Xógum

Xógum James Clavell




Resenhas - Xógum


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Mocoshock 26/04/2013

Deixou um gostinho de quero mais
Uma história cheio de tramas, traições, conflitos...
Acompanhar os passos de Toranaga, Blackthorne e a bela Mariko foi diferente de outros livros que li, onde os "bandidos" e "mocinhos" estão bem definidos.
Em Xógum não sabia se eu torcia por eles ou contra eles.
Quando o livrou acabou fiquei querendo saber mais. Queria ver além, saber o que aconteceu com Japão depois de tudo.
Este é um livro que merecia uma continuação. Pena que o autor já não está entre nós.
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Krishna 14/01/2013

Minha visão da obra.
É uma história fascinante e consegue prender o leitor do começo ao fim.

Deve ser lido e apreciado como um excelente romance , sem muito cuidado aos fatos históricos e culturais.

É um romance com uma visão totalmente ocidentalizada e peca um pouco pelo lado cultural oriental.
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Leticia 09/08/2012

O diferente nem sempre é pior
Maravilhoso! O livro conta a história de um piloto inglês, em 1600, que vai parar no Japão e se defronta com uma cultura totalmente diferente da dele. Uma incrível lição sobre tolerância entre diferentes culturas e um intrincado jogo de xadrez que os grandes poderosos fazem com os seus subordinados. Os detalhes da cultura japonesa nesse livro são fenomenais e explicam muito do que vemos e, muitas vezes, não entendemos. Fantástico! Recomendo!
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Gracinha 13/05/2012

Inesquecível !
Costumes,amor,intriga,trama ...a história do Japão é retratada de uma maneira contagiante que você não consegue parar de ler.
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Daycir 11/01/2012

Amei, amei!!!!
Gente, que livro perfeito!!!
Quando eu o lí,muuuuitos anos atrás nunca sonharia que um dia moraria no Japão...rs
É uma viagem ao tempo, é uma volta ao mundo, derrubando vc no planeta dos samurais, das gueixas, da história.Entre guerras, hábitos estranhos e muita emoção você vai se perder no Oriente e não desejar mais voltar
Vale a pena cada segundo....consegue fazer rir e chorar.
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Cesar525 24/10/2013

Livro realmente bacana por mostrar um lado histórico - os portugueses no Japão certamente foi uma aula de história que eu nunca tive - sem sacrificar os elementos de um literatura para diversão e entretenimento.

Tem muitas páginas, só que são altamente viciantes. Logo sua leitura tende a se tornar quase que compulsória e você nem dá pelas páginas passando(e muito menos se preocupa em contá-las). E no fim o gostinho de que a história poderia ter ido ainda um pouco mais longe é inevitável.

Tem muita política, mas sem ser chato. São tramas, interesses e intrigas que se sucedem página depois de página. Tem também bastante ação, o que faz o leitor realmente se empolgar.

E o mais interessante, talvez, é o recurso narrativo empregado pelo autor, que consegue com maestria diferenciar aquilo que o personagem faz ou diz daquilo que ele realmente pensa - o uso das pequenas digressões ficou perfeito, em nada cansativo, e em tudo encaixadas na trama.

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Jung Angel 29/06/2012

Minha Opinião sobre:Xógum
A História se passa nos anos 1600, quando o piloto inglês John Blackthorne chega ao Japão. Um Japão em guerra pela disputa do xogunato, o mais alto posto militar.

Em meio a intrigas e traições, Blackthorne se aproxima do poderoso senhor feudal Toranaga, tomando parte em um intrincado jogo de poder entre as forças conflitantes da época: daimios, samurais, jesuítas e comerciantes.

Com o tempo, uma estranha relação de confiança se estabelece entre os dois homens e uma paixão proibida nasce entre o inglês e sua intérprete, Mariko. Casada com um dos mais cruéis capitães do feudo, ela se vê dividida entre suas obrigações, suas crenças e seus sentimentos.

