Xógum

Xógum James Clavell




Resenhas - Xógum


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Menezes Torres 21/01/2022

É uma obra-prima. Não conseguia parar de lê-lo. Os diálogos e situações são altamente envolventes. Os personagens realmente parecem ter vida. Enfim, um presente para os leitores.
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luizguilherme.puga 13/09/2021

Excelente romance histórico, que retrata um período importante da história do Japão. Um épico que nos remete ao Japão feudal, com sua tradição, honra e história devidamente mostrada em um cenário de romance, intriga, guerra e conflito de ideologias. O choque de culturas ocidental x oriental dá a tona do livro, num desfecho surpreendente e emocionante. Desafiador pelo tamanho e um pouco arrastado no começo, depois que a leitura engrena passa-se a uma experiência prazerosa e enriquecedora.
Emilia.Reis 13/09/2021minha estante
eita, parece muito bom




Lucas Burgos 22/07/2021

O melhor livro que já li
Janeiro de 2020. Foi quando recebi este livro de meu pai, quando ele descobriu que eu era fanática pelo Japão e por histórias de samurai. Ele me disse que leu este livro pela minha idade e que era seu livro favorito. Não me importei muito com isso, mas comecei a ler porque me faltava um bom livro. As primeiras 100 páginas eram confusas, mas me faziam ler, pois a maneira como o autor escrevia fazia o mundo parecer novo e meu desejo de descobri-lo aumentava cada vez mais. Quando cheguei à metade da primeira parte, estava apaixonado. Os personagens eram tão interessantes e cheios de camadas de identidade, o mundo ao mesmo tempo era complexo, era fácil de entender, a história se desenvolveu em um ritmo incrível que me fez ler mais e mais. Infelizmente, parei de ler por muito tempo para ler os livros anteriores e, no segundo livro, levaria meses para reunir todas as minhas forças e começar a ler novamente. As últimas 600 páginas desta rica história, o clímax surpreendente, com tamanha magnitude de acontecimentos e consequências que me magoaram e me fizeram sentir ainda mais ligada aos personagens, para chegar a uma conclusão inusitada que é própria deste livro e finaliza o história com tanta elegância e paga a mensagem do bushido; o caminho do samurai, exatamente como nos foi contado no livro inteiro.
Ao ler as palavras finais, fiz parte do livro e, quando terminou, senti que uma parte de mim havia sido levada; os personagens que eu via agora como amigos, como inimigos, como amantes, não mais como ficcionais, se foram: suas histórias haviam terminado. Mas, ao mesmo tempo, uma vez senti uma parte de mim inteira novamente, pois no final eu poderia preencher um fogo que uma vez queimado em mim foi restaurado. Nos meses em que parei de ler, meu amor pela cultura japonesa foi ficando mais fraco e menor, mas a maneira como este livro me tocou foi única. Nunca li algo que se conectasse tanto ao meu eu interior a ponto de me tornar completo novamente. Também restaurou meu self de leitura, pois parei de ler em 2019, e embora tenha tido alguns momentos em que li mais, ainda não voltei ao meu antigo leitor, até agora. Foi um ano inteiro de leitura e tendo uma história te seguindo por todo esse tempo e se conectar com você de forma definitiva mudou sua visão do mundo. Eu vejo o aprendizado do bushido como algo para se levar à vida: tenha honra, seja forte, não deixe suas emoções te levarem, etc.
Esta revisão é realmente mais profunda, pois este livro me mudou como nenhum outro jamais fez, então esta não é apenas uma revisão, é uma carta de amor a uma obra de arte que me mudou para sempre. Há 7 meses estou aprendendo japonês e sonho com o dia em que vou viajar para lá e ver com meus próprios olhos o legado dos personagens que marcaram minha vida para sempre.
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anisios 12/04/2021

Lento de início mas maravilhoso de ler
Depois de várias indicações de Eduardo Sporh, em vários podcasts, e coragem de encarar mais de 1000 páginas, comecei essa maravilhosa saga. A narrativa envolvente, as tramas e subtramas, o humor de várias situações tragicômicas, os vários personagens carismáticos e as inúmeras reviravoltas inesperadas. O livro é uma obra prima mesmo com seu ritmo lento. Há tensão e curiosidade constante sobre como a história seguirá. Fico surpreso que não haja um seriado pois é perfeito para a mídia. 5 estrelas.
Junior Melo 01/05/2021minha estante
Existe um seriado antigo, com o Richard Chamberlain e o Toshiro Mifune, é uma produção pra TV e não ta muito fácil de achar pela internet, eu achei depois de muita procura. Vim ver se o livro é realmente bom mesmo pq a série deixa um pouco a desejar, mas tbm tem uma série nova vindo provavelmente em 2022 ou 23.


