O Mistério de Marie Rogêt

O Mistério de Marie Rogêt Edgar Allan Poe




Resenhas - O Mistério de Marie Rogêt


54 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 2 | 3 | 4


Gabi 07/08/2019

Maçante
Baseado em uma história real, o livro dá voltas e voltas em um monólogo exaustivo e que ao invés de criar uma história em cima da realidade, só traz um debate longo sobre o que saiu nos jornais da época e pondo abaixo as suposições de que uma gangue de bandidos tenha dado cabo de Mary Cecilia Rogers, no livro é chamada de Marie Rogêt e a história se passa em Paris ao invés de Nova York.
O caso teve uma repercussão muito grande na época, Mary Cecilia Rogers era uma moça querida por todos os que a conheciam e muito bonita, saiu de sua casa e não volta, alguns dias depois, seu corpo é encontrado boiando no rio Hudson com sinais de brutal violência, mas o curioso é que além dela não ter sequer chegado perto de onde disse que iria é que ninguém a viu sair pelas ruas. Ela já tinha sumido anteriormente, mas voltou uma semana depois como se nada tivesse acontecido, e seus familiares acreditavam que era o mesmo caso, no entanto, a moça nunca mais é vista com vida.
Edgar Allan Poe desfia as suposições e teorias da época, pois o caso não foi solucionado, pelo menos até a época da finalização do conto.
O livro é pequeno, mas é um grande desafio, posto que é só monólogo, sem diálogos, o que torna a leitura um tanto pesada e monótona.
comentários(0)comente



Daniel.Oliveira 09/07/2019

Curti o mistério e o detetive Dugin,mas boiei no final do livro,o excesso de trechos de jornais dificultou entender algumas coisas
Esse é mais um romance de Detetive,Poe nos mostra o caso de Marie Roget,moça que foj morta em Paris,encontrada boiando no rio Sena,o detetive Auguste Dubin,vai tentar resolver esse caso e encontrar o assassino e as causas da morte de Roget.Livro curto mais super detalhista,cheio de trechos de jornais,e linguagem alternada (ora fácil ora difícil).Não entendi direito o que aconteceu bem no final (só quando reli 4 vezez),Não é o melhor livro de poe.

site: http://Mandaaresenha.blogspot.com
comentários(0)comente



Leofininho 09/06/2019

Tradução difícil
O livro tem um texto bem difícil e repete muito mesmas informações, um suspeito que surge do nada no meio do livro um suicídio mal descrito e uma confusão de suspeitos e depoimentos.
Livro difícil mas acho que a tradução foi a responsável por isso.
Vou procurar outras traduções.
Descobri algumas coisas sobre esse conto.
A resolução do crime foi retirada e o Poe havia escrito.
É inspirado em um crime real nunca solucionado.
comentários(0)comente



Leila de Carvalho e Gonçalves 16/07/2018

Ficção Versus Realidade
Edgar Allan Poe é considerado o pai da literatura policial graças a três contos protagonizados por Auguste Dupin, um ex-milionário frequentemente requisitado pela polícia francesa para resolver crimes considerados insolúveis.

Publicado em 1842, "O Mistério de Marie Rogêt" é o segundo volume da série e foi inspirado numa fato real que, um ano antes, havia causado grande comoção em Nova York. Trata-se do assassinato de uma bela jovem, seguido do suicídio do principal suspeito: seu noivo. Essa tragédia jamais foi explicada e comenta-se que a vítima também poderia ter falecido por causa de um aborto mal feito ou da violência de uma gangue de adolescentes que aterrorizava o bairro onde vivia.

Ambientado em Paris, o conto de Poe, após uma criteriosa análise, refuta essas suspeitas, demostrando a inviabilidade dos fatos. Finalmente, o autor revela sua hipótese que, sem dúvida, aparenta ser a mais plausível, contudo, deixa bem claro que jamais pretendeu interferir no trabalho da polícia ou apontar o verdadeiro assassino. Sua narrativa é unicamente ficcional.

Para encerrar, não se iluda com as poucas páginas que terá pela frente. A leitura, fiel a metodologia científica da época, é cansativa e requer muita atenção.
comentários(0)comente



João Victor - @sigamoslivros 09/11/2017

Encontre também no instagram @livro.is.life
#RESENHALiL | 3/5 ? | Edgar Allan Poe | 87 páginas | Suspense Policial | FTD

#PorAmorAosClassicos

Dupin, o detetive que inspirou Sir Arthur a criar o mais famoso investigador da história: Sherlock Holmes. É o protagonista dessa história, é o quem ele vai investigar, é a jovem que está no título - Marie Rogêt.

