Resenhas - Olhai os Lírios do Campo

Nanda 12/11/2012

O.L.C.
O livro Olhai os Lírios do campo é uma das obras de Erico Veríssimo que conta a história de um homem que era médico tinha um casamento turbulento com Eunice Cintra, mas seu verdadeiro amor era Olívia com quem teve uma filha.
Sua esposa era rica e de boa família, Olívia teve uma filha e logo depois de uma tempo ela morre e Eugênio se separa de Eunice.
É uma ótima historia que e é retratada no Rio de Janeiro de antigamente.

Bell' 12/11/2012

Encontro da Felicidade
Eugênio nascera em uma familia com poucas condições financeiras. Era o caçula, filho de D. Alzira e seu Ângelo, irmão de Ernesto. Forma-se com muito esforço em medicina, na noite de formatura tem intimidades com sua colega Olívia, que era uma moça meiga, serena, sempre via o lado bom da vida e, acima de tudo, entendia e confortava Eugênio.
Em uma de suas consultas particulares o recém-formado conhece Eunice Cintra, uma ricaça, egoísta, que sabia muito bem como magoar as pessoas.
Eugênio por querer um status social casa-se com a "patricinha" que mal liga pra ele, porém este não perde seus vínculos amorosos com Olívia, até que essa descobre que está grávida e vai embora.
Passam-se alguns anos, Eugênio recebe então a notícia que sua amada havia morrido e lhe deixara uma criança chamada Ana. Com o decorrer dos fatos, ele separa-se de Eunice, retornando à sua rotina de médico e, devido à convivência com sua filha, aprende a conquistar sua paz interior.
O livro nos trás o fato de que não adianta ter dinheiro se não tens paz. O melhor de tudo mesmo é ver que as coisas mais simples, que muitas vezes passam despercebidas por nós, são as que nos recobrem de felicidade.
[...] "Considerai os lírios do campo. Eles não fiam nem tecem e no entanto nem Salomão em toda sua glória se cobriu como um deles".

Edna 08/11/2012

Edificante
Me surpreendi com esse Livro., desde o inicio ja me prendeu pela sua literatura livre, simples e direta o que facilita a identificação do leitor com os personagens e suas questões ; aprendi e sofri com Eugênio em toda sua tragetória, amei cada frase de Olivia e sua tranquilidade, seu equilibrio tão distante da vida real; mas se tivesse aprendido apenas 1% com ela já me teria sido valioso, mas que com certeza aprendi muito mais com ela., é um daqueles livros que entra sem pedir licença porque já encontrou um lugar reservado. 388 paginas com grande parte edificante.

Annayse 08/11/2012

Olhai os Lírios do Campo
O romance conta a história de Eugênio Fontes, um jovem pobre, porém ambicioso, que almeja poder e status social. Ao seu lado sempre esteve Olívia, dando-lhe seu amor puro e verdadeiro, mas Eugênio prefere casar-se com Eunice, pois lhe oferecia o que desejava.

No livro há exemplos de ganância, insensibilidade, paixão proibida, orgulho e vaidade, retratando assim os maiores defeitos da humanidade.
Eugênio encontra a serenidade e a paz interior ao lado se sua filha Anamaria e na memória da amada, que morreu antes mesmo dele descobrir que a amava.

O principal ensinamento de Olhai os Lírios do Campo diz que o valor da vida está na sua simplicidade, e que é preciso saber valorizar os momentos, pois o depois pode ser tarde demais. A vida passa e o que fica são seus estigmas.

A obra de Érico Veríssimo nos remete a uma reflexão sobre nós mesmos, nos fazendo questionar nossos valores, princípios e prioridades.

Airton 06/11/2012

"Olhai os lírios do campo."
Érico Veríssimo conta a história de Eugênio e Olívia;o primeiro possui profundo senso de inferioridade e ambição de ascensão na sociedade e a segunda enorme crença em Deus, buscando viver a vida na esperança de um mundo melhor na qual sejam valorizadas as boas ações e as coisas pequenas da vida.