anisios 01/05/2021minha estante
Opa! Obrigado por avisar!




gabriel 02/03/2021

Longo e confuso

As mais de mil páginas desse catatau alternam entre bons e maus momentos - para mim, mais maus do que bons. O romance principal (entre o protagonista inglês e uma samurai japonesa) é até charmoso, mas não cola, e tem momentos muito constrangedores. A narrativa é arrastada, bem escrita no geral, mas que se perde em muitos detalhes irrelevantes.

A história é rocambulesca, complicada e difícil de ser acompanhada. São muitos personagens, alguns dos quais não se sabe qual a função e qual a importância na trama. Muitos momentos são tediosos, é comum o livro ter longas passagens do tipo, "fulano acordou, comeu arroz com peixes, olhou o horizonte tingido de vermelho e blá blá blá". Tudo é muito longo e desnecessário. Mas as passagens são, no geral, bem escritas.

Este livro começou muito bem para mim, fui empolgado na narrativa do navegador inglês que se perde no Japão de séculos atrás. Mas a história empaca, não vai para lugar nenhum e vira uma grande enrolação. A grande virada final é difícil de entender, de tão elaborada que foi. É um livro bem imaginativo, mas que apresenta isso de uma maneira pouco balanceada.

Todo japonês é um suicida, e acontece acho que centenas de seppukus - o suicídio samurai, cravando a espada no ventre - ao longo da história. No começo é legal, mas cansa muito rapidamente, além de soar muito forçado. Claro que há a diferença cultural e a necessidade de se defender a honra, mas chega um ponto do livro em que o cara dá bom dia e já quer cometer seppuku. Aí não dá...

A mesma coisa acontece com a piada do "travesseiro", que arranca um sorriso do rosto algumas vezes, mas que depois se torna apenas repetitiva.

São muitos personagens, muitos detalhes burocráticos irrelevantes, tornando a leitura arrastada e tediosa; uma trama política muito complicada e que não faz muito sentido, e mais de mil páginas que poderiam ser tranquilamente umas trezentas ou quatrocentas. Os diálogos vão se tornando engessados mais para o final, com aquela sensação de que o autor correu contra o deadline. Mas tem suas qualidades, algumas cenas são interessantes (destaco o sadismo de Yabu com a tripulação de Blackthorne, que foi excelente), as cenas de Toranaga com os falcões, e mais algumas outras.

Poderia ter sido bem melhor, o começo foi muito promissor, o meio foi entediante, e o final até que dá uma melhorada e resolve algumas coisas. Seria muito mais divertido se fosse uma narrativa um pouco mais leve e enxuta, focada em menos personagens. O autor, no entanto, é bem sucedido em criar uma sensação de um Japão grande, cheio de localidades imponentes e uma cadeia de poder longa e tradicional, e isso ficou bem marcado no livro. Mas não compensou e a leitura no geral foi bastante tediosa.

Enfim, considero este livro uma grande decepção. Lá pelo meio, se tornou mais uma obrigação que um prazer. Não chega a ser um livro ruim, ele tem boas premissas e o autor tem um estilo de escrita agradável, e as descrições do Japão são interessantes, mas é tedioso e repete muito dos seus temas, com descrições muito longas e desnecessárias e um estilo de narrativa pouco empolgante.
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beleza 02/03/2021

Terminei
Comecei a leitura muito empolgada, mas no terço final, parei durante anos e finalmente este ano eu terminei
Sensação de missão cumprida
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Pedro.Melo 01/09/2020

A saga epica do Japão
O livro faz a gente mergulhar de cabeça, através do personagem principal, que serve de orelha, e nos mostra as belezas e cultura nipônica sob o oohar de um ocidental. Realmente uma leitura indispensável!
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_Wesley_ 22/03/2020

Não morra sem ler esse livro
Esse livro é o primeiro Tomo da Saga Xógum, contém os três ultimos livros da história. É fascinante como James Clavell consegue cativar o leitor com as riquezas de detalhes culturais dessa história, somada a ambientação feudal e antiga, a personagens cativantes, reviravoltas, transições precisas de pontos de vistas. Ora aos olhos dos japoneses ora aos olhos dos "bárbaros". A ânsia por saber onde a história pode levar, fazem dessa primeira parte da história ser um tempo bem investido de leitura. Desde aprender o básico da língua japonesa até as grandes navegações, essa obra é riquíssima em qualquer área que o leitor se concentrar.
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_Wesley_ 11/03/2020