Linda e misteriosa, Marie é encontrada morta boiando no rio Sena em Paris. O que lhe aconteceu? Ninguém sabe ao certo, mas Dupin, por meio das notas de jornais vai tentar chegar ao mais próximo de quem foi o assassino ou como ela foi morta.

Será que ela se afogou, ou foi morta e depois de muitos dias foi despejada no rio, ou então foi assassinada e no mesmo instante foi jogada ao Sena e tempos depois seu corpo veio a ser encontrado, ou... ? São muitas as hipóteses

Mas se chega a uma conclusão? NÃO, até porque não teria como, pois é uma história verídica, que Poe expressa sua opinião sobre a morte de Mary Cecília Rogers por meio do seu personagem ficcional.

E novamente lá vou eu me tornar o meme do John Travolta confuso, hahaha, socorro que não tive muita sorte nessa primeira experiência com o autor. Mas nem por isso eu vou deixar de ler mais obras dele. É óbvio que eu já quero é conhecer mais e mais histórias

Mas não é porque a história neo é agradável que eu vá deixar de elogia-la. As descrições feitas pelo autor são precisas e bem descritivas, ponto esse que nos insere na história de forma clara e precisa.

E sim, vejo muita semelhança entre a escrita de Poe (nesse conto) com a escrita de Arthur Conan Doyle, pois a essência de uma investigação policial é a mesma. Mas confesso que Sherlock Holmes é muito melhor.

Espero que tenham gostado, se já leu comenta aqui o que achou, se não, me diz se quer ler!!!
comentários(0)comente



Ana Mc Bairros 02/10/2017

Eu li - O Mistério de Marie Rogêt
Após vários meses desaparecimento, o corpo da jovem Marie Rogêt foi encontrado sem vida boiando no rio Sena, na Paris do século XIX. Os jornais locais publicaram sobre as investigações da polícia local, havia várias hipóteses sobre a morte, portanto havia várias possibilidades.

Assim, acabou se tornando um crime complicado de ser solucionado. Eu diria complicado até mesmo para o brilhante investigador Dupin solucionar, que juntamente ao seu amigo, o narrador de suas histórias, passam a fazer análises mais complexas, dando voltas e mais voltas no caso, e chegando a nenhuma conclusão concreta.

O conto é baseado na história verídica de Mary Cecilia Rogers, que havia morrido um ano antes em Nova York, e os escritos narrados nada mais são do que as ideias e o ponto de vista de Poe, encarnados nas palavras de Auguste C. Dupin.

Comecei a leitura muito empolgada, pois de antemão estava ciente de que se tratava de um suspense envolvendo o detetive Dupin e sua brilhante investigação. Mas me enganei.

O detetive vai narrando sobre as investigações, os testemunhos, as principais pistas, e intercalando com sua opinião. É um longo relato, que vai despertando no leitor uma curiosidade enorme em descobrir a revelação do assassino, mas essa revelação não chega.

Para quem gosta de uma grande narração, assim como eu, cheia de detalhes, acredito que não irá se incomodar tanto com o conto (apesar de eu ter me sentido bem aborrecida com o final rsrs). Mas para quem não está acostumado com longos detalhes, não é uma boa ideia.

Enfim, para quem ainda não tem nenhum contato com as obras de Edgar Allan Poe, não recomendo não começar por essa obra. Por ser arrastada, pode acabar desanimando futuros amantes do autor gótico mais querido da literatura.


site: http://www.vicioseliteratura.com.br/2017/10/eu-li-o-misterio-de-marie-roget-conto.html
comentários(0)comente



Brnoliver 17/07/2017

Mary Rogers e Marie Rogêt
Lendo em ordem cronológica a trilogia Dupin, cheguei a esse livro esperando encontrar algo como no primeiro, mas a escrita e a narrativa parecem bem diferentes. Após pesquisar vi que ele é baseado num crime real de assassinato e Poe explora no livro algumas coisas que notou no crime real, tal como a força da imprensa sobre a opinião pública e o sensacionalismo para conseguir vendas e não informar o público. É extamente aí que o livro fica um pouco confuso e maçante, Poe parece mais querer criticar a forma como levaram o crime de Mary Rogers do que construir o romance. O livro é um pouco cansativo e termina de forma subjetiva sem uma conclusão de fato (talvez pela ligação com a realidade.)

