Xógum

Xógum James Clavell




Resenhas - Xógum


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DhinCardoso 30/01/2009

Uma fascinante saga sobre o universo mítico dos samurais e das gueixas
Ambientado nos anos 1600, época das grandes navegações e das conquistas de novos mundos, o livro narra a trajetória do piloto inglês John Blackthorne. Depois de quase dois anos embarcado no navio Erasmus, ele aporta na costa do Japão dividido diante da disputa pela posição de xógum, a mais importante autoridade militar do país.

Em meio a intrigas e traições, Blackthorne se aproxima do poderoso senhor feudal Toranaga, tomando parte em um intrincado jogo de poder entre as forças conflitantes da época: daimios, samurais, jesuítas e comerciantes.

Com o tempo, uma estranha relação de confiança se estabelece entre os dois homens e uma paixão proibida nasce entre o inglês e sua intérprete, Mariko. Casada com um dos mais cruéis capitães do feudo, ela se vê dividida entre suas obrigações, suas crenças e seus sentimentos.

Tentando manter-se vivo apesar da hostilidade dos nativos, Blackthorne vai pouco a pouco se envolvendo com as tradições locais, enquanto o próprio Japão começa a perder sua identidade com a invasão dos jesuítas e a abertura ao mundo ocidental.

James Clavell conduz o leitor com notável habilidade narrativa ao longo desse emocionante épico que expõe as terríveis implicações por trás das palavras amor, poder, virtude e honra milenar na cultura japonesa.
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Nino 20/08/2009minha estante
li a uns dois anos tambem gostei da forma em que o japão mesmo em muitos aspectos parecia cruel e atrasado,seu modo de vida é tãio simples que consegue retratar uma sociedade muito evoluida;ótima clavel conseguiu mostrar um mundo a "frente" do seu tempo.




Marcelo526 08/04/2024

Não muito a acrescentar às demais resenhas publicadas, porém um grande livro com um péssimo final... Depois de mais de mil páginas de tramas, romance, ação, detalhes impressionantes, Clavell simplesmente parece ter ficado de saco cheio e acaba o livro sem a batalha final. Como o livro é fortemente baseado na história real do Japão, podemos saber o que acontece, mas fiquei decepcionado por não ter pelo menos a batalha de Sekigahara narrada.
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Rafael 07/01/2023

Inesquecível
Me lembro que li essa obra prima em 2012 e até hoje me lembro bem da história. O único problema é que acaba. Me lembro que li em 2 semanas. É um daqueles livros que todo tempinho livre que você tem no seu dia, você quer ler. Quero reler em breve.
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Mocoshock 26/04/2013

Deixou um gostinho de quero mais
Uma história cheio de tramas, traições, conflitos...
Acompanhar os passos de Toranaga, Blackthorne e a bela Mariko foi diferente de outros livros que li, onde os "bandidos" e "mocinhos" estão bem definidos.
Em Xógum não sabia se eu torcia por eles ou contra eles.
Quando o livrou acabou fiquei querendo saber mais. Queria ver além, saber o que aconteceu com Japão depois de tudo.
Este é um livro que merecia uma continuação. Pena que o autor já não está entre nós.
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Krishna 14/01/2013

Minha visão da obra.
É uma história fascinante e consegue prender o leitor do começo ao fim.

Deve ser lido e apreciado como um excelente romance , sem muito cuidado aos fatos históricos e culturais.

É um romance com uma visão totalmente ocidentalizada e peca um pouco pelo lado cultural oriental.
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Polli 07/02/2024

Acho que é o livro com a proposta mais diferente que li na vida!!

Vamos sendo apresentados ao decorrer das paginas a uma cultura e costumes que para nós de fora com uma visão ocidental do mundo, causa uma certa estranheza.
Mas depois você se acostuma kkkkk
É uma narrativa de uma grande novela historica, todos os personagens são bem desenvolvidos e tem sua importância no jogo de Xadrez que é desenvolvido no livro. É nos deixado claro que uma guerra virá e pode surgir de qualquer lado e a qualquer momento, então imagina um estrangeiro que não compreende nada estar no meio de tudo isso.
A narrativa é bem dinâmica, com muitos detalhes e com pontos de vista diversificados de todos os lados, os detalhes são a chave para que o leitor tenha a imersão de entrar naquela época e seguir lado a lado com os personagens.