O enredo começa com Eugênio indo visitá-la em estado grave no hospital, durante o percursso ele relembra seu passado e passa a refletir sobre ele, principalmente suas atitudes.Lembra-se de ter um casamento por interesse, de que buscou da vida apenas o de melhor no sentido financeiro ao invés da própria satisfação.

O que mais me cativa é o fato dos questionamentos de Eugênio tem o poder de nos fazer aprofundar no real sentido da vida e o que devemos aproveitar dela, de que nossas atitudes podem ser diferentes e melhores, de que tudo o que almejamos nem sempre será o melhor para nós como para os outros.Que muitas vezes esquecemos de como somos para viver o como queriamos que fossemos,que a virtude e beleza da vida se dá ao aproveitar os poucos momentos de perfeição no qual somos realmente humanos e retornamos a nossa inocência.

Aborda respostas que nos remetem a um possível futuro brilhante do mundo, no qual pequenos gestos diários garantiriam um mundo com mais amor,onde o poder do amor seria maior do que o amor pelo poder.Ressalta também a grandiosidade dos momentos vividos,sejam ruins ou bons,mas que sirvam como lição,afinal, errar faz parte da vida mas viver no erro é opção.

Fala também do ponto em que a ambição se torna maior do que o amor, dos pais para com seus filhos,que coisas materiais nos distancia de nossas verdadeiras riquezas.Que ficamos cegos a ponto de nos render e crêr de que o mundo não há salvação fazendo assim durar o reino da desesperança.

O livro termina com Eugênio e sua filha com Olívia,Ana Maria passeando pelo paeque aproveitando um belo dia de sol.

Anna Rayanne 06/11/2012

O livro começa com uma espécie de flash back, onde Eugênio lembre momentos de sua vida enquanto vai ao hospital onde Olívia está.
Eugênio era um menino tímido e que teve a infância muito pobre.Tinha vergonha de fazer amidos então se dedicou mais aos estudos. Com esforço ele consegue se formar em medicina. Na faculdade conhece Olívia e se tornam grades amigos.
Enquanto fazia um atendimento Eugênio conhece Eunice, com quem se casa.
Tempos depois ele recebe a noticia que Olívia está mal no hospital, ao vê-la ele descobre que tem uma filha Anamaria.
Depois ele se separa de Eunice e vira medico público e aso ficar mais perto da filha, percebe que sente falta de Olívia, mas já é tarde demais.

Bia 06/11/2012

Olhai Os Lírios Do Campo
Eugênio Pontes, moço de origem humilde por ser médico,e graças a um casamento por interesse, ingressa na elite da sociedade.
O ideal capitalista de Eugênio vai morrendo aos poucos e finalmente ele vai renascer como ser humano, que se preocupa com o bem.
Todo esse ideal humanista pode ser resumido nas próprias palavras de Olívia:
'' No dia que conheci a Deus, encontrei a paz e ao mesmo tempo percebi que de outra maneira não haveria mais paz para mim. Descobri que a paz interior só se conquista com o sacrifício da paz exterior. Era preciso fazer alguma coisa pelos outros. O mundo está cheio de sofrimento, de grito de socorro, que tinha feito ou então para diminuir esses sofrimentos e atender esses apelos? ''
É uma obra que deve ser lida nas fases importantes da vida.
Aqui outra passagem de Olívia que resume tudo:
'' Está claro que não devemos tomar as parábolas de Cristo ao pé da letra e ficar deitado à espera de que tudo caia do céu. É indispensável trabalhar, pois num mundo de criaturas passíveis, seria bem triste e sem beleza. Precisamos, entretanto, dar um sentido humano a nossas construções e quanto o amor ao dinheiro, ao sucesso nos estivesse deixando cegos, saibamos fazer pausas para olhar os lírios do campo e as estrelas do céu ''.

