Bartleby, The Scrivener

Bartleby, The Scrivener Herman Melville




Resenhas - Bartleby, o escriturário


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Wellington V. 17/07/2011

"Prefiro não esquecer"
Li ontem à noite* um dos melhores presentes que já pude dar a mim mesmo: Bartleby, o escriturário. Estou ciente que resenhar uma obra dessa espécie não consiste em simplesmente fazer afirmações tão vulgares como “é um livro interessante”, “vale a pena ler”, “gostei muito mesmo”, etc e tal. Ora, não se limita a um mero livro: é uma história “real”, uma lição de vida, uma lição devida, porque poderia ter acontecido – como poderá acontecer – com qualquer um de nós, profissionais tão atribulados. Longe de apenas resenhar criticamente esta obra prima, direi que agora tenho nas mãos uma verdadeira missão: explicar, nas entrelinhas, por que ler – assim como por que estudar – Bartleby.

Um advogado de Wall Street (circa 1853), que já possuia duas “figuras” como empregados, mais um garoto de doze anos trabalhando em seu escritório, resolve publicar um anúncio num jornal, à procura de mais um escriturário. Eis que aparece um homem muito dedicado – Bartleby – e preenche a vaga. Todavia, a partir de seu terceiro dia no emprego, este resolve negar-se a fazer qualquer coisa que seu patrão lhe peça, invariavelmente respondendo: “prefiro não fazer”. A trama – um drama sem par – desenvolve-se de uma forma tão singular que, não obstante seja um livro relativamente pequeno – oitenta e nove páginas –, o leitor acima da média chegará a pensar: “Deus! Isto não é nenhuma piada. Isto não é uma história. Isto aconteceu! O que é o ser humano, Papai do Céu? Quem somos nós?"**

NOTAS

(*) Em 02 jun. 2011.

(**) Resenha publicada originalmente na edição # 2 do Multi Focal Jornal, da E. E. Pe. Simon Switzar, Poá, SP.
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Gláucia 05/07/2011

Bartleby, o Escrivão - Herman Melville
Resenha? Prefiro não fazer.
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araujo 17/06/2011

Bartleby, de Melville.
Bom livro. Não chega a ser uma obra prima, mas pode-se admirar o estilo de Melville. É um livro curto, 37 páginas que se lê rapidamente, mesmo saboreando a escrita de Melville. Todos, vez ou outra, ou até mesmo frequentemente, temos vontade de responder "Acho melhor não" quando instados à uma tarefa que nos desagrada. Bartleby leva isso à última consequência. Achei a última página, onde uma suposta explicação aparece (mas que não explica nada), desnecessária. Cada leitor pode criar seu próprio Bartleby. Cada um vai procurar em seu próprio dia a dia uma razão para querer dizer: "Acho melhor não" ou, como no original, "I would prefer not to".
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Aguinaldo 05/02/2011

bartleby, o escrituário
Esta belíssima edição da Cosac e Naify já assombrava minhas estantes há meses, sem que eu me dignasse a continuar a leitura do ponto em que parei assim que comprei o livro. Acontece que a edição envolvia duas capas literalmente costuradas e folhas que por sua vez deveriam ser separadas por um estilete de plástico que acompanha o livro. Eu havia lido o posfácio de Modesto Carone meses atrás e havia deixado o curto texto da novela de Melville para dias de mais concentração. Eis que este dia apareceu quando meu amigo Luiz-Olyntho mandou-me um e-mail dando conta do quão boa era a leitura do "Bartleby e companhia" de Enrique Vila Matas. Prometi ao Luiz que leria o livro e faria alguns comentários, mas como ler o Vila Matas antes do original Melville? Foi o que fiz nestes dias quentes de feriado. Que livro estupendo. É uma história curta cujo desfecho nós mantem em suspense até o final. O recorrente "Prefiro não fazê-lo" (ou "acho melhor não", na versão de Irene Hirsch) fica nos incomodando (da mesma forma que incomoda o narrador). Pois Bartleby aparece na vida deste narrador, incomodando-o (como de resto a todos a sua volta) e por fim morrendo sem queixas e recriminações, como acontece quase sempre com pessoas cuja vida já ultrapassou toda a sorte de aborrecimentos e que se deixam levar pelo marasmo e destino. O que torna esta curta novela em algo realmente forte é a capacidade de Melville de sintetizar um comportamento limite em rápidos parágrafos, sem nos deixar com alternativas e rotas de fuga mentais. Por que é mesmo que por vezes fugimos dos problemas simplesmente os ignorando, parece nos perguntar Melville. Belo livro, bela edição. Agora vou ter mesmo de enfrentar o Vila Matas e postar algo aqui sobre o natural contraste com esta obra original.
"Bartleby, o Escrivão", Heman Melville, tradução de Irene Hirsch, editora Cosac Naify, 1a. edição (2005) ISBN: 85-7503-446-4
Marta Skoober 20/02/2012minha estante
Realmente a edição da Cosac é primorosa e faz diferença. Um livro inesquecível!
PS. A minha edição não veio com o estilete. (rs)




