Xógum

Xógum James Clavell




Resenhas - Xógum


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Danilo 05/11/2015

Uma viagem ao passado
Clavell possui a capacidade de romancear fatos, lugares e costumes. O livro nos leva ao Japão feudal com uma riqueza de detalhes impressionante.
Uma leitura cativante desde a chegada dos primeiros ingleses ao Japão até o desfecho final.
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Marques 23/06/2015

Uma aventura fantástica que serviu de inspiração para várias adaptações no cinema e TV. A estrutura do forasteiro numa terra distante e de cultura completamente alienígena ao protagonista é largamente utilizada por vários autores, mas a forma como James Clavell consegue nos transporta para a idílica cultura samurai e nos apaixonar por ela é leve e transparente.
Recomendo a todos que, assim como eu, são apaixonados pela cultura japonesa.
Heliton.Ferreira 18/08/2015minha estante
Boa tarde Marques vc sabe onde consigo esse livro para comprar?


Ana 22/11/2017minha estante
Olá, Heliton.
Creio que você encontra apenas em sebos. Na Estante Virtual há muitas ofertas.
Boas leituras.




Canavarros 02/12/2013

Ótimo livro
Esse livro conta a historia do japão feudal, uma era cheia de traições e jogos de poder onde os samurais lutam pelos seus senhores e sua honra vale MUITO a pena ler.
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Marcelo 02/11/2013

Excelente
Livro que mostra o choque da cultura ocidental e oriental. Leitura que não dá vontade de parar. Recomendo. Tão detalhado que parece que o autor viveu aquela época no Japão.
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Cesar525 24/10/2013

Livro realmente bacana por mostrar um lado histórico - os portugueses no Japão certamente foi uma aula de história que eu nunca tive - sem sacrificar os elementos de um literatura para diversão e entretenimento.

Tem muitas páginas, só que são altamente viciantes. Logo sua leitura tende a se tornar quase que compulsória e você nem dá pelas páginas passando(e muito menos se preocupa em contá-las). E no fim o gostinho de que a história poderia ter ido ainda um pouco mais longe é inevitável.

Tem muita política, mas sem ser chato. São tramas, interesses e intrigas que se sucedem página depois de página. Tem também bastante ação, o que faz o leitor realmente se empolgar.

E o mais interessante, talvez, é o recurso narrativo empregado pelo autor, que consegue com maestria diferenciar aquilo que o personagem faz ou diz daquilo que ele realmente pensa - o uso das pequenas digressões ficou perfeito, em nada cansativo, e em tudo encaixadas na trama.

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George Facundo 15/10/2013

Ufa! Finalmente terminei esse livro. Foi difícil pois tive que conciliar a leitura deste com uma série de compromissos acadêmicos (trabalhos e mais trabalhos), e esse período de mudanças (casamento, mudança, casa nova, adaptação).

Enfim, demorei uns meses pra conseguir concluir estas mais de 1200 páginas. Mas lhes asseguro que sim, valeu muito à pena. Consegui este livro da forma mais calhorda (e clássica) para um entendedor dos loucos por leitura.

"Roubei" este livro da estante da minha ex-sogra (uma devoradora de livros igual a mim) pedindo "emprestado" e nunca mais devolvi. O livro Xógum se passa em 1600 em um Japão feudal. Conta a saga de um inglês piloto marítimo experiente (Capitão John Blackthorne) que tem o navio naufragado na costa do Japão e tem ele e seus poucos tripulantes sobreviventes como prisioneiros dos japoneses.

Gosto muito de narrativas que falam de adaptação. De choque ou de duas culturas ou de duas pessoas tentando conviver e coexistir apesar das diferenças, e esse livro tem muito disto. Esse piloto inglês vai ter que se adaptar aos costumes japoneses, costumes esses muito diferentes da maneira ociental de ser.

Neste sentido o livro lembra um pouquinho o filme O Último Samurai (EUA - 2003), apenas neste sentido de um ocidental tendo que, na marra, aprender os costumes estrangeiros e, com o tempo, o que é estranho passar a ser admirável e, daí, dá-se o deslumbramento, descoberta e apropriação da cultura para si.

James Clavell teve uma sacada que eu sempre admirei em outros autores. Xógum poderia ser narrado como um livro sobre história, uma vez que muitos dos acontecimentos e personagens realmente tem veracidade histórica, tendo apenas os nomes trocados. Mas, ao invés de criar um livro para se estudar, ele criou um romance em cima da história para que possamos nos entreter e ao mesmo tempo aprender. O livro leva você ao verdadeiro mundo dos Samurais, dos costumes e tradições (e crenças) japonesas. E você, assim como o ocidental inglês, vai adentrando nesta cultura, estranhando tudo no início, e aos poucos vai assimilando toda a filosofia de vida dos japoneses, e acaba por se tornar fã da cultura.