Claro que as críticas do Poe são excelentes e a lógica dedutiva de Dupin aparece no livro, mas não atendeu a expectativa sobre o livro...

Citação: "A massa do povo vê como profunda apenas a opinião que sugere pungentes contradições com a ideia geral."
comentários(0)comente



Leo 09/05/2017

Cansativo
Poe explora pontos bacanas, mostra detalhes do assassinato que são dificilmente notados, porém por esse fato a leitura ficou cansativa pois ele enfeitou demais, se tivesse pelo menos um pouco mais de suspense ou talvez uma reviravolta como na Rua Morgue, seria um conto
bacana.
comentários(0)comente



Fabio Martins 07/08/2015

O mistério de Marie Rogêt
A primeira vez que ouvi falar de Edgar Allan Poe foi em um episódio especial de Dia das Bruxas de Os Simpsons. Nele, Homer e Bart interpretam seu famoso poema O Corvo, clássico da literatura gótica americana, publicado em 1845. Anos depois estudei um pouco sua história e suas obras na escola, mas de forma bem superficial.

Eis que, anos depois, me deparo com um livro de bolso bem fino, com 60 páginas, sobre um conto escrito pelo autor em 1842, intitulado de O mistério de Marie Rogêt. Interessado em conhecer um pouco mais da vasta e rica carreira dele, decidi comprá-lo.

Hoje em dia, todo mundo conhece muito bem e se encanta com as histórias policiais tão famosas e intrigantes do detetive Sherlock Holmes, de Sir Arthur Conan Doyle, e de Hercule Pairot, de escritora Agatha Christie. Porém, o que poucos sabem é que foi Edgar Allan Poe o precursor desse gênero com três contos que revolucionaram a literatura em apenas quatro anos. Além de O mistério de Marie Rogêt, foi lançado em 1841 o livro Assassinatos na Rua Morgue e em 1844 foi fechada a trilogia com A carta roubada.

O livro que dá origem à resenha de hoje é baseado na história verídica do assassinato da jovem Mary Cecilia Rogers, ocorrida um ano antes em Nova Iorque. Na ficção, Marie Rogêt é encontrada morta boiando no rio Sena, em Paris, após ficar alguns dias desaparecida. No dia do ocorrido, a jovem saiu de casa cedo dizendo que ia visitar uma tia e que só iria voltar à noite. Ao encontrarem seu corpo a principal suspeita recai sobre seu noivo, porém ele também é encontrado morto dias depois.

Para ajudar a solucionar o caso, o delegado da cidade convida o detetive Dupin a fazer suas investigações. Utilizando as matérias que saíram em diferentes jornais de Paris, Dupin traça uma história completamente diferente das que haviam sido publicadas nos veículos, baseando-se em detalhes e pontos pouco abordados – mas de suma importância – para traçar um perfil novo e mais plausível sobre o que aconteceu à jovem.

Ao terminar a obra, tive duas sensações contraditórias: ligeira decepção e grande satisfação. Decepção porque quando se pensa em história de suspense, imagina-se um enredo engenhoso, detalhista e surpreendente, ao contrário do que ocorre nesse conto de Poe. É uma obra muito “crua”, com pouca intriga. Uma espécie de suspense superficial. Claro, deve-se lembrar que é apenas um conto de 60 páginas.

A satisfação deve-se ao fato de conhecer um pouco mais sobre as obras do grande Edgar Allan Poe. O autor escreve de forma refinada, porém clara e de fácil entendimento. É uma narrativa atraente, apesar de rápida. Vale a pena a leitura pela experiência de conhecer um pouco mais um dos ícones da literatura mundial.

site: lisobreisso.wordpress.com
Deluj 03/10/2016minha estante
Eu li esse livro para fazer o trabalho de Português,no total FOI 3 páginas, quando terminei o livro me pergunto ''QUEM É O ASSASSINO?''
Pesquiso na internet e descubro que o assassino não foi revelado :(