Rick-a-book 18/09/2010

I would prefer not to: negando a própria vida.

Herman Melville, famoso pelo imenso, muito comentado e nunca lido Moby Dick (sim, nunca lido, ou você vai querer me dizer que já passou por todas as mais de quinhentas páginas do livro que conta a história do homem em busca de uma baleia?), foi o autor de Bartleby, the Scrivener (Bartleby, o escriturário) em 1856.

Esta novela teria sido uma resposta de Melville, um desabafo, ao fato de sua obra prima – a baleia – não ter vendido como ele havia esperado. Com metade do tamanho que tem hoje, Moby Dick teria sido um sucesso de vendas, mas não foi o caso. Há males que vem pra bem: Melville se chateou e compôs a história de um jovem homem, trabalhando no escritório de um próspero advogado na Wall Street. Reflexo da auto-imagem do autor ou não, este conta a história de um Bartleby que começa suas funções de copista com toda a energia necessária, se não mais. Pouco tempo depois – muito pouco tempo depois, na verdade – de ter sido empregado, começa a se negar a executar as funções de leitura para a comparação das cópias e originais. Sua frase de escape, “I would prefer not to” (Eu preferiria não fazer) logo se torna um bordão. Homem de poucas palavras, Bartleby se digna a soltar seus “I would prefer not” sem qualquer temor, mesmo correndo o iminente risco de perder o emprego. A situação se torna um enigma a ser desvendado, criando no leitor uma ânsia incessante que se estende até as últimas páginas do relato. Na verdade, a impressão é tão pujante que permanece mesmo após o término da leitura.

Bartleby passa pelo inevitável de algumas cenas constrangedoras e outras situações provenientes da falta de ação. Inverossímil? Não, nem um pouco. Uma leitura mais cuidadosa “talvez” – esse maravilhoso “talvez”, que transforma emaranhados de palavras no papel em imortais obras literárias - aponte para causas psicológicas. Filósofo inato, pensador incurável, sonhador distante, melancólico perdido, ou só um rapaz de cabeça oca: qual desses casos seria o de Bartleby?

O livro conta ainda com o bom humor de Melville nas descrições dos outros personagens, os colegas de Bartleby no escritório: um homem que sofre de terríveis indigestões pela manhã, um beberrão que sempre está embriagado às tardes e um garoto de recados.