Interessante como os japoneses encaravam questões como morte, sexo, honra, etc. O livro é muito rico em detalhar, através da boca e ações dos personagens, suas crenças e definições para estas e outras tantas questões. Sem contar questões políticas, jogos psicológicos, conspirações, as relações de poder, e por aí vai.

O fato da narrativa ser longa e me cansar um pouco também não vejo como algo negativo. É bom para o leitor ter essa pouca noção do que é o desgaste de uma jornada, onde as coisas não acontecem tão rápidas e objetivas como em filmes de 1h e meia. O massa do livro é realmente lhe colocar dentro desta rotina diária dos japoneses, até que, aos poucos, o exótico e diferente passe a ser para você leitor algo normal, aí você vai se adaptando junto com o próprio personagem.

Na década de 80 este livro virou uma série de tv que fez muito sucesso. Esse livro deveria ser revisitado pelas produtoras pois certamente, com os recursos tecnológicos hoje, esse livro seria uma série espetacular.

Demorou mas terminei este livro chegando às últimas páginas com tristeza por ele acabar, junto com todos os personagens fascinantes. Mariko, a mocinha e heroína do livro ficará com toda sua beleza, inteligência e sabedoria, para sempre gravada em meu coração. A força da mulher japonesa (para o bem e para o mal) é algo interessantíssimo narrado no livro.

Enfim, super recomendo e boa jornada!
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Mocoshock 26/04/2013

Deixou um gostinho de quero mais
Uma história cheio de tramas, traições, conflitos...
Acompanhar os passos de Toranaga, Blackthorne e a bela Mariko foi diferente de outros livros que li, onde os "bandidos" e "mocinhos" estão bem definidos.
Em Xógum não sabia se eu torcia por eles ou contra eles.
Quando o livrou acabou fiquei querendo saber mais. Queria ver além, saber o que aconteceu com Japão depois de tudo.
Este é um livro que merecia uma continuação. Pena que o autor já não está entre nós.
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Krishna 14/01/2013

Minha visão da obra.
É uma história fascinante e consegue prender o leitor do começo ao fim.

Deve ser lido e apreciado como um excelente romance , sem muito cuidado aos fatos históricos e culturais.

É um romance com uma visão totalmente ocidentalizada e peca um pouco pelo lado cultural oriental.
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Fernanda Reis 24/08/2012

“Xógum é uma saga sobre o universo mítico dos samurais e das gueixas, numa trama que une política, religião, guerra e romance. Ambientado nos anos 1600, época das grandes navegações e das conquistas de novos mundos, o livro narra a trajetória do piloto inglês John Blackthorne. Depois de quase dois anos embarcado no navio Erasmus, ele aporta na costa do Japão dividido diante da disputa pela posição de xógum, a mais importante autoridade militar do país. Em meio a intrigas e traições, Blackthorne se aproxima do poderoso senhor feudal Toranaga, tomando parte em um intrincado jogo de poder entre as forças conflitantes da época – daimios, samurais, jesuítas e comerciantes. Com o tempo, uma estranha relação de confiança se estabelece entre os dois homens e uma paixão proibida nasce entre o inglês e sua intérprete, Mariko. Casada com um dos mais cruéis capitães do feudo, ela se vê dividida entre suas obrigações, suas crenças e seus sentimentos”.