Não morra sem ler esse livro
Esse livro é o primeiro Tomo da Saga Xógum, contém os três primeiros livros da história. É fascinante como James Clavell consegue cativar o leitor com as riquezas de detalhes culturais dessa história, somada a ambientação feudal e antiga, a personagens cativantes, reviravoltas, transições precisas de pontos de vistas. Ora aos olhos dos japoneses ora aos olhos dos "bárbaros". A ânsia por saber onde a história pode levar, fazem dessa primeira parte da história ser um tempo bem investido de leitura. Desde aprender o básico da língua japonesa até as grandes navegações, essa obra é riquíssima em qualquer área que o leitor se concentrar.
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Lismar 01/03/2019

Um épico romance.
Xógum é um livro gostoso de se ler. Uma bela obra situada um pouco depois da revogação do édito de expulsão dos cristãos, devido sua necessidade para comércio entre Japão e China. Aliás, as informações sobre esse período conturbado foi o melhor ponto do livro. A impressão que dá foi que os japoneses expulsaram foi pouco. A explicação sobre a destruição de várias culturas externas pela invasão cristã foi relatada de forma primorosa, inclusive com um trecho dedicado sobre a pilhagem e ruína dos nativos daqui.
O livro possui mais de 1200 páginas que passam voando, com uma escrita bastante fluida, quando vc menos percebe já foram mais de 50 páginas, personagens carismáticos e fortes. Além de ser um Best Seller que meio que foge do lugar comum. Situações
que tinha tudo para cair no clichê dramático foi habilmente contornado pelo autor, assim como o destino de certos personagens. Fui pego de surpresa em alguns casos.
O livro é cheio de digressões, principalmente em sua primeira metade, para situar o leitor aos costumes e história japonesa, não sou um grande conhecedor da História nipônica, então não posso dizer que o que há lá era verídico ou não. Tanto que causou-me estranheza o fato de relatava que os japoneses eram bastante liberais qto ao sexo, inclusive na sua prática entre homens. Imaginava que os samurais fossem mais conservadores nesse sentido.
Outro ponto positivo foi o choque cultural entre Blackthorne e Japoneses, rendendo momentos cômicos, sua primeira impressão sobre o "travesseiro" é totalmente hilária.
Se devo apontar algum ponto negativo, diria que seria o recurso textual de colocar muitos "neh?!" nos diálogos japoneses, ou então das descrições do tamanho diminuto de seus sexos, estereótipos utilizados à exaustão pelo ocidente. Sem falar que o livro acaba na véspera da batalha de Sekigahara, dedicando dois minúsculos parágrafos para a guerra.
Contudo, é algo trivial se formos levar em conta a qualidade geral da obra.
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Leila de Carvalho e Gonçalves 17/07/2018

Livro Mais Conhecido
Após ser prisioneiro na ilha de Java durante a Segunda Guerra, James Clavell (1924-1974) escreveu diversas obras sobre a cultura oriental e entre elas, "Xógum" é a mais conhecida.

Publicado em 1975, o romance possui pouco mais de mil páginas e sua história é interessantíssima, a medida que trata da chegada dos primeiros ingleses ao Japão no século XVI. Seu texto apresenta um universo rico e pouco conhecido com uma sociedade organizada a partir de rigorosos princípios morais, o que hoje em dia não é muito fácil de ser compreendido. No entanto, o leitor precisa ser cuidadoso, pois nem sempre as informações exibidas carecem de credibilidade, por exemplo, no começo do livro, é dito que uma personagem praticava judô, sendo que essa arte marcial sequer havia sido criada na época. Aliás, essa é a principal critica dos estudiosos sobre as obras do autor.

Baseado em figuras históricos, o enredo é um drama que combina romance, sexo, política e religião, inclusive, virou musical na Broadway e uma minissérie para a televisão com Richard Chamberlain, Toshiro Mifume e John Rhys-Davies.