Altamente indicado.
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Ana Paula Miola 16/07/2010

Oh Bartleby! Oh Humanidade!
Falar de Bartleby, é falar da mente humana, de solidão.
Trabalhando num escritório no centro comercial de uma grande cidade, como copista, Bartleby mostra-se um ótimo empregado, copiando sem parar durante três dias. Mas passa a não cumprir com suas obrigações, utilizando-se da famosa frase: "Prefiro não fazer", tornando-se um grande problema e um estorvo para os colegas e chefe.
Como se não bastasse isso, Bartleby fica as tardes inteiras contemplando a vista que tem de sua janela: o muro do prédio a frente. Como se aquela parede fosse tão fria e sem vida quanto ele, como se cada um daquele tijolos fosse um fardo de dor e angústia sobre suas costas. Olhando incansavelmente para uma parede, Bartleby via a si mesmo, alguém para quem a vida não tinha mais sentido.
O chefe muda o escritório de local, pois, além de morar lá, Bartleby fica pregado olhando o muro a frente, atrapalhando o trabalho dos outros e causando má impressão aos clientes. E permanece lá, após a mudança, negando qualquer tipo de ajuda, negando-se a viver. E vai preso.
Na prisão, por não ser considerado perigoso, pode andar livremente pelo pátio. Suas tardes se resumem a recusar comida e caminhar olhando o muro que cerca a prisão. E Bartleby se entrega. É encontrado pelo chefe, deitado, de olhos abertos para o muro.
Antes de trabalhar como copista, Bartleby teria trabalhado na sessão de cartas devolvidas de um correio, as chamadas "cartas mortas", que, segundo o narrador, "não seriam como homens mortos?".
A desilusão desse personagem pela vida é tamanha que chega um ponto em que viver não mais lhe interessa.
Essa história, apesar de ter sido escrita a muitos anos atrás, sempre vai ser atual. Pois trata de solidão, de dor, de frustrações humanas, opressão, uma sociedade nada igualitária e totalmente desumana.
Bartleby nos leva a refletir sobre nossa própria vida. Quantas vezes agimos por vontade própria? Quantas atitudes tomamos sem pensar no julgamento alheio? Ele age de acordo com sua vontade, não viver era o que Bartleby queria, não lutar por algo oco, vazio, não ser mais obrigado a andar em frente, marchar rumo à um futuro promissor que nunca chega.
Esse é o tipo de personagem que sai do livro para nos presentear com um soco no estômago. Acordemos!
"Viver Bartleby" numa sociedade rotineira, hierárquica e desigual não seria possível. Mas poderia ser uma solução. É preciso apenas que as pessoas vejam o que está além de seus olhos, e queriam ver!
Diego Avlis 04/09/2013minha estante
Sua resenha é genial.Fica evidente que o livro enfatiza a solidão e a subserviência que nos é imposta pela vida,retrada a falta de opção que temos diante de diversas coisas na vida.Realmente a maior angustia e ao mesmo tempo a maior injustiça o fato de não podermos escolher se queremos ou não existir,viver e lutar por coisas vazias.




Anica 04/06/2010

Ao mostrar minha edição de Bartleby, O Escrivão para minha mãe, falei toda orgulhosa que era um Cosac Naify e então expliquei que era o equivalente para uma pessoa que gosta muito de moda comprar um produto de grife. Ok, a compração é meio leviana, mas a verdade é que os preços da Cosac são diretamente proporcionais ao capricho das edições, e toda vez que consigo colocar um na minha estante, fico toda serelepe. Mesmo que seja fininho como esse Bartleby

Mas aí tem toda a história do "dizáin" do produto, né? Eu não sou exigente, normalmente uma edição caprichada para mim tem lá o meu amado papel pólen e capa dura. Mas no caso de Bartleby, você leva para casa o 3º colocado do 7º Prêmio Max Feffer de Design Gráfico. Hum. Confesso que quando chegou aqui em casa pensei que meu livro estava zoado, e depois pensei Ahá, nova noção de literatura hermética! (sacou, sacou?). O livro vem com a capa costurada, e as páginas precisam ser rasgadas para serem lidas. Explicação da editora:

"Para ler a nova edição deste clássico de 1853, o leitor começa pelo desafio de descosturar a capa (puxando para baixo a linha vermelha que a lacra) e cortar as páginas não refiladas do livro (com a espátula plástica que acompanha o livro). Só assim, aos poucos, poderá desemparedar este personagem enigmático da ficção moderna que, no dizer do filósofo francês Gilles Deleuze, desafia toda a psicologia e a lógica da razão."

