Assim Falou Zaratustra

Assim Falou Zaratustra Friedrich Nietzsche




Resenhas - Assim Falou Zaratustra


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luisleite 23/11/2021

Nietzsche
Assim falava Zaratustra. Livro para ser lido devagar, entre os capítulos se faz necessário um tempo para reflexão e observação . Muito bom.
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Rodrigo.Alves 20/11/2021

Elefante Colorido
Depois de muito esforço consegui terminar o livro que estava desgraçando a minha cabeça. Não sei nem se posso ser pretensioso a ponto de dar uma nota. Apenas para acompanhar o livro tive que recorrer a muita leitura adicional e frequente releitura. A visão dionistica que Nietzsche (aprendi a escrever sem precisar colar) das trivialidades humana e o constante ataque a valores cristãos e ocidentais de forma bem perniciosa e provocativa em busca do "superhomem" ou além-homem nos obriga a repensar falsa humildade ou pseudo bondades humanas como muleta ao próprio ego.
Rossanna.Poltronie 16/01/2022minha estante
Entendo que a leitura é muito mais difícil para quem segue alguma religião e já tem pensamentos muito enraizados, no caso, falo de cristianismo. Mas será que este Cristo que o poder Romano se apropriou e moldou é o verdadeiro Cristo, quero dizer, Jesus não deixou nada escrito de próprio punho. E depois da apropriação do poder Romano houve muita perseguição e destruição de escritos contrários a igreja Romana. Então vejo em Zaratustra um "sábio" sarcástico. Mas necessário.


Rossanna.Poltronie 04/04/2022minha estante
Sarcástico na percepção do autor
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Zaratustra


Rodrigo.Alves 04/04/2022minha estante
Realmente a obra de Nietzsche não serve para ninguém preso por nenhum dogma ( um dos passos para se alcançar o superhomem aliás). No entanto, se tiver a oportunidade de ler Ecce Homo, ele deixa explícito que a sua ojeriza é institucional e contra o fundamentalismo.




Bella :) 15/11/2021

"queres agora levar seu fogo para os vales?"
dotado de uma linguagem rebuscada e reflexões profundas, o autor nos convida a pensar seriamente sobre questões de própria existência

com diversas passagens fiquei submersa em um mundo paralelo

por algumas vezes conservador demais (levamos em considerações a época infelizmente), por outras incompreensível, mas em sua grande maioria: formidável.
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Thalia.Stephanie 20/10/2021

O livro possui uma escrita rebuscada e enigmática em alguns trechos, mas o livro trás ótimas reflexões e é um livro de se ler mais de uma vez, pois uma única vez algumas coisas podem passar despercebido.
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Vanessa453 30/09/2021

Leitura bastante densa, de linguagem rebuscada e um viés enigmático, por vezes, confuso. É o tipo de leitura que necessita de reflexão.
°°° 30/09/2021minha estante
Quero ler também.




Jéssi Lima 29/09/2021

Espetacular
Eu conseguiiiiiiiii, uhuuuu.
Gente, ler este livro para mim era uma meta de vidaaaa, e eu só iria sossegar enquanto eu terminasse, foi um presente de um amigo distante, e me lembro muito bem quando ele me presenteou eu disse que só iria ler quando eu estivesse preparada, e enfim a hora chegou, me senti preparada para absorver e disposta para assim fazer jus a essa leitura. Confesso que me deparei com muitas situações na qual eu não estava conseguindo identificar onde a leitura queria me levar, mas é questão de costume e adaptação também, me senti submersa em um universo novo para mim, fiquei feliz por ter finalizado, sensação de dever cumprido! ??
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Josi do Beco 22/09/2021

Zaratustra e o Mito da Caverna
O livro conta a história de um pensador que desce das montanhas para ensinar aos homens o que descobriu em seu isolamento. Com isso diz que a moral cristã não serve mais ao homem: agora ele está sozinho e deve se superar, para se tornar o ?super-homem?. O que nos leva a conexão de Platão e o mito da Caverna.
Livro de difícil compreensão, com metáforas e reflexões sobre si.
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Homem Sério 22/08/2021

Um homem e seus bigodes
Ora sábio, ora guru, ora problemático, pra tradicionalista, ora conservador, ora libertario, ora doente, ora visionário, ora ora ora quem diria ein bigodudo!