Sinopse:
"Depois de quase dois anos embarcado no navio Erasmus, o piloto inglês John Blachtorne aporta na Costa do Japão, dividido diante da disputa pela posição de xógum, a mais importante autoridade imitar do país.Em meio a intrigas e traições, Blacktorne se aproxima do importante senhor feudal Toranaga, tomando parte de um intrincado jogo de poder entre as forças conflitantes da época: daimios, samurais, jesuítas e comerciantes.
Com o tempo, uma estranha relação de confiança se estabelece entre os dois homens e uma paixão proibida nasce entre inglês e sua intérprete Mariko. Casada com um dos mais cruéis capitães de feudo, ela se vê dividida entre suas obrigações, crenças e sentimentos. Tentando manter- se vivo apesar da hostilidade dos nativos, Blacktorne vai pouco a pouco se envolvendo com as tradições locais, enquanto que o próprio Japão começa a perder sua identidade com a invasão dos jesuítas e a abertura ao mundo ocidental."
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Rafa - @espaco_dos_livros 20/11/2017

Xogum é um livro que demanda muita paciência e atenção, pois possui muitos dados históricos, nomes de pessoas e lugares chegando a nos confundir várias vezes durante a leitura. Como aprecio muito a cultura japonesa, eu gostei bastante do livro de uma maneira geral, porém, com algumas ressalvas. Por mais que o escritor tente se manter imparcial e neutro, narrando a história do Japão, em algumas passagens é possível se contagiar com o ponto de vista dele, o livro é longo e arrastado de um modo geral e seu desfecho rápido e breve, deixando muitas pontas na história.
Pra quem tem paciência, é uma leitura bem prazerosa
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Rodrigo.Pimentel 23/03/2016

uma experiencia de leitura
lê-lo foi uma experiencia de vida, apesar de ter mil paginas, não me entediou em nenhum momento.
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Eros 09/02/2016

Um novo mundo.
Estava eu lendo a monumental novela de James Clavell, intitulada Shōgun, sentado em minha varanda, ouvindo o marulhar das águas do laguinho a minha frente, sentindo a brisa que produzia um agradável ruído nas folhas do jardim, quando, absorto pela leitura, percebi o quanto havia me transportado para o Japão feudal, e completamente evolvido pela belíssima trama, conseguia, como se fosse uma testemunha presencial, observar as roupas de seda, ouvir o relinchar dos cavalos, o guincho dos falcões de caça e observar a imponente etiqueta no trato entre os samurai. Ainda envolvido, ouvia o mar à distância, a brisa impregnada com a maresia, o calor úmido e a agitação dos camponeses na aldeia de Yokohama. Em cada momento que a trama me despertava, pela minha própria admiração, voltava eu penosamente ao marulhar do lago, à visão das plantas sacudindo com o vendo... percebia como é bela a minha realidade, mas, havia mesmo uma volúpia em retornar no tempo, em sair do meu nicho e na velocidade do pensamento, voltar à Yokohama, eu que já havia passado por Anjiro, Yokosē, Kyōto, Yedo e Ōsaka. Refletindo sobre esse “transporte” no tempo e no espaço, tão acessível, tão “real”, tão intenso, pensei em como é poderosa a leitura, como é fácil conquistar a liberdade e, ainda que meu corpo se mantivesse fixado, meu “espírito” vagava distante, livre testemunha de feitos extraordinários... Inevitável questionar, diante disso, qual é a realidade? Onde realmente estamos? Qual é o tempo que ocupamos... Lembrei com isso, ao fechar o livro, do poema de morte de Yabu-sama: “O que são nuvens, senão uma desculpa para o céu? O que é a vida, senão uma fuga da morte?”
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leonel 25/11/2015

shogum eh bem ruinzinho, mas eh o melhor livro do clavellzaco, esse genio completo.
gosto de quando ele se esquece que esta escrevendo uma historia e fica horas descrevendo os costumes sexuais EXOTICOS do oriente ou usando metaforas fascinantes pra cacete para os ORGAOS SEXUIS, tipo o PORTAL DE JADE (=mulher), MASTRUCO GIGANTE NAO SEI O QUE (piroca), etc. tambem rola concurso de peidos e ficamos sabendo que o shogum eh um grande mestre do peido. no fim nada se resolve, mas pelo menos aparecem uns ninjas. A serie de televisao eh bem superior porque ao menos tem atores do CALIBRE do mifune.
Devido as descricoes ridiculas, os vicios de epoca, o fato de ser datado, nao poderia recomendar mais para quem aprecia a verdadeira arte do trash.
Em homenagem a grande SAGA ASIATICA, vamos ouvir a hako yamasaki, esta grande cantante:
https://www.youtube.com/watch?v=I-2LsfhB7e4
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