Tentando manter-se vivo apesar da hostilidade dos nativos, Blackthorne vai pouco a pouco se envolvendo com as tradições locais, enquanto o próprio Japão começa a perder sua identidade com a invasão dos jesuítas e a abertura ao mundo ocidental.

"_Porque você me faz feliz- suspirou ela, encantada por ter tido a grande fortuna de ter sido educada...

...Como posso usar esse segredo mais lucrativamente antes que deixe de ser segredo e os dois sejam destruídos?"(Pag 694)

P.S: É impossível ler Xógum sem sentir como se estivesse lá mesmo, em pleno Japão dos samurais. A cultura japonesa é algo que sempre me deixou fascinada e gosto muito de estudá-la e ler livros inspirados em sua história.

A história do livro é baseada em personagens reais e ocorre em um momento de muita turbulência pré-guerra civil. O ponto forte da trama é todo o background político que envolve a narrativa. É como um jogo de xadrez, você quer ver quais serão os movimentos de cada lado (Ishido x Toranaga).

O navegador John Blackthorne é uma óbvia inspiração em William Adams, que chegou ao Japão em 1600 a bordo de um navio holandês - assim como ocorre no livro. E terminou os seus dias como conselheiro do xogum Ieyasu Tokugawa, o equivalente na vida real ao fictício Yoshi Toranaga.

Conforme vai avançando, temas clássicos da cultura japonesas vão sendo inseridos e desenvolvidos: samurais, ninjas, gueixas, monges, ronins, teatro nô, bushido, xintoísmo, budismo. Apesar de extenso, o livro não é cansativo. Você sabe que vai demorar pra ler, mas fica preso de uma forma, querendo saber os próximos passos de cada personagem, que não vê a história passar.

...Xogun é um livro extraordinário.

Acompanhe as resenhas/críticas completas no blog "Lendo com a Angel". Se puder siga e comente que ficarei muito feliz por sua companhia!


site: https://lendocomaangel.blogspot.com/
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Ezequias 15/08/2012

O esteriótipo do Japão feudal.
Faz muitos anos que li este livro, que fala sobre a aventura do capitão Blackthorn na longínqua e distante terra do sol nascente, no período que a nação se dirigia a unificação, depois de séculos de guerra civil.

Engraçado que o livro foi escrito a umas boas décadas, antes mesmo do conhecimento sobre a terra do sol nascente ser tão globalizado como é hoje.

Apesar do autor parecer ser um estudioso da história e cultura daquele local, fica claro que a sua visão de história e desenvolvimento de personagens é, eminentemente, ocidental. O que é bastante irônico, vez que o protagonista, marinheiro poliglota e extremamente viajado é, bem verdade, bem globalizado.

Nisto lembro-me perfeitamente de alguns momentos de verdadeira "vergonha alheia", na jornada do protagonista de se tornar "japonês". No melhor estilo James Bond.

Não advogo ser um grande conhecedor da cultura nipônica, longe disso. Mas depois de passar por obras como Musashi, fica difícil de engolir Shógun (aliais a edição que eu li era "Xógum"), temos livros melhores, mais acessíveis e mais globalizados hoje em dia.

Contudo, me diverti lendo este livro, mas não é nenhum clássico da literatura.

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Yuri 12/03/2011

Um grande jogo de xadrez.
Esse livro é ótimo. É impressionante o conhecimento do autor sobre o Japão. Muita coisa sobre o Japão feudal está reunida nesse romance. Xógum é um prato cheio pra quem gosta da cultura japonesa.

Um romance muito inteligente. O jogo político é muito marcante nesse livro. Praticamente tudo é analisado como um grande tabuleiro de xadrez. Cada peça tem função crucial para o objetivo do jogo, que, no caso, o objetivo do livro: A vitória.