Paula 24/10/2012

Olhai não só os lírios...
Li e ouvi diversos comentários sobre Olhai os lírios do campo que me fizeram acreditar que tratava-se de uma obra-clichê. Resolvi tirar minhas próprias conclusões e entrar em contato, enfim, com Érico Veríssimo, autor que sempre tive vontade de conhecer. Pois bem: trata-se de um livro clichê, de fato. E não há coisa que me irrite mais que clichês.
Como, então, classifiquei o livro com 4 estrelas? Esclareço: é um clichê necessário e superficial. Por que superficial? Porque há muito mais profundidade na narrativa do que consegue-se ver à primeira impressão. Veríssimo trata de temas que nos assombram de um jeito muito simples e claro. Os personagens centrais muitas vezes se perdem neles mesmos, tentando buscar um motivo que faça sua vida valer a pena e uma ideologia que confronta o prazer do conforto e a abdicação do mesmo por uma causa maior e nobre. É uma lição, mas não dessas que você pode antever o final e todos ficam felizes com a moral da história perfeita. O autor sabe o que quer e onde quer chegar e não hesita ao sacrificar certas "felicidades" na trama.
Há trechos memoráveis, claro. Acho incrível que a maioria dos livros que li esse ano conseguiram me encantar com sua prosa poética e Veríssimo não é uma exceção a esse fato. Olhai os lírios do Campo é um clássico que nos faz confrontar nossos próprios medos, aspirações e ideologias. Até que ponto vale a pena seguir em busca de um sonho se o mesmo é extremamente egoísta? Vale sacrificar o amor pelo simples bem-estar? É possível amadurecer e mudar todo um objetivo de vida apenas por pensar no próximo? Érico Veríssimo nos responde a essas questões mostrando que, para acertar, é preciso cair e errar inúmeras vezes e que o caminho certo exige ainda muito sofrimento e dedicação.
Um detalhe que achei de grande sensibilidade: o título (que também é citado na obra). Os lírios do campo "não trabalham, nem fiam", o que não quer dizer que por isso não devemos lhes dar atenção.
Muito bom livro. 4 estrelas porque o início é um pouco lento, mas nada que comprometa a leitura.

Adrielly 23/10/2012

Esse resume em PERFEITO, a linguagem a narração. Tudo

Gosto demais desse livro, principalmente da comparação que faz do céu com um campo de futebol: estrelas jogadores e lua a bola.

Leonardo 22/09/2012

Eugênio Pontes é o nosso personagem principal e é marcado desde a infância pelos preconceitos da sociedade em relação à pobreza, em que vivia e da qual não consegue se libertar. Primeiro uma pobreza material, depois uma pobreza interior. Tornando-se, quando adulto, uma pessoa infeliz e constantemente insegura. Enquanto criança nunca se orgulhou do pai, um alfaiate pobre que trabalhava muito, mas que só conseguia trazer para casa pouco mais do que dívidas. Por este homem que o colocou no mundo, nunca conseguiu nutrir sentimentos. Na sua casa nunca faltaram valores, educação, comida e estudos, porém a roupa faltava e Eugênio tinha de andar vestido com calças surradas o que lhe envergonhava diante dos amigos. Dadas as condições em que vive na sua infância, Eugênio impõe um objetivo de vida: formar-se e sair da pobreza. Um dos objetivo é alcançado, o outro não e a sua frustração continua.

Eugênio ama Olívia, sua colega de faculdade. No entanto, procura a sua felicidade fora da pobreza casando com Eunice. Na sua mente junta o útil ao agradável, Eunice é rica e bonita logo pode (no seu pensamento) proporcionar o complemento do seu objetivo: uma vez que já está formado, agora pode também ser rico e “logicamente” feliz. Quando finalmente pensa que tem tudo, vê que afinal não tem nada e então a sua vida se torna um lamento entediante para si e para os outros que o rodeiam. É que Eugênio nem procura felicidade no que tem, faz questão de enaltecer o que não tem e fazer disso um novo lema de vida: pensar na sua infelicidade, pensar no seu passado e no quanto poderia ter sido feliz com Olívia.