Talvez essa seja uma das resenhas mais difíceis que eu vá fazer, e isso porque me faltam palavras para falar desse livro.
Vou começar explicando porque escolhi essa obra para minha segunda resenha aqui no blog.
Estava eu conversando com uma amiga muito querida – e que tem a biblioteca pessoal mais maravilhosa do mundo – e pedi uma indicação de livro para ela. Mas não de qualquer livro, o tipo de livro que é capaz de mudar alguma coisa dentro da gente.
Sem nem titubear ela me recomendou Xógum.
No começo eu fiquei um pouco na dúvida, porque para ser bem sincera eu passo longe do tipo de pessoa que tem uma quase obsessão pela cultura japonesa. Eu respeito a cultura deles, mas acho que é só OK.
Bom, apesar dessa minha ressalva, eu resolvi dar um crédito à indicação dela e comprei o livro.
Assim que coloquei meus olhos no livro eu já soube que seria uma história e tanto. O livro é enorme – tem 1.039 páginas – e eu adoro livros grandes. Tudo bem que minhas mãos sempre sofrem quando eu resolvo devorar um livro desses, mas eu procuro não me importar muito com o incomodo físico.
Eu sei que o tamanho do livro é um pouco assustador, e para ser sincera a leitura não é das mais fáceis. É intensa, detalhada… Mas nada que seja chato ou difícil.
E eu garanto, vale muito a pena! É o tipo de livro que deve ser compartilhado por ter muito a acrescentar.
A história é sobre um piloto – de navio – inglês chamado John Blackthorne, que se perde com sua tripulação em um naufrágio e vai parar em um novo mundo, o Japão.
Dizer que John conheceu um novo mundo ao chegar ao Japão é dizer pouco. A realidade parece outra, é tudo completamente diferente do que John podia imaginar existir na Terra.
O livro se passa em 1.600, então é extremamente interessante saber como as pessoas pensavam naquela época, como eram seus costumes. E em alguns momentos o Brasil é citado, então é bem legal para sabermos como estava nosso país naquela época.
As diferenças culturais entre a Inglaterra e o Japão são incríveis. A impressão que dá é que John foi parar em outro planeta, e não em outro país.
Para começar pelo japonês que é um idioma super difícil, e depois porque a cultura oriental é o completo oposto de tudo que John acreditava como ocidental.
Com o passar do tempo e sofrendo muito com as mudanças extremas que sofreu, John vai descobrindo o Japão e se descobrindo no meio desse processo todo. O homem que ele acreditava ser era só uma versão dele mesmo, e ao abrir os horizontes para as coisas novas, John vai entendendo quem ele sempre foi e ao mesmo tempo deixou de ser.
Eu não tenho palavras para dizer quanto esse livro acrescentou em mim. É de uma lição de vida incrível.
Não é um romance, não é aventura, não é ficção… É tudo isso junto e ainda mais.
Eu criei um respeito enorme pela cultura japonesa ao entender o jeito de pensar deles – depois de me irritar muito com várias atitudes tomadas. E agora posso dizer que entendo as atitudes dos pilotos kamikaze da Segunda Guerra Mundial.
Foi incrível saber mais sobre os samurais, as gueixas e o povo simples e trabalhador do Japão. O livro também nos deixa bem a par da situação religiosa da época, com os portugueses e espanhóis navegando à procura de novas terras para colonizar. É muito legal saber os pensamentos ambiciosos dos religiosos, que sinceramente me lembraram muito os políticos que temos hoje.
Xógum é um livro de 1975 que já rendeu até série de televisão nos Estados Unidos, mas posso garantir que é um livro que continua atual, e sempre será assim.
O autor merece um prêmio pelo incrível trabalho de pesquisa para compor o livro, ainda mais porque na época em que foi escrito não existia a internet e toda a facilidade que ela traz.
Outro fato interessante é que toda a história narrada no livro é baseada em eventos e pessoas reais do Japão da época.
É um livro que tem como tema o ser humano, com todos os seus defeitos, manias, preconceitos, medos e, acima de tudo, capacidade incrível de adaptação e aprendizado.
É raro me faltar palavras para qualquer coisa – ainda mais quando escrevo – mas Xógum é um livro que me deixa sem palavras.
Se tivesse que me arriscar a usar uma só palavra, com certeza essa seria algo como extraordinário.
Leiam e eu garanto que ao fecharem a última página, uma parte de vocês terá mudado e evoluído muito, assim como aconteceu comigo.
Xógum – A Gloriosa Saga do Japão é um livro realmente glorioso, por nos ensinar uma das coisas mais importantes da vida: a sabedoria.
É um dos meus livros favoritos, portanto recomendadíssimo.
Boa leitura e bom mergulho ao maravilhoso mundo do autoconhecimento.

Resenha publicada em sonhosecontosdamaribell.wordpress.com
Gatita 05/10/2012minha estante
Eu não poderia fazer uma resenha melhor... O que você disse é verdade: ao terminar este livro passamos a compreender um pouco melhor a mente dos japoneses.

Eu diria que o povo japonês sempre esteve à frente de seu tempo, de certa maneira.

Este também passou a ser um de meus livros favoritos, dentre todos que já li.


Fernanda Reis 10/10/2012minha estante
Obrigadaaa BruCasati!
Você tem toda razão, eles sempre tiveram à frente de seu tempo!
Beijos!




Ezequias 15/08/2012

O esteriótipo do Japão feudal.
Faz muitos anos que li este livro, que fala sobre a aventura do capitão Blackthorn na longínqua e distante terra do sol nascente, no período que a nação se dirigia a unificação, depois de séculos de guerra civil.