Com muito gosto dou 5 estrelas nesse livro.
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tadeufm 04/03/2011

Sensações e reações
Excelente livro. O livro estava jogado aqui em casa e felizmente peguei para ler. O estilo do escritor é bem popular, com nada de surpreendente (a não ser pela guerra mental comparada ao "Lobo do mar", mas a história surpreende por ser sobre uma cultura muito diferente em uma epóca remota. O livro para alguns podem ser cansativo, mas para mim não foi. O que me prendeu a história foi a luta mental que os personagens travam, onde nesta cultura parece ser fundamental. O personagem Toranaga neste quesito é surpreendente. Blackthorne (personagem principal) me conquistou como herói, mas não me surpreendeu como Toranaga. Os personagens são muitos e o escritor se dedica a cada um, encaixando todos nos detalhes da história, tornando o livro mais próximo de uma novela do que um romance. E o final consegue surpreender na maneira que é escrita e até mesmo no que eu esperei.
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Luis Bessa 03/01/2011

James Clavell literalmente te leva numa viagem fascinante por uma das mais belas culturas do mundo, "Xôgum" é um livro fantástico dos personagens principais aos coadjuvantes, belíssimo do inicio ao fim.
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Adriano 27/03/2011

A cultura japonesa é algo que me intriga e gosto muito de estudá-la e ler livros inspirados em sua história.
Xogun é um livro extraordinário. A longitude do livro, com mais de 1000 páginas, é deveras pequena para a grande história de se descortina. A narrativa se passa nos anos 1600, quando o piloto inglês John Blackthorne chega ao Japão. Um Japão em guerra pela disputa do xogunato, o mais alto posto militar. Este é o contexto do livro, e junto com Blackthorne vamos apredendo aos poucos sobre a cultura japonesa, uma cultura exótica, com seus códigos de disciplina e honra, muito diferente da ocidental. Mas também é uma cultura que está entrando em contato com o ocidente através da atuação da Companhia de Jesus, que chega ao Japão em meados do século XV. A partir daí, os jesuítas passam a influenciar muito a tomada de posição política japonesa.
Ponto positivo no livro é a utilização com habilidade por parte do autor, do contexto histórico da época, misturando personagens reais com ficcionais. O daimyio (um senhor feudal) Toranaga é uma analogia a Tokugawa, que se tornará mais tarde xogun. Blackthorne é inpirado em William Adams, que foi o primeiro inglês a chegar no Japão e que, graças ao seus conhecimentos náuticos se torna conselheiro do xogun.
Além dos personagens, acontecimentos reais também são manipulados pelo autor, como as navegações, a inimizade entre portugueses/espanhóis e ingleses, os jesuítas. O autor mostra ter um amplo conhecimento da história do século XVI, mesmo que algumas vezes cometa deslizes históricos. Com por exemplo, com relação ao Brasil. O autor escreve: "Pedro Alvares Cabral descobriu o Brasil em 1500, por isso Portugal é dono do Brasil, destruiu toda a cultura nativa e os dirigentes locais e enriqueceu com o ouro e a prata extraídos das minas e pilhados dos templos nativos." Ouro só foi achado em quantidade decente a partir de 1700. Prata nunca foi o forte da Terra de Vera Cruz. E quanto à templos nativos? O autor fez uma confusão achando que a civilização maia ficava no Brasil. Misturou américa espanhola com américa portuguesa.
Afora isto e outros anacronismo, a história é bem cativante. Navegações, samurais, combate marítimos, coespirações, ninjas; todos estes elementos tornam este livro muito especial. Um romance histórico para ser lido e relido.
Fato interessante é que o livro acaba justamente na batalha de Sekigahara, que define tudo na história do romance e também onde começa outro grande livro, “Musashi”.
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KINHA 24/04/2010

DIFICIL
Foi o livro que mais demorei pra ler. Sei que a edição de 1972 com suas letras pequenas e tortas não ajuda muito, mas o livro demora muito pra embalar a narrativa. Depois disso (umas 300 páginas), fica uma delicia.
Recomendo a quem gosta de historias do japão medieval e sua cultura
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