É karma amar "A Gloriosa Saga do Japão" ??
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beleza 02/03/2021

Terminei
Comecei a leitura muito empolgada, mas no terço final, parei durante anos e finalmente este ano eu terminei
Sensação de missão cumprida
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Marcos 16/07/2009

O oriente visto pela ótica ocidental
Este livro, na minha opinião, complementa "Musashi". Enquanto este último é escrito por orientais, o primeiro explica aspectos culturais importantes, que nos fazem admirar esta cultura tão bela.

A estória gira em torno de Blackthorne, um piloto das companhias holandesas perdido com sua tripulação no Japão. A partir daí é possível acompanhar toda a evolução do personagem e como ocorreu a adaptação a uma cultura tão diferente da sua. Intrigas políticas, amores e combates dão todo o ar de aventura que a série necessita.

É também uma aula de história. Além de entender como era o Japão feudal, os personagens são inspirados em personalidades históricas.

Recomendado.
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Drewa 08/03/2012

Choque cultural
O livro é um imenso choque de culturas. E não digo apenas entre Ocidente e Oriente (coisa que todos que leem o livro falam) mas também entre o Catolicismo e o Protestantismo. Sim, porque ao mesmo tempo somos apresentados a personagens ingleses (protestante), portugueses (católicos) e japoneses (católicos e budistas).

Interessante notar as diferenças de comportamento de cada um de acordo com sua religião. Interessante notar também os conflitos pelos quais alguns personagens passam, principalmente alguns japoneses que são ao mesmo tempo católicos e samurais, tendo que seguir os preceitos da Igreja e do Bushido.

Serve também para nos ensinar história, entender como os portugueses e os japoneses começaram a comerciar e porque o Japão se fechou ao mundo durante o período do xogunato.

Não se trata de um livro com descrições de batalhas, mas sim das manobras políticas e do jogo de xadrez realizado entre os senhores feudais do Japão, objetivando ao controle do país.

Para quem se interessa pela cultura japonesa, esse é O livro.
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Jung Angel 29/06/2012

Minha Opinião sobre:Xógum
A História se passa nos anos 1600, quando o piloto inglês John Blackthorne chega ao Japão. Um Japão em guerra pela disputa do xogunato, o mais alto posto militar.

Em meio a intrigas e traições, Blackthorne se aproxima do poderoso senhor feudal Toranaga, tomando parte em um intrincado jogo de poder entre as forças conflitantes da época: daimios, samurais, jesuítas e comerciantes.

Com o tempo, uma estranha relação de confiança se estabelece entre os dois homens e uma paixão proibida nasce entre o inglês e sua intérprete, Mariko. Casada com um dos mais cruéis capitães do feudo, ela se vê dividida entre suas obrigações, suas crenças e seus sentimentos.

Tentando manter-se vivo apesar da hostilidade dos nativos, Blackthorne vai pouco a pouco se envolvendo com as tradições locais, enquanto o próprio Japão começa a perder sua identidade com a invasão dos jesuítas e a abertura ao mundo ocidental.

"_Porque você me faz feliz- suspirou ela, encantada por ter tido a grande fortuna de ter sido educada...

...Como posso usar esse segredo mais lucrativamente antes que deixe de ser segredo e os dois sejam destruídos?"(Pag 694)

P.S: É impossível ler Xógum sem sentir como se estivesse lá mesmo, em pleno Japão dos samurais. A cultura japonesa é algo que sempre me deixou fascinada e gosto muito de estudá-la e ler livros inspirados em sua história.

A história do livro é baseada em personagens reais e ocorre em um momento de muita turbulência pré-guerra civil. O ponto forte da trama é todo o background político que envolve a narrativa. É como um jogo de xadrez, você quer ver quais serão os movimentos de cada lado (Ishido x Toranaga).