Engraçado que o livro foi escrito a umas boas décadas, antes mesmo do conhecimento sobre a terra do sol nascente ser tão globalizado como é hoje.

Apesar do autor parecer ser um estudioso da história e cultura daquele local, fica claro que a sua visão de história e desenvolvimento de personagens é, eminentemente, ocidental. O que é bastante irônico, vez que o protagonista, marinheiro poliglota e extremamente viajado é, bem verdade, bem globalizado.

Nisto lembro-me perfeitamente de alguns momentos de verdadeira "vergonha alheia", na jornada do protagonista de se tornar "japonês". No melhor estilo James Bond.

Não advogo ser um grande conhecedor da cultura nipônica, longe disso. Mas depois de passar por obras como Musashi, fica difícil de engolir Shógun (aliais a edição que eu li era "Xógum"), temos livros melhores, mais acessíveis e mais globalizados hoje em dia.

Contudo, me diverti lendo este livro, mas não é nenhum clássico da literatura.

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Leticia 09/08/2012

O diferente nem sempre é pior
Maravilhoso! O livro conta a história de um piloto inglês, em 1600, que vai parar no Japão e se defronta com uma cultura totalmente diferente da dele. Uma incrível lição sobre tolerância entre diferentes culturas e um intrincado jogo de xadrez que os grandes poderosos fazem com os seus subordinados. Os detalhes da cultura japonesa nesse livro são fenomenais e explicam muito do que vemos e, muitas vezes, não entendemos. Fantástico! Recomendo!
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Jung Angel 29/06/2012

Minha Opinião sobre:Xógum
A História se passa nos anos 1600, quando o piloto inglês John Blackthorne chega ao Japão. Um Japão em guerra pela disputa do xogunato, o mais alto posto militar.

Em meio a intrigas e traições, Blackthorne se aproxima do poderoso senhor feudal Toranaga, tomando parte em um intrincado jogo de poder entre as forças conflitantes da época: daimios, samurais, jesuítas e comerciantes.

Com o tempo, uma estranha relação de confiança se estabelece entre os dois homens e uma paixão proibida nasce entre o inglês e sua intérprete, Mariko. Casada com um dos mais cruéis capitães do feudo, ela se vê dividida entre suas obrigações, suas crenças e seus sentimentos.

Tentando manter-se vivo apesar da hostilidade dos nativos, Blackthorne vai pouco a pouco se envolvendo com as tradições locais, enquanto o próprio Japão começa a perder sua identidade com a invasão dos jesuítas e a abertura ao mundo ocidental.

"_Porque você me faz feliz- suspirou ela, encantada por ter tido a grande fortuna de ter sido educada...

...Como posso usar esse segredo mais lucrativamente antes que deixe de ser segredo e os dois sejam destruídos?"(Pag 694)

P.S: É impossível ler Xógum sem sentir como se estivesse lá mesmo, em pleno Japão dos samurais. A cultura japonesa é algo que sempre me deixou fascinada e gosto muito de estudá-la e ler livros inspirados em sua história.

A história do livro é baseada em personagens reais e ocorre em um momento de muita turbulência pré-guerra civil. O ponto forte da trama é todo o background político que envolve a narrativa. É como um jogo de xadrez, você quer ver quais serão os movimentos de cada lado (Ishido x Toranaga).

O navegador John Blackthorne é uma óbvia inspiração em William Adams, que chegou ao Japão em 1600 a bordo de um navio holandês - assim como ocorre no livro. E terminou os seus dias como conselheiro do xogum Ieyasu Tokugawa, o equivalente na vida real ao fictício Yoshi Toranaga.

Conforme vai avançando, temas clássicos da cultura japonesas vão sendo inseridos e desenvolvidos: samurais, ninjas, gueixas, monges, ronins, teatro nô, bushido, xintoísmo, budismo. Apesar de extenso, o livro não é cansativo. Você sabe que vai demorar pra ler, mas fica preso de uma forma, querendo saber os próximos passos de cada personagem, que não vê a história passar.

...Xogun é um livro extraordinário.

Acompanhe as resenhas/críticas completas no blog "Lendo com a Angel". Se puder siga e comente que ficarei muito feliz por sua companhia!


site: https://lendocomaangel.blogspot.com/
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Gracinha 13/05/2012

Inesquecível !
Costumes,amor,intriga,trama ...a história do Japão é retratada de uma maneira contagiante que você não consegue parar de ler.
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