Cartas na Rua

Cartas na Rua Charles Bukowski




Resenhas - Cartas na Rua


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Egídio Pizarro 27/11/2013

O estilo debochado e direto de Bukowski é único e cativante. É o tipo de leitura que causa vontade de tomar um fardo de cerveja gelada pelo simples prazer de se sentir embriagado.
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Ricardo743 01/07/2013

O que dizer sobre o poeta do cotidiano?
O que dizer sobre o poeta do cotidiano?
Bukowski é um autor ímpar, por desmistificar o ''escritor'' e mostrar a todos que a inspiração pode vir de um cotidiano considerado chato, parado e sem muita graça. Porém Bukowski também nos mostra uma filosofia simples, que ele mesmo adota, a de aproveitar a vida. Isto está em falta nos dias atuais, as pessoas trabalham por dinheiro, só querem acumular, Hank nos mostra que devemos fazer o dinheiro trabalhar por nós, isto é, aproveitar o que ele nos da, aproveitar esta merda de tempo entre o nascimento e a morte que chamamos de ''vida''!
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Angel 23/04/2013

Mais umas páginas sobre um capítulo da vida de quem está por trás do Chinaski. Revela sua face mais fraca e "humana". O livro em si não surpreende muito, por mais que a sua literatura seja incontestavelmente genuína.
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Marcelo F. Zaniolo 15/02/2013

"Charles Bukowski é um autor diferente de todos os outros.

Ao invés de criar realidades ou acontecimentos para contar as suas histórias, ele simplesmente vivia. E, avesso a regras que era, vivia loucamente para depois transbordar-se em linhas e letras sem censuras ou meias-palavras.

Famoso por uma escrita direta e clara, “Buk” sempre usou seu dom para falar de si mesmo, para narrar seus casos e causos, porres e ressacas. Ria de suas não poucas desgraças e transformava acontecimentos cotidianos nas mais absurdas e cômicas situações.

Fosse prosa ou poesia (...)"

Para continuar lendo, acesse: http://lokotopia.com.br/resenha-cartas-na-rua/
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Henrique 27/01/2013

Muito bom.
Entes de ler "Cartas na rua" li "Misto quente", por isso não me surpreendi quanto à linguagem utilizada no livro, o estilo do autor é bem fácil de se reconhecer depois de se ler apenas um livro dele, eu poderia ter pego o livro, ler ele sem saber quem era o autor e já perceberia de que se tratava de uma historia criada por Bukowski.

Olhando por esse lado, percebe-se como Bukowski tem um estilo apesar de simples muito original.

O livro é bem descontraído, com vários contos sobre mulheres e bebidas bem divertidas, é uma leitura muito agradável.

Recomendo.
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Cesar525 20/01/2013

Sua narrativa é rápida e direta, sem floreios. Diz o que quer e é isso aí, ponto final.

Daí que a leitura corre bem(dá pra terminar o livro numa pegada só, fácil fácil), e também por isso o personagem, exposto em sua particularidade, acaba cativando, mesmo sendo um tipo condenado pela 'boa' cultura.

Já a história num todo é quase desagradável, fracasso após fracasso, dando a sensação constante de que nosso amigo beberrão não vai mesmo acabar bem - o que é, talvez, a própria e grande reflexão do livro.

Foi meu primeiro contato com Bukowski, e foi o suficiente para querer mais.






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Ricardo 21/09/2012

Dos 6 romances do Bukowski, junto com o Hollywood, acho esse o mais fraco. Disse ''fraco'', não ruim. Apresenta as mesmas características de sempre do Velho Safado, mas mesmo assim não achei tão foda como os outros.Mesmo assim, é melhor que muita merda que se escreve hoje por aí e vira best seller.
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Leonardo 29/07/2012

Cartas na rua, mãos no barro, corcunda da escravidão... tá tudo aí, somos nós que não percebemos...
Cartas na Rua, foda. Na real eu nem tenho muito o que falar do livro. Achei foda, achei cru, achei real. É fantástico como ler um pouco da rotina que Buk serve de espelho para o que vivemos hoje. O cara trabalhou onze anos nos correios, numa função repetitiva e desgastante. Teve diversas mulheres e ao seu modo amou todas. Seu café da manhã era cerveja, e seu corpo pedia pelo amor de deus para uma rotina mais amena. E ele estava lá, na sua folga bebia mais, trepava mais e ainda se jogava nas pistas de corrida de cavalo pra gastar seu pouco dinheiro.