A maneira como o romance se inicia é bastante cativante e até “inquietante” pela curiosidade com que ficamos. Há uma chamada para o Dr. Eugênio, avisando de que Olívia vai morrer e quer falar com ele. É durante a viagem que Eugênio faz de sua casa ao Hospital que recorda (em flashbacks) toda a sua infância e juventude inclusive todo o seu amor por Olívia. Assim, a primeira parte do livro vai alternando entre presente e passado.

Só quando sente a morte a rondar Olívia é que tem a certeza da felicidade e da segurança que aquela mulher que tanto ama e amou traz e continua a trazer.

Olívia é a paz, a segurança e o amor seguro e tranquilo. Um amor que só dá e nada pede em troca. Aliás, pede/impõe apenas à pessoa amada que seja confiante e segura de si.

Durante a sua vida de estudante universitário, embora mantivesse um relacionamento amoroso com Olívia, preferiu acreditar por puro egoísmo que a colega não o amava, apenas o consolava nas suas crises. E isto tudo por quê? Porque ficando com Olívia não poderia desfrutar das riquezas materiais da vida, “apenas” poderia ter um amor sincero, desfrutar de paz e alegria, mas nunca de bens materiais e posição social e isto não fazia parte dos planos do nosso médico. Assim, casa com Eunice e o sofrimento começa após poucos meses de casamento. Ele casa para ascender socialmente, ela casa para o salvar da pobreza. Os seus lamentos são longos e, em minha opinião, um pouco excessivos.

O passaporte que o faz mudar de rumo na vida é a sua filha, que teve com Olívia. Mas se nota que esta mudança ainda veio a muito custo e após muito pensar. Afinal ia ser novamente o médico dos pobres. No entanto, com a sua filha descobre que os bens materiais (são importantes mas…) não passam de acessórios da vida e que o amor sincero por si e pelos outros são o caminho para a felicidade. Em todo o romance Erico Veríssimo mostra a importância e influência das relações humanas no nível positivo e negativo, bem como a importância das opções e a complexidade que elas acarretam no ser que opta.

Neste romance há algo que é mencionado várias vezes e acho que até propositadamente: o “Megatério”. Eu diria que representa o elemento máximo do materialismo neste romance. É um edifício pomposo que parece olhar todos de cima para baixo, ignorando sentimentos e valores, assim como aquele que o construiu.

Dora é filha do dono do Megatério, e é apaixonada por um judeu. Ama-o com muita firmeza, entregando-se na paz e na tranquilidade dos seus sentimentos acabando por engravidar. Através deste casal o autor mostra-nos os sentimentos que o povo daquela época nutria por esta “raça” que considerava “maldita”. Assim, a infelicidade ou a vergonha instala-se por momentos nesta família. Pois Dora morre após ter feito um aborto imposto pelo pai da criança. Este tem consciência das dificuldades de integração que a criança terá. As dificuldades que ele também tem em se movimentar numa sociedade que não se esquece de debilitar os judeus.

Simão tal como Eugênio toma uma decisão egoísta, não pensa nas consequências dos seus atos, apenas no resultado final e Dora acaba morrendo com uma hemorragia.
Os pais choram a filha, mas cedo encontram conforto no seu Megatério e nos futuros projetos.
Mais uma vez os personagens são vítimas das suas opções, Simão quase enlouquece e o Dr. Eugênio fica remoendo a culpa de não ter salvo Dora.

Este é um grande romance, um romance que vale a pena ler, pois Erico Veríssimo vai às profundezas do ser, tocar- na “ferida” e por em evidência que normalmente o homem sabe que decisões tomar, mas que também normalmente opta sempre pelas opções erradas. “Quando as tenta remediar o resultado já não é o mesmo”.

Cris 18/09/2012

Olhai os Lírios do Campo
É um livro que aguça a sensibilidade. Um livro delicado e romântico.

