Xógum

Xógum James Clavell




Resenhas - Xógum


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tadeufm 04/03/2011

Sensações e reações
Excelente livro. O livro estava jogado aqui em casa e felizmente peguei para ler. O estilo do escritor é bem popular, com nada de surpreendente (a não ser pela guerra mental comparada ao "Lobo do mar", mas a história surpreende por ser sobre uma cultura muito diferente em uma epóca remota. O livro para alguns podem ser cansativo, mas para mim não foi. O que me prendeu a história foi a luta mental que os personagens travam, onde nesta cultura parece ser fundamental. O personagem Toranaga neste quesito é surpreendente. Blackthorne (personagem principal) me conquistou como herói, mas não me surpreendeu como Toranaga. Os personagens são muitos e o escritor se dedica a cada um, encaixando todos nos detalhes da história, tornando o livro mais próximo de uma novela do que um romance. E o final consegue surpreender na maneira que é escrita e até mesmo no que eu esperei.
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Luis Bessa 03/01/2011

James Clavell literalmente te leva numa viagem fascinante por uma das mais belas culturas do mundo, "Xôgum" é um livro fantástico dos personagens principais aos coadjuvantes, belíssimo do inicio ao fim.
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Adriano 27/03/2011

A cultura japonesa é algo que me intriga e gosto muito de estudá-la e ler livros inspirados em sua história.
Xogun é um livro extraordinário. A longitude do livro, com mais de 1000 páginas, é deveras pequena para a grande história de se descortina. A narrativa se passa nos anos 1600, quando o piloto inglês John Blackthorne chega ao Japão. Um Japão em guerra pela disputa do xogunato, o mais alto posto militar. Este é o contexto do livro, e junto com Blackthorne vamos apredendo aos poucos sobre a cultura japonesa, uma cultura exótica, com seus códigos de disciplina e honra, muito diferente da ocidental. Mas também é uma cultura que está entrando em contato com o ocidente através da atuação da Companhia de Jesus, que chega ao Japão em meados do século XV. A partir daí, os jesuítas passam a influenciar muito a tomada de posição política japonesa.
Ponto positivo no livro é a utilização com habilidade por parte do autor, do contexto histórico da época, misturando personagens reais com ficcionais. O daimyio (um senhor feudal) Toranaga é uma analogia a Tokugawa, que se tornará mais tarde xogun. Blackthorne é inpirado em William Adams, que foi o primeiro inglês a chegar no Japão e que, graças ao seus conhecimentos náuticos se torna conselheiro do xogun.
Além dos personagens, acontecimentos reais também são manipulados pelo autor, como as navegações, a inimizade entre portugueses/espanhóis e ingleses, os jesuítas. O autor mostra ter um amplo conhecimento da história do século XVI, mesmo que algumas vezes cometa deslizes históricos. Com por exemplo, com relação ao Brasil. O autor escreve: "Pedro Alvares Cabral descobriu o Brasil em 1500, por isso Portugal é dono do Brasil, destruiu toda a cultura nativa e os dirigentes locais e enriqueceu com o ouro e a prata extraídos das minas e pilhados dos templos nativos." Ouro só foi achado em quantidade decente a partir de 1700. Prata nunca foi o forte da Terra de Vera Cruz. E quanto à templos nativos? O autor fez uma confusão achando que a civilização maia ficava no Brasil. Misturou américa espanhola com américa portuguesa.
Afora isto e outros anacronismo, a história é bem cativante. Navegações, samurais, combate marítimos, coespirações, ninjas; todos estes elementos tornam este livro muito especial. Um romance histórico para ser lido e relido.
Fato interessante é que o livro acaba justamente na batalha de Sekigahara, que define tudo na história do romance e também onde começa outro grande livro, “Musashi”.
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Neusa85 25/01/2009

História interesante sobre o oriente. Aprendi muito.
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guipinheiro 19/10/2024

Um belo romance histórico sobre o século XVII e o que se passa no Japão quando o ocidente começa a encontrá-lo.

