Memórias do Subsolo

Memórias do Subsolo Fiódor Dostoiévski




Resenhas - Memórias do Subsolo


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pirocadeperuca 27/12/2023

Confesso que os últimos capítulos foram meio extenuantes, mas ainda assim é sensacional, um dos livros mais memoráveis do Dosty
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Yasmin1136 27/12/2023

Que leitura maravilhosa. Eu acredito que indicaria este livro para uma pessoa que esteja procurando uma boa leitura.

Começar por este livro para iniciar os clássicos russos foi uma de minhas melhores decisões. Já quero ler mais desse autor.

Esse livro por vezes mexe com o psicológico da gente e por conta disso, tive que dar umas pausas.

Ainda assim, ele é tão íntimo que parece um auto retrato.
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Victor.Chemello 26/12/2023

Protagonista putaço da vida
Ótimo livro, o protagonista fazendo tudo na base da raiva me deixou com muita raiva dele, ele simplesmente desconta suas frustrações da vida em quem não tem nada a ver kk
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Daia0 26/12/2023

Existência
Memórias do subsolo.
Uma novela em que um homem sem nome, conta sobre sua memória patética.

Sendo ele amargurado, alienado, invejoso, canalha, bipolar, estúpido. Onde fazia as coisas pelo puro prazer de saciar sua teimosia e inveja, buscando sempre um sentido para sua infeliz vida solitária e patética.
Quando humilhado, procurava humilhar o próximo apenas para descontar sua raiva; quando amassado, queria amassar o próximo; quando deixado para trás, queria logo dar um bofetão em todos que o deixaram.

Sua vida é marcada por um desencanto e um intenso conflito interior, uma leitura onde te mostra a mente de um homem cujo a vida foi infeliz e patética, buscando desesperadamente uma autenticidade que parece impossível.

Muito pontos que te fazem refletir bastante, e outros pontos que te deixam extremamente irritado com o personagem. Enfim, recomendo? Óbvio, leiam!!
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Heitor 26/12/2023

A incrível capacidade de falar sobre o que é humano
Ler memórias é espantar-se com tantas grosserias, no início, e habituar-se ao subsolo de um homem, intelectual, que arca com sua existência e as consequências que emergem dela. bem uma experiência metalinguística, olhar para as considerações de uma vida livresca, na própria leitura, e logo sentir a provocação do modo como tendemos a nos escondermos da vida, do real, intentando na própria literatura, que se trata do humano, refugiar-se, a maneira paradoxal do protagonista, da facticidade desse real. uma felicidade barata talvez seja dolorosamente melhor do que um sofrimento elevado, dostô. mas não temos tempo para nos ocuparmos disso hoje em dia
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kpcarv 26/12/2023

A verdade nua e crua
Essa foi minha primeira leitura de Dostoievski, sem grandes expectativas e que me surpreendeu positivamente a cada página. Muitas leitores (principalmente muitas pessoas) não estão acostumados com a verdade nua e crua, e conhecer o lado tenebroso e sombrio do comportamento humano pode causar um grande incômodo. Este livro te faz refletir todo tempo. Uma leitura que te dá abre a mente e te chacoalha pra vida. Sugiro que leia bem devagar pra ir digerindo a mensagem. Super recomendo???
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lissamed 25/12/2023

Memórias do subsolo - Fiódor Dostoiévski
Alienado da sociedade e paralisado pelo peso da própria insignificância, o narrador deste livro conta a história de sua conturbada vida. Com fina ironia, ele relata sua recusa em se tornar mais um trabalhador e seu gradual exílio da sociedade que o cerca.

Memórias do subsolo é um retratado metafórico que descreve a solidão de maneira tão profunda, que torna a leitura como um modelo de livro que deve ser degustado, apreciado e sentido.

O livro apresenta um protagonista atormentado e introspectivo que, por meio de suas reflexões, desafia as convenções sociais e filosóficas de sua época. Dostoiévski, habilmente, descreve uma narrativa complexa que explora a alienação, e a natureza contraditória da existência.
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LAvia 25/12/2023

"Eu me entreguei à devassidão no isolamento, à noite, em segredo, com medo, de modo sórdido, com vergonha, uma vergonha que não me largava nos momentos mais detestáveis e que, em tais momentos, chegava até à maldição. Já nessa altura, eu carregava na alma o meu subsolo. Tinha um medo tremendo de que, de algum modo, me vissem, me encontrassem, me descobrissem."
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Livianmassafera 24/12/2023

Leitura rápida, mas reflexiva
Foi um passeio e tanto, ler esse livro. Fui com expectativas tranquilas, apesar de ainda esperar algo totalmente diferente do que me foi apresentado na obra. Considero Memórias do Subsolo, a porta de entrada para o grande arco de maiores obras do Dosto. Acho que qualquer coisa que eu disser possa levar a um spoiler, então vou resumir apenas com: Vá de mente aberta, e cairá em uma leitura de tom irônico ácido, bastante reflexiva. Adorei.
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Alana430 23/12/2023

Fascinante
A partir dos esplêndidos questionamentos que o eu-lírico produz, causa no leitor um sentimento límpido e direto a respeito das sensações do nosso amado protagonista.
Um final terminantemente inesperado, com uma pitada de curiosidade.
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Felipe.Mello 22/12/2023

Coragem e autocrítica do ser
Livro curto, mas muito denso e muito reflexivo! Daqueles que nos faz ter muitos pensamentos, inúmeros sentimentos e uma nova maneira de enxergar o mundo.

O velho Dostoiévski nunca nos deixa o passar impunes!
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laysa 21/12/2023

Demorei um tempinho para conseguir engatar essa leitura. É muito estranho que ao mesmo tempo em que julguei os pensamentos do personagem eu também me identifiquei com algumas coisas.
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Clara 21/12/2023

Se você olha para o abismo...
De um pessimismo tenebroso sai uma identificação assustadora. Diversas vezes me vi pensando a mesma coisa que o protagonista, diversas vezes o julguei mal e, acima de tudo, entendi sua natureza humana. Que livro bom.
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eduarda.2 20/12/2023

"O ser humano, as vezes, ama demais o sofrimento..."
Demorei meses pra conseguir terminar de ler. É uma leitura pesada como um soco no estômago, ainda mais quando vc entende o personagem e se identifica.
Já esperava pelo final dessa última história e vou ler mais livros do Dostoiévski. Prometi pra mim msm que ia começar por noites brancas mas acabei começando por esse e não recomendo. Mas gostei muito do livro, mesmo sendo difícil pra mim engolir tudo que é dito.
É estranho pensar que ele escreveu esse livro nas suas ultimas semanas de vida. "Paralisado pelo peso da própria insignificância".
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