Será que sonhar é uma característica dos jovens? Porque, acompanhando o velho lá, ele foi deixando de sonhar e desejar algo mais. Não que ele tivesse majestosas metas quando jovem, porém ele pelo menos nadava a correnteza, em dado momento abriu os braços e se deixou boiar. Os jovens sempre estão a um passo de mudar o mundo (inclusive eu hehe). Ou será que as vezes sonhamos como o sonho americano? Uns mais outros menos. Acho que tudo faz parte da mesma grande bosta. Eu não sei, tudo que me vem é um imenso vazio. Cartas na Rua é um puta livro, de destroçar e mergulhar de cabeça nessa coisa que chamamos de alma. Pra que alma? Palhaço não precisa de alma, e somos todos palhaços nesse circo.

Não estou frustrado, nem triste. Aprendi com o velho. Tire as fontes de prazer da vida, foque-as e vá em frente. Quando acabei, tudo que eu queria era beber uma cerveja, e é isso que vou fazer logo mais. Usei boa parte do espaço para jogar idéias sem uma aparente linha. Foi uma necessidade de regurgitar boa parte dos pensamentos para não surtar.

E mesmo sem nexo, afirmo. Leiam Cartas na Rua. O livro é foda.
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Carol 20/01/2012

Muito bom,matei a saudade repentina que tinha me dado do velho safado.
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Fred-73 27/11/2011

Bukowski na melhor forma!
Este é o segundo livro de Charles Bukowski que eu li. Na verdade o primeiro, Pulp, foi o último livro escrito pelo autor antes dele falecer. Me decepcionei no final, mas não o suficiente para não ler outra obra dele.

E a teimosia valeu a pena, pois Cartas na Rua é muito bom! O estilo é diferente, se Pulp é um romance policial meio noir, meio trash, Cartas na Rua é “meio autobiográfico”, apesar de Bukowski usar um pseudônimo para não se colocar como personagem principal. A história narra um período da vida em que ele, antes de tornar-se escritor, era um “fracassado profissional”, passando por alguns empregos (sem nenhuma profissão), e mostra também os anos em que ele trabalhou no correio dos Estados Unidos da América, mostrando pior do lado “burrocrático” da instituição.

O estilo é informal e irreverente (marca registrada do autor), somado a um humor negro e sarcástico tornam a obra hilária, porém, não recomendável à todas as pessoas, afinal, para ler Bukowski é preciso ter estômago, mente aberta e, antes de tudo, comprar a idéia, porque ler qualquer livro dele sem antes conhecer um pouco de sua história de vida, pode ser arriscado.

Fica o registro: vale a pena ler Bukowski!
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Ledaleitao 13/09/2011

Muito bom! Loucura total!
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pedroxadai 01/06/2011

Cartas na Rua - Charles Bukowski
Esse é o primeiro livro do Bukowski. Ele escreveu quando tinha 51 anos. Ou seja, escritores amadores, e me incluo nesse meio, nós ainda temos chance, não desistam!

Esse é o livro perfeito para se ter no banheiro. CALMA! Não estou dizendo que o livro é tão ruim, que eu o uso para limpar a bunda, muito pelo contrário. O livro é bom. Não é o melhor do bukowski, mas é um livro divertido. E pq ele é o ideal para se ter no banheiro? Bom, apesar de narrar os eventos que aconteceram com o bukowski durante seus anos no correio, eu não acho que é preciso ler as páginas em sequencia para achar o livro interessante. Eu li a primeira vez em sequencia e foi bom e depois deixei no banheiro e toda vez que, você sabe... eu abria em uma página aleatória do livro e não afetava em nada a experiência, continuava uma boa leitura.

Assim como todo livro do bukowski, só leia se você se interessa por histórias com bebedeira e sexo. e o livro vai ficar melhor ainda se você não gosta do seu emprego.
@guicouto13 24/11/2015minha estante
Somente minha opinião, mas que comentário ridículo.




Ivan Picchi 23/03/2010

Mudei a resenha
Tive um papo msnal aqui, e um brilho do nada

Pq essa gula por bukowski? Eu sei que não é só os risos

Ptz, é pq ele é PROFUNDO!

Como?

Fanfarrão, pousando de bebado, mas não passada de um deliquente emocional. Bukowski emociona?