Grifo meu para a palavra desafio, porque realmente foi um desafio para minha paciência. Em resumo, projeto gráfico super inovador e tchananam, mas eu não tenho muita paciência nem coordenação motora para esse tipo de coisa, então gostaria que meu Bartleby estivesse encarando paredes só no texto mesmo. Ah, sim, não se apoquente, vou falar do texto agora.

Verdade é que já tinha lido a obra em inglês depois que uma professora de Literatura da faculdade tinha citado em uma disciplina sobre Sátira. E o I would prefer not to falou tão alto que eu fui atrás dessa novela e na época gostei e tudo o mais, mas acho que foi uma leitura meio desatenta. Porque dessa vez tanta coisa que não tinha chamado minha atenção antes começou a ficar mais evidente, ao ponto de eu terminar o livro pensando no que de fato a parede significa, porque Bartleby é a única personagem que não é chamada por um apelido como no caso de Turkey, ou Ginger Nuts, o papel do meio dia na história (que não só marca as transformações dos colegas de trabalho de Bartleby, mas também alguns momentos-chave da história) enfim, fiquei lá pirandinho.

Mais ainda porque como já tinha lido a história antes, comecei a ler pelo posfácio de Modesto Carone, que chama a atenção para o narrador de uma forma que não tinha pensado anteriormente. Aquele narrador-não-confiável, e aí você começa a perceber que o ritmo da narrativa muda, partindo do sujeito que se apresenta como calmo (nunca deixei que os problemas perturbassem a minha paz) e que se explica em mil detalhes, para então diante das recusas de Bartleby começar a comentar os fatos e seus pensamentos de forma até um tanto afobada (para não dizer caótica), dando a entender que ele simplesmente não sabia como agir naquela situação.

E aquela coisa, como toda obra literária, ela dá espaço a n interpretações. Depende sempre do leitor, livro como máquina preguiçosa, etc. etc. etc. Mas eu gosto especialmente da ideia de que Bartleby era como Melville, alguém cujo trabalho consistia em escrever, e que bem, preferia não escrever o que lhe era solicitado. Não acho que isso tenha relação só com o ato de escrever, é claro, mas enfim, é minha leitura preferida da obra (embora essa deixe de lado um fator importante que é o narrador-personagem).

Penso muito na apatia de Bartleby também, em como o não-fazer dele era tão mais forte que as ações das outras personagens. Nippers e Turkey tinham comportamentos que também tirariam qualquer patrão do sério, mas o narrador não parece se perturbar de fato. E a verdade é que ele não se perturba com Bartleby, pelo menos não de forma tão forte, até que comecem a comentar sobre a relação dele com o subordinado fora do escritório. É quando é julgado pela não-reação (o não-fazer parece realmente marcar a história) que ele de fato começa a tomar medidas mais fortes para tentar resolver a situação.

E é aí, para cada brechinha, cada personagem, cada detalhe que você fica pensando e pensando sobre o texto. No mais, eu sei que o absurdo da recusa de Bartleby pode soar engraçada para alguns, e realmente a reação do patrão inicialmente pode tirar algum riso. Mas é um livro melancólico, na minha opinião. Não pelo desfecho, mas porque Bartleby é a melancolia personificada. As palavras utilizadas pelo narrador nas descrições que ele faz da personagem sempre levam à isso, em alguns momentos mesmo referindo-se a ele como um fantasma.

Eu sei que é um texto curto, e que provavelmente muita gente deixa de lado porque se sente mais desafiado pelo catatau Moby Dick, mas Bartleby é um daqueles exemplos de que você não precisa de muitas palavras para dizer muito. Qualquer obra que te faça pensar além do jogo de adivinhação típico imposto ao leitor enquanto no exercício de leitura, já merece atenção. Então nem que não seja com capa costurada e páginas a serem rasgadas (há!), procure por Bartleby.
Lucas 04/12/2013minha estante
Dizem que a tradução da Cosaic Nayfi não é muito boa, por que traduzem a frase "Eu prefiro não fazer", por "Eu acho q não". E é uma frase muito importante na história!! Isso procede??