Barbara 11/05/2014

Esse livro faz parte de uma série de três contos os quais tem como personagem principal o detetive Chevalier Dupin. Tal detetive foi o precursor de Sherlock Holmes e de Hercule Poirot. Mas indo ao que interessa, a opiniao sobre a es,tória... N gostei, muuuuuito prolixo, cansativo, enfim, chato mesmo, se ele foi o precursosde Sherlock Holmes, Arthur Conan Doyle é uma verdadeira evoluao! Fiqueo triste pq foi a primeira coisa que li de Poe, e n estou animada a ler uma segunda. :(
comentários(0)comente



Paola 12/02/2014

O Mistério de Marie Rogêt
O livro é de leitura rápida pela sua curta extensão, mas a linha de pensamento como é demonstrada através de longas falas de deduções pode ser cansativa para alguns leitores. É fato de que Dupin foi uma das inspirações para a criação de Sherlock Holmes, e este tinha o que falta na narrativa de Dupin, mais romanceamento, mais descrições de locais e menos pensamento que não leva a lugar nenhum.

Leia mais:

site: http://uma-leitora.blogspot.com.br/2014/01/o-misterio-de-marie-roget.html
comentários(0)comente



Tata 06/10/2013

Entendo as críticas. A leitura é realmente maçante, e a gente continua lendo na espera alguma reviravolta nas investigações, mas quando fui chegando ao fim da leitura percebi que o livro é na verdade uma mini-escola para estudantes de direito e jornalismo. Ao menos estudo jornalismo e consigo tirar algumas lições do que li.
comentários(0)comente



Gilmario 13/06/2013

Assassinato da jovem Mary Cecilia Rogers, ocorrida um ano antes em Nova Iorqu .Marie Rogêt é encontrada morta boiando no rio Sena, em Paris, após ficar alguns dias desaparecida. No dia do ocorrido, a jovem saiu de casa cedo dizendo que ia visitar uma tia e que só iria voltar à noite. Ao encontrarem seu corpo a principal suspeita é seu noivo, porém ele também é encontrado morto dias depois.
Para ajudar a solucionar o caso, o delegado da cidade convida o detetive Dupin a fazer suas investigações. Utilizando as matérias que saíram em diferentes jornais de Paris, Dupin traça uma história completamente diferente das que haviam sido publicadas nos veículos, baseando-se em detalhes e pontos pouco abordados.é muito legal essa historia.
comentários(0)comente



Afonso Rodrigues 01/06/2013

Nem o melhor, nem o pior de Poe...
Quando adquiri este livro (minha edição é da L&PM, publicada na "Coleção 64 páginas"), li a sinopse na contracapa e julguei que deveria ser um dos melhores contos de Edgar Allan Poe. Afinal, tinha tudo para ser: um fato central baseado em uma história verídica, a personagem alvo das investigações é uma moça que desperta bastante curiosidade, a presença do astucioso e inteligente Auguste Dupin, entre outras características. Sem contar as lembranças de "Assassinatos na Rua Morgue" e "A Carta Roubada", que são os outros dois excelentes contos que integram a trilogia Dupin, junto com "O Mistério de Marie Rogêt".

Não posso dizer que fiquei muito decepcionado com a obra, mas também não posso afirmar que minhas expectativas foram totalmente satisfeitas. Para mim, o livro começa de uma maneira brilhante e excitante, o que me levou a pensar que realmente seria mais uma leitura inesquecível da obra de Poe. Mas com o desenvolvimento, as coisas começam a tomar um caminho deveras monótono e desnecessário. Fiquei esperando o momento do Chevalier começar a contar ao seu companheiro anônimo, que havia colocado suas investigações em prática e que havia conseguido desvendar todo o intrigante caso... Mas isso não acontece. C. Auguste Dupin faz apenas suposições e ao final da história não ficamos sabendo se aquelas suposições estão efetivamente corretas. O livro se resume a isso.

É totalmente inegável que a obra é muito bem escrita, mas poderia ter sido desenvolvida de uma forma mais interessante. Com os elementos que tinha em mãos, Poe poderia ter escrito um conto maravilhoso, mas infelizmente não é este o caso (que audácia e blasfêmia da minha parte criticar o mestre do terror e dos suspense). Contudo, não me arrependo de ter comprado o livro e muito menos de tê-lo lido. Vou guardar com carinho na minha prateleira.

P.S.: Definitivamente, "O Mistério de Marie Rogêt" não é um bom livro para começar a conhecer a obra de Poe. Pode ser decepcionante e desiludir os mais desavisados.
comentários(0)comente



54 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 2 | 3 | 4