Lido numa edição piquituxinha achada numa barraca na rua.
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Renata 14/08/2021

Meu maior ato de autoflagelação. Foi o meu primeiro livro do Nietzsche e foi aí que eu errei, porque pelo o que descobri, não se deve começar a leitura por Zaratustra. Por ter sido o primeiro, será o último! Fico me perguntando se alguma vez eu já fui alfabetizada. A partir de agora só lerei livros do Nicholas Sparks!
Daniel.Tschiedel 27/08/2022minha estante
Sua avaliação me representa demais, hahaha. Estou me sentindo burro demais tentando ler esse livro.




Josiane PADIAR Zoch 11/08/2021

Um livro que dá um imenso trabalho ao leitor, pois exige muito cuidado na interpretação. Primeiramente, vamos nos situar na história, no momento que o livro foi escrito, entre 1883 e 1885 e, pode-se dizer que nessa obra há um grito de desespero de uma civilização que estava perdida em termos religiosos.

O que é mais percebido no livro é a preocupação com a questão moral.

Inicia-se com a informação que Zaratustra, depois de tanto tempo isolado nas montanhas, desce para a cidade para ensinar aos homens o que ele descobriu.

Temos Zaratustra solitário nas montanhas e Zaratustra entre os cidadãos. E assim ele vai identificando as adversidades que ocorrem no dia-a-dia das pessoas ali e com sua sabedoria conversa com elas.

Ao final conclui-se que o personagem título representa o que o autor explica como o "super-homem" - aquele que está a um passo da evolução, não se deixando acomodar com ideias pré-concebidas.

A famosa frase "Deus está morto" precisa ser interpretada profundamente. Significa que o homem deve encontrar seu lugar no planeta e ele é livre para pecar ou praticar boas ações, porém, será punido ou recompensado conforme a conduta escolhida.

Tudo isso é reforçado pela parábola do camelo/leão/criança. As metamorfoses humanas.

A sociedade deve se desprender da obediência condicionada (camelo) com a força do leão que afronta tudo e a todos e, por fim, chegamos a criança, um espírito livre e inocente.

Com certeza é um livro para ser lido mais de uma vez, pois outras interpretações surgirão.
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Sandra.Pogalski 30/07/2021

Livro denso, difícil, mas com inúmeras reflexões para se avaliar. O livro lembra as passagens do Evangelho, já é a segunda vez que leio esse livro e ainda sinto que vou precisar ler outra vez.
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Teorema Espectral 19/07/2021

Bonito, mas não é filosofia
Sendo sincero, o livro me agradou bem mais do que eu esperava. Depois de ler O Anticristo eu julgava que qualquer experiência de ler Nietzsche ia ser só pelo meme. E de fato, como filósofo, Nietzsche não tem nada demais, no sentido mais conservador da palavra.

Entretanto, é impossível não admitir que Nietzsche foi um escritor excepcional. Os parágrafos são escritos numa harmonia que não perde em nada para os grandes literários europeus. Imagino como deve ser a experiência em alemão!

Falando do livro em si, ele é uma paródia do evangelho. O que eu acho sensacional. Você pega a figura do messias que tem uma grande sabedoria e precisa falar a seu povo através de parábolas, mas com os ensinamentos contrários aos de Jesus: Uma proposta ousada, mas na minha concepção, a maestria do Nietzsche escrevendo torna a leitura tão cativante quanto ler um sermão da montanha.

No entanto, existem dois problemas no livro. O primeiro é o tamanho dele. Ele se estende muito, muito, MUITO além do que precisava. Não é que seja estritamente a mesma coisa, mas com o tempo a narrativa se torna bastante monótona. Acredito que seja uma leitura mais agradável de se ler de pouquinho em pouquinho todo dia, como a bíblia mesmo. Infelizmente não é muito meu forte, e fui devorando tudo de uma vez. Fica arrastado.

O segundo problema é um problema conceitual: É uma obra linda de tratar como literatura, mas péssima para tratar como filosofia. Filosofia não é afirmar algo que soe verdade. Isso é papel da literatura. Da poesia. Talvez da teologia. Mas a filosofia tem uma responsabilidade argumentativa. Você não joga uma tese se não tiver disposto a dissecar o argumento de maneira sincera. E é isso que Zaratustra faz durante todo o livro.