Guilherme 09/09/2012

A ternura com que Erico escreve seu best seller nos contagia desde o início. Ao mesmo tempo em que acompanhamos a vida dura do protagonista e suas ambições, identificamo-nos com suas dúvidas e escolhas, adentramos aos anos 30 ao lado de um jovem médico e suas contradições psicológicas. A velha questão entre ser feliz ou fazer fortuna se faz presente de maneira sem igual na literatura brasileira. Eugênio percebe que a felicidade não se encontra na carteira recheada, mas sim nos pequenos momentos que, apesar de passageiros, têm a simplicidade necessária para se fazerem inesquecíveis e fundamentais para a construção de uma vida feliz.
É a porta de entrada recomendada para a literatura magnífica de Erico, permeada desde por relatos de viagens a narrativas históricas que ajudaram a formar a identidade sul-rio-grandense.

Maria Faria 02/09/2012

"Saibamos fazer pausas para olhar os lírios do campo"
O livro começa com a morte de Olívia, personagem criada por Verissimo semelhante a Capitu de Machado de Assis. A semelhança não está nos olhos oblíquos, mas sim no fato de que da mesma forma que apenas conhecemos Capitu pela fala de Bentinho, também ficamos conhecendo Olívia apenas através do olhar de Eugênio.
Eugênio, protagonista de “Olhai os lírios do campo” aprendeu a conviver com as humilhações por ser pobre, mas intimamente, nunca aprendeu a aceitar e, as consequências de um período longo de muitas privações ficaram cravadas na história do personagem. A infância dele revela um menino pobre, que estudava num colégio particular à custa de muitos sacrifícios dos pais, mas que mesmo assim, se sentia menosprezado pelos colegas, já que não podia ter o que os colegas tinham.
É fácil perceber nas divagações do protagonista que ele não tinha uma referência em casa. Não considerava o pai como um homem digno de orgulho. Vivia num terrível dilema entre o amor por aquele pai que se sacrificava para cria-lo e o pai que tinha a imagem de um perdedor. Considerava o pai passivo demais para ser um herói, enxergava em suas atitudes o motivo da pobreza da família.
Eugênio cresceu com a sensação de que tudo de bom estava fora da sua casa e o sonho dele nada mais era do que conquistar prestígio para alcançar o que em sua infância e adolescência não estava a seu alcance. Foi assim que cursou a faculdade de Medicina, porque enxergava na profissão uma forma de se tornar famoso e respeitado, queria ser visto como o “Dr. Eugênio”. Quando pega o diploma, entende que a fama e o dinheiro não estavam atrelados àquele diploma e volta novamente aos questionamentos de uma vida inteira. É na faculdade que conhece Olívia, que segundo seu conceito não é bonita nem feia demais. Porém, ela tem um poder que o encanta e que talvez se torne beleza perante os olhos do frustrado Eugênio: entende-o melhor do que ele mesmo e sabe interpretar seu sentimento de inferioridade.
Logo após a faculdade, ele se envolve com Olívia, mas ela é tão pobre quanto ele. Em busca de dinheiro, conforto e prestígio se casa com Eunice, filha do poderoso e rico Cintra. É claro que isto não o tornou mais feliz, pois apesar de experimentar o conforto que tanto almejava, não conseguiu superar seu complexo de inferioridade, já que a sociedade muito hipócrita em que Eunice vivia não lhe acolheu.
Eugênio e Olívia tiveram uma filha, Anamaria, que foi o incentivo para que Eugênio deixasse o conforto do casamento com Eunice para cria-la após a morte da mãe. É assim que o protagonista encara a vida de frente e se livra de seus fantasmas. É uma leitura que nos leva à reflexão já que o personagem principal passa por uma transformação, descrita de forma tão natural e com bastante maestria.

Mari 02/08/2012

Excelente
Um livro maravilhoso do começo ao fim!

Veronica 30/07/2012

Abandonei não pq o achei ruim, é que o livro era beeeem velho, não tinha mais as páginas. Uma pena!