Não é a obra mais fácil de se ler, o estilo narrativo, entre parágrafos, muda, alterando da terceira para primeira pessoa, passado e presente e a perspectiva de que personagens estamos acompanhando. É uma barreira complicada no começo da leitura, mas, após algum tempo, acostuma-se e apresenta uma bela trama de inglês perdido no meio a uma guerra política no Japão, suas reviravoltas, tramoias, personagens que sabem demais, alguns que acham que sabem.
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Ariadna 16/12/2009

Fantástico!!
Um dos melhores (senão o melhor) livros que já li até hoje em minha vida. E embora ele seja grosso, já li tantas vezes que nem lembro. O autor sabe passar não apenas os sentimentos dos personagens, mas também as tradições de uma raça, com suas sutilezas e encantos. Eu amo John Blacktorn e Mariko-san!!
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Pelegrino 08/12/2009

Para quem deseja conhecer um pouco da cultura samurai, essa novela é o caminho, revelando não somente a cultura japonesa, bem como a estrutura de pensamento e vida do Japão.
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Jumpin J. Flash 01/09/2009

Bem escrito e de boa leitura
Interessante história sobre a ascensão de Toranaga ao xogunato, sob o ponto de vista de um marinheiro inglês isolado no Japão feudal. Destaco a boa noção que o livro dá sobre as dificuldades da navegação na época das grandes descobertas. Eu nunca tinha escutado falar no uso de "portulanos", diários de navegação que podiam levar a portos e entrepostos comerciais — segredo comercial defendido com unhas e dentes e força militar.
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Raquel Lima 04/02/2009

Li há muito tempo...
Na época estava influenciada por uma série transmitida pela Globo, com fotografias lindíssimas...li novamente e achei bem cansativo, mas encanto pelo conhecimento da cultura milenar japonesa.
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Djair 08/06/2009

Um livro Glorioso
Li há cerca de uns 20 anos, mas continua até hoje vívido e como um dos meus favoritos. Sr. Oshiba, Anji Sam, enfim... Muitos falam hoje do "A arte da guerra" como um livro fundamental, acho que para quem leu Xógum aquele chega a ser dispensável, muitos acharam que nada tem a ver esta analogia, que são livros de estilo completamente diferentes, óbvio já que Xógum é um romance épico, mas as artimanhas políticas ali presentes, e desenrolar de jogos de poder são a meu olhar perfeitos ensinamentos de guerra.
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Khaps 29/05/2009

Oriente para ocidentais
Estou lendo atualmente Musashi, mas confesso que Xógum realmente foi o que me cativou, já o li 3x e pretendo ler novamente. Xógum é o Oriente, escrito por um ocidental, para ocidentais. Um dos melhores livros que já li.
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Marcos 16/07/2009

O oriente visto pela ótica ocidental
Este livro, na minha opinião, complementa "Musashi". Enquanto este último é escrito por orientais, o primeiro explica aspectos culturais importantes, que nos fazem admirar esta cultura tão bela.

A estória gira em torno de Blackthorne, um piloto das companhias holandesas perdido com sua tripulação no Japão. A partir daí é possível acompanhar toda a evolução do personagem e como ocorreu a adaptação a uma cultura tão diferente da sua. Intrigas políticas, amores e combates dão todo o ar de aventura que a série necessita.

É também uma aula de história. Além de entender como era o Japão feudal, os personagens são inspirados em personalidades históricas.

Recomendado.
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Gabriel Berta 18/05/2009

Um bom livro! Aliás, muito bom!
Percebe-se a evolução e a adaptação do personagem aos costumes japoneses.
Bem narrado, personagens muito bem trabalhados,tão bem trabalhados que dá pra prever como será o fim de cada personagem depois que o livro acaba.
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Vania Nunes 23/03/2009

Made in Japan
Qdo li era bem nova e estava na fase de fascinação por tudo que era oriental. Mas o livro é bom, grande, detalhista, como tudo que se refere ao Japão.
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