Sim

e fica mais latente pelo non sense; proposital, involuntário com uma carapaça de quitina talvez cultural-imposta, só no limite de não romper por opção. OU proteção. Ou soma, que é o mais provável

Mas, como todo bom ermitão que não troca de concha, vai ficando mais sensível e teimoso. E vai ficando com a que tem, pela necessidade. E vai ficando mais pesado, pesado, como todo bom casco.

Traduzindo? Se você se acha impassível, encruado, você tambem chora. É sim, quanto mais segura, mais chora quando for.

Lê, e vê. Até Chinaski.

E vai acompanhando na ordem cronológica se tiver interesse, até Chinaski...

Bukowski não é só uma piada bem escrita, é uma tristeza mal compreendida.

Crê na inocência da escrita; ele mereçe!


Sinceramente



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resenha original:


Cacete, o primeiro romance?

e já é assim, na essência de sempre?


eu disse, seu velho miserável



eu vou engolir td que escreveste!
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Tatah 19/07/2009

Desvirginada de Bukowski
Vou falar, este foi meu primeiro Bukowski. Eu sabia que ele era cru, mas ainda assim fiquei meio "Q" com o jeitão coloquial dele escrever.

Interessante o livro, a "sujeira", e sinceramente, acho que praticamente todo homem pensa assim haha. Mas me chamem de romântica... posso continuar a ler Bukowski, ler toda sua biografia (pretendo!), mas ainda serei fã daquela literatura mais enfeitada... é claro que o jeito transgressor dele tem todo um charme, acredito muito nesse "jeito" de escrever - uma certa busca pela verdade nua e crua no texto, mass...

Ahh, é possível usar tantos artifícios! Gosto disso também! hah
Jerome 26/02/2012minha estante
O estilo do autor tem que ser preservado e respeitado como de fato é. É a liberdade artística em seu puro estado de espírito, sem pudor algum - portanto, sem preocupações com uma escrita "enfeitadinha".


Tatah 27/02/2012minha estante
jura que as pessoas são tão burras assim? ou eu gosto em totalidade ou então eu não tenho direito nenhum de expressar opinião? qualé, eu disse q achei bacana, gostei, mas que EU - ME AND MYSELF - GOSTO também de um texto menos cru.

qualé, o mundo não é maniqueísta, eu hein.


Jerome 15/03/2012minha estante
Nuhhssa! Agressiva você, hein?

Parabéns pela capacidade de uma discussão construtiva. Você se supera... vai por mim. ;-)

PS: Sei que não existe discurso neutro, mas bem que você poderia ser um pouco imparcial na construção dos argumentos de seu texto - aliás, uma resenha deve ser um texto universal, para atingir a todos; o que não foi feito aí. É por isso que não me convenceu - não só a mim, como também às outras duas (segundo os registros de quem não gostou) pessoas que marcaram "não gostei". Você praticamente resumiu a prosa de Bokowski a uma aventura particular, como se fosse uma ''vazia'' redação de ensino médio - descartando, desse modo, os sentimentos elucidados pela escrita "crua" do autor.


Tatah 15/03/2012minha estante
o dia que eu quiser ser uma crítica literária eu vou levar em conta tudo isso. isso aqui é um espaço pra cada um resenhar o livro de acordo COM O QUE CAPTOU ao ler, não sair por aí fazendo orelha. eu hein. se a pessoa leva o ~skoob~ à sério como "oh resenhas sérias e objetivas que levem em conta toda a obra do autor" FAÇA-ME O FAVOR NÉ. isso aqui não é o curso de letras, isso é um espaço democrático pra cada um expressar sua opinião ao ler qualquer coisa, da maneira que bem entender.

pode-se discordar ou concordar, mas chegar falando COMO eu devo expressar minha opinião, francamente...

e o pior de tudo é voltar pra ler o comentário, meudeus. bora arranjar o que fazer, ler outras coisas, etcs?

tudo isso porque eu disse que EU GOSTO DAS DUAS COISAS: texto cru e texto enfeitado. é ou não é muita falta de louça na pia pra lavar?


Elaine S. 18/04/2013minha estante
.... ok, mas a moça continua tendo o direito de não gostar, ou de gostar também de outro estilo - mesmo que tenha entendido a proposta do livro/autor. Isso não quer dizer que ela não respeite, ou queira mudar, até porque nem poderia fazer isso. Só quer dizer uma visão ligada ao gosto pessoal dela. xD

*atrasadíssima ao cubo, mas tinha que dizer isso*




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