Isso faz com que todo o ensinamento de Zaratustra seja, na verdade, pautado em nada. É só uma coleção de afirmações ditas com muita convicção. Quando ele diz que Deus está morto ele não parte pra uma análise epistemológica ou vai refutar os argumentos dos filósofos pra existência de Deus. Ele diz que Deus está morto porque ele se sente assim. É bonito, mas tem pouco valor filosófico.

É possível argumentar que essa é a mesma abordagem de Jesus. Entretanto Jesus não tava fazendo filosofia. A argumentação dele era mais ou menos a seguinte:
"Olha, galera, eu tenho o WhatsApp de Deus, aqui ó, água em vinho, andando no mar, ressuscitando dos mortos, agora me escutem"
Ou seja, ele se justificava por meio dos milagres. Nietzsche não tem os milagres de Jesus nem os argumentos de um filósofo. O que sobra pra Zaratustra é um folclore de Super Homem enunciado com boa retórica.
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Wildsley.Mathias 19/07/2021

"Vai para tua solidão com minhas lágrimas, meu irmão"
O melhor livro que já li. Simples assim. Certamente o que melhor me chacoalhou por dentro. Nem irei me demorar sobre o que se trata a história, pois nem sei se tenho essa capacidade, mas o que posso adiantar é que cada um que ler esse livro, será arrebatado de alguma maneira. Creio que seja muito difícil alguém passar incólume por essa leitura. Alcançaste a verdade cedo demais, sr. Nietzsche, e por isso parabenizo-o, agradeço e lamento.
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Chimango 06/07/2021

No título "O novo Ídolo", em "Assim falava Zaratustra", Nietzsche aborda o papel crítico do Estado, esse ente criado pelas organizações políticas ao longo do tempo e que representam um povo e uma soberania.

Estado, chamo eu, o lugar onde todos, bons ou malvados, são bebedores de veneno; Estado, o lugar onde todos, bons ou malvados, se perdem a si mesmos; Estado, o lugar onde o lento suicídio de todos chama-se – “vida”!

Olhai esses supérfluos! Roubam para si as obras dos inventores e os tesouros dos sábios; “culturas” chamam a seus furtos – e tudo se torna, neles, em doença e adversidade!

Olhai esses supérfluos! Estão sempre enfermos, vomitam fel e lhe chamam “jornal”. Devoram-se uns aos outros e não podem, sequer digerir-se.

Olhai esses supérfluos! Adquirem riquezas e, com elas, tornam-se mais pobres. Querem o poder e, para começar, a alavanca do poder, muito dinheiro – esses indigentes!

Olhai como sobem trepando, esses ágeis macacos! Sobem trepando uns por cima dos outros e atirando-se mutuamente, assim no lodo e no abismo.

Ao trono, querem todos, subir: é essa a sua loucura. Como se no trono estivesse sentada a felicidade! Muitas vezes, é o lodo que está no trono e, muitas vezes, também o trono no lodo.

Dementes, são todos eles, para mim, e macacos sobre excitados. Mau cheiro exala o seu ídolo, o monstro frio; mau cheiro exalam todos eles, esses servidores de ídolos!

Porventura, meus irmãos, quereis sufocar nas exalações de seus focinhos e de suas cobiças? Quebrai, de preferência, os vidros das janelas e pulai para o ar livre!

Fugi do mau cheiro! Fugi da idolatria dos supérfluos!
Fugi do mau cheiro! Fugi da fumaça desses sacrifícios humanos!

Também agora, ainda a terra está livre para as grandes almas. Vazios estão ainda para a solidão a um ou a dois, muitos sítios, em torno dos quais bafeja o cheiro de mares calmos.

Ainda está livre, para as grandes almas, uma vida livre. Na verdade, quem pouco possui, tanto menos pode tornar-se possuído. Louvado seja a pequena pobreza!

Onde cessa o Estado, somente ali começa o homem que não é supérfluo – ali começa o canto do necessário, essa melodia única e insubstituível.

Onde o Estado cessa – olhai para ali, meus irmãos! Não vedes o arco-íris e as pontes do super-homem?
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Kemilão 13/06/2021

Tenho que ler novamente
Não é de fácil entendimento, a leitura não flui facilmente mas acho que não tenho bagagem pra entender
°Patt~Siilva° 13/06/2021minha estante
Já li um outro livro de Nietzsche e também fiquei com essa impressão, de que não tenho babagem para entender...e tb não foi uma leitura de fácil entendimento, precisarei ler mais vezes...




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