era um período de forte presença de portugueses e espanhóis no Japão. Uma parte considerável da população já havia se convertido ao cristianismo católico, inclusive importantes daimios e samurais. Enquanto que Blackthorne era um cristão protestante colocando-o em rota de confronto direto com os padres locais. Tudo isso é encarado como uma moeda política por Toranaga e seus inimigos na disputa pelo poder.

É uma leitura muito prazerosa e envolvente, porém densa e cheia de detalhes sobre locais e nomes que podem causar alguma confusão. Falta na maioria das edições brasileiras um mapa do Japão nesse período. Além de um apêndice de nomes e termos que auxiliariam o leitor. Mas são fatores que em nenhum sentido depõem contra a obra.

Xógum já ganhou um musical na Broadway e uma minissérie para a televisão com Richard Chamberlain, Toshiro Mifume e John Rhys-Davies. Existem planos para uma nova série de TV atualizando a história. E já nesse primeiro tomo o leitor embarca na viagem ao Japão Feudal de James Clavell de maneira deliciosa e apaixonante, sem sentir o peso das quase 1000 páginas que compõem esse épico.
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Rafael 07/01/2023

Inesquecível
Me lembro que li essa obra prima em 2012 e até hoje me lembro bem da história. O único problema é que acaba. Me lembro que li em 2 semanas. É um daqueles livros que todo tempinho livre que você tem no seu dia, você quer ler. Quero reler em breve.
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Beth.Schmlter 06/08/2022

Perfeito
Simplesmente amo esse livro? É muito bem escrito; entrei tanto na história que parecia que conseguia ver os lugares e sentir os cheiros descritos no livro. Li um emprestado e não sosseguei enquanto não encontrei um num sebo pra chamar de meu. ??
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