Anica 05/12/2013minha estante
Oi, Lucas! A tradução ficou "Acho melhor não", que acaba tendo o mesmo sentido de "Prefiro não fazer" - não acredito que tenha estragado a tradução porque preservou o sentido, embora eu também goste mais da tradução mais direta (o "prefiro não fazer"), até por estar mais acostumada.

Não lembro se há alguma explicação da tradutora para essa opção (além de diferenciá-la das já conhecidas), mas eu tenho um palpite sobre manter a sonoridade do texto em inglês. "I rather not to" tem cinco sílabas, assim como "Acho melhor não", enquanto a frase "Prefiro não fazer" fica uma sílaba mais longa. Mas é só um palpite, é claro. =]


Lucas 08/02/2014minha estante
Eu estava em dúvida sobre qual edição comprar, e acabei por optar pela a da LPM mesmo. Pois é, não sei se tem diferença entre as frases, mas preferi a mais clássica mesmo. rsrs Valeu =)




IvaldoRocha 22/05/2010

Um escritor consagrado e uma leitura saborosa
Um escritor consagrado e uma leitura saborosa, o texto corre solto apesar de todas a dificuldades do personagem que conta a historia. O destaque fica pelo projeto editorial. O livro vem costurado e com as folhas sem estarem recortadas. A ideia é que você tenha uma certa dificuldade em ler o livro assim como a dificuldade do advogado em fazer com que o escrivão atendesse as suas solicitações.
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Paulo 20/05/2010

Prefiro não resenhar
Surpreendente novela da metade do século 19.

É curioso que a atitude de Bartleby comece soando cômica, passe então a parecer visceral e até inspiradora para, no fim, tornar-se triste e miserável.

Personagem delicioso para qualquer caçador de símbolos.

Afinal, quem é Bartleby? Um idiota? Um perfeito homem novo? O gênio único que percebeu a inutilidade de tudo, a vaidade da vida, a indiferença do Universo?

Depois de viver tanto tempo diante de cartas extraviadas (como sugere o narrador no final), ele sentiu fundo a grande falta de sentido?

O próprio narrador é um personagem intrigante, indispensável para a revelação gradual de Bartleby.

Seja como for, uma excelente leitura, considero obrigatória para todos os amantes de literatura.
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Ivan Picchi 11/03/2010

Resenha?
Aderindo ao movimento daqui, "prefiro não fazer


Conto tão curto que não custa nada ler...

So digo que tirou meu preconceito e colocou crédito na coragem q eu preciso pra ler o peso da minha estante, Moby Dick.

Comovente, sério, me impressionei com o conto.

Sinceramente
aquamarinamelo 01/04/2013minha estante
I would prefer not to




Claudia Furtado 30/12/2009

Inesquecível!
A edição deste livro é tão primorosa e tão inusitada (nos leva a uma leitura visceral do texto) que provoca uma viagem pelas várias nuances de compreensão. Ficou! Na mente e no coração.
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Marcos 02/12/2009

Resenha?
Prefiro não fazer
Julyana. 06/06/2010minha estante
:)


fsamanta (@sam_leitora) 04/08/2010minha estante
Rsrsrs perfeita!


Marta Skoober 02/12/2012minha estante
Concordo com a Samantha: Perfeita!




Lúcia 16/07/2009

Só lendo mesmo...
Resenha? Prefiro não fazê-la...
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Marty 27/03/2009

A subversão da ordem
Ao subverter a ordem das coisas, do cotidiano organizado e previsível, Bartleby é uma figura inesquecível. Repetindo incessantemente ''prefiro não fazer'' e com sua ação absolutamente inexplicável pela nossa lógica cotidiana e nossas convenções sociais e de trabalho, constitui uma figura excêntrica e singular que nos deixa absolutamente perplexos e nos impõe uma reflexão.
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