O navegador John Blackthorne é uma óbvia inspiração em William Adams, que chegou ao Japão em 1600 a bordo de um navio holandês - assim como ocorre no livro. E terminou os seus dias como conselheiro do xogum Ieyasu Tokugawa, o equivalente na vida real ao fictício Yoshi Toranaga.

Conforme vai avançando, temas clássicos da cultura japonesas vão sendo inseridos e desenvolvidos: samurais, ninjas, gueixas, monges, ronins, teatro nô, bushido, xintoísmo, budismo. Apesar de extenso, o livro não é cansativo. Você sabe que vai demorar pra ler, mas fica preso de uma forma, querendo saber os próximos passos de cada personagem, que não vê a história passar.

...Xogun é um livro extraordinário.

Acompanhe as resenhas/críticas completas no blog "Lendo com a Angel". Se puder siga e comente que ficarei muito feliz por sua companhia!


site: https://lendocomaangel.blogspot.com/
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Djair 08/06/2009

Um livro Glorioso
Li há cerca de uns 20 anos, mas continua até hoje vívido e como um dos meus favoritos. Sr. Oshiba, Anji Sam, enfim... Muitos falam hoje do "A arte da guerra" como um livro fundamental, acho que para quem leu Xógum aquele chega a ser dispensável, muitos acharam que nada tem a ver esta analogia, que são livros de estilo completamente diferentes, óbvio já que Xógum é um romance épico, mas as artimanhas políticas ali presentes, e desenrolar de jogos de poder são a meu olhar perfeitos ensinamentos de guerra.
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Lillian.Simas 15/03/2024

Li por causa da série que inclusive está muito boa e fico ansiosa toda semana esperando sair os episódios. Agora posso dar spoiler para o meu namorado :) Estou gostando mais da adaptação do que do livro, porém a leitura esclarece muitos pontos que a série não consegue expressar. 03 estrelas, porque a leitura não foi tão fluída quanto eu gostaria, porém ainda é um bom livro.
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Jumpin J. Flash 01/09/2009

Bem escrito e de boa leitura
Interessante história sobre a ascensão de Toranaga ao xogunato, sob o ponto de vista de um marinheiro inglês isolado no Japão feudal. Destaco a boa noção que o livro dá sobre as dificuldades da navegação na época das grandes descobertas. Eu nunca tinha escutado falar no uso de "portulanos", diários de navegação que podiam levar a portos e entrepostos comerciais — segredo comercial defendido com unhas e dentes e força militar.
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Márcio Lima 03/07/2011

Uma obra brilhante.
Vi a série de TV homônima na década de 80 e adorei. Vê-se logo que Clavell manja muito bem de história do Japão Feudal.

O desenvolvimento dos personagens é impressionantemente bem trabalhado e a narrativa é soberba. Estratégias políticas e militares de disputa pelo poder, além de conflitos religiosos (católicos x protestantes, em uma terra de "pagãos") são brilhantemente contadas. Como salientou um colega em outra resenha daqui, o livro descreve um enorme jogo de xadrez entre dois grandes senhores feudais.

É impossível ler Xógum sem sentir como se estivesse lá mesmo, em pleno Japão dos samurais.

Surpreendente mesmo foi descobrir, em pesquisas na internet, que a história tem base em fatos reais. O navegador John Blackthorne é uma óbvia inspiração em William Adams, que chegou ao Japão em 1600 a bordo de um navio holandês - assim como ocorre no livro. E terminou os seus dias como conselheiro do xogum Ieyasu Tokugawa, o equivalente na vida real ao fictício Yoshi Toranaga.

Leitura inesquecível.
Conce 23/08/2011minha estante
Li este livro quando era adolescente e me fascinou. Estou relendo e continuo maravilhada com a excelente pesquisa e a narrativa, que me prende completamente. Concordo, inesquecível.




Menezes Torres 21/01/2022

É uma obra-prima. Não conseguia parar de lê-lo. Os diálogos e situações são altamente envolventes. Os personagens realmente parecem ter vida. Enfim, um presente para os leitores.
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