Se um de nós dois morrer

Se um de nós dois morrer Paulo Roberto Pires




Resenhas - Se Um De Nós Dois Morrer


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skuser02844 14/11/2023

Não gostei muito, li por indicação de um amigo e só terminei por esse motivo. a história é confusa, mas tem uma certa poesia que gostei. pra quem escreve é um livro bom
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awakerevenge 31/10/2013

"Se um de nós dois morrer", Paulo Roberto Pires
"Se um de nós dois morrer", Paulo Roberto Pires.

Suave, encantador. Sem palavras para descrever livros, é como rotulá-los. E eles vão muito além disso. Mas uma coisa é certa, aqueles que se mostram encantados na leitura, ficam encantados para sempre.
Ao ver o livro naquelas promoções da Submarino, a capa chamou a atenção. Vendo mais perto, o título. A imagem da frente (que mesmo após ler ainda não descobri o que significa ao certo). Ao ler "Se um de nós dois morrer" escrito na capa, pensei ser algum romance idealizados sem uma realidade incluída. Recorrendo à sinopse, vi que falava sobre a escrita. Sobre um escritor. Parei por ali, para fazer o pedido e ler sem ao menos ver a sinopse completa. Esse eu queria esperar e ver o que iria me trazer, sem ouvir de ninguém, nem o que o próprio autor (provavelmente. É o autor que escreve a sinopse?) escreveu.

site: http://rumoascolinas.blogspot.com.br/2013/10/se-um-de-nos-dois-morrer-paulo-roberto.html
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Xxxxxxxx1 15/01/2013

Curto
livro pra se ler em uma sentada, é sobre um homem morto, Théo, que deixa cartas à uma mulher que amou, que pode ou não se chamar Sofia. Nas cartas, ele deixa fragmentos de textos. Ela deve entregá-los a um autor, Vila-Matos. Um pouco pretensioso, mas vale a pena por ser curto e interessante.
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Aguinaldo 07/07/2011

Semanas atrás li um livro inspirado nos romances e histórias de Enrique Vila-Matas (o bom "Conversas apócrifas de Enrique Vila-Matas", de Kevin Falcão Klein, que já resenhei aqui). Este "Se um de nós dois morrer" também é inspirado por Vila-Matas, mas pertence ao universo da ficção e não do ensaio (como é o caso do livro de Klein). Trata-se de um pequeno livro, bem editado, onde se faz uso de fontes diferentes, cores no texto, fotografias. O resultado, literariamente falando, é mediano. Claro, funciona como homenagem ao "mestre", a Vila-Matas, pois lembra o estilo fragmentado dele, tanto no uso massivo de referências literárias quanto no típico jogo erudito entre escritor e leitor que sepre encontramos em seus livros. A história de Roberto Pires começa com a morte de um escritor chamado Théo (um deus ex machina, claro), que deixa instruções detalhadas para sua namorada seguir após sua morte. A primeira das instruções é fazer com que Sofia (a namorada, arquétipo do conhecimento e sabedoria, claro) leve suas cinzas para o cemitério francês Pere Lachaise, para serem deixadas próximas às tumbas dos escritores que ele mais reverenciava. Ficamos sabendo que ele vivia bloqueado literariamente após der publicado um único livro. Nos anos de bloqueio literário, entre bebedeiras, viagens a França, trocas de namoradas e brigas com seu editor canalha (um personagem enigmático, que poderia aparecer com mais relevo na história a meu juízo, ele reuniu uma série de apontamentos, cartas e notas que acredita úteis como material para um livro, caso cheguem às mãos da pessoa certa: o escritor catalão Enrique Vila-Matas. Sofia, diligente como só os personagens totalmente fictícios sabem ser, presta-se a esta tarefa. Aproveitando a presença do escritor na festa literária FLIP, que acontece anualmente em Paraty ela viaja para fazer a última das vontades de seu namorado. O livro de Roberto Pires tem passagens inspiradas, uns dados interessantes (que da mesma forma que nos livros de Vila-matas podem ou não serem críveis) mas o livro como um todo não me convence. Prefiro os originais de Vila-Matas. Paciência. [início 27/06/2011 - fim 29/06/2011]
"Se um de nós dois morrer", Paulo Roberto Pires, Rio de Janeiro: editora Objetiva, 1a. edição (2011), brochura 14x23,5 cm, 117 págs. ISBN: 978-85-7962-077-5
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Tomaz 06/07/2011

Excelente livro para "escritores"!
Muito bom livro que critica o ego inflado dos escritores e ridiculariza o papel do editor. Só um bom editor com a cultura do Paulo para fazer um livro assim que irritará os mais pretensiosos e agradará os que sabem que nada na vida tem importância. Fiquei triste porque o livro acabou rápido!
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