Resenhas - Knulp

Akemi Shibuya 25/02/2023

Uma leitura leve e reflexiva pelos caminhos de um andarilho cativante, com pensamentos leves e sutis!

JuniorCurteGatos 18/02/2023

Gostoso de ler, fluído.
A leitura é fluída, consegui acabar em um bom tempo, lia muitas páginas sempre que voltava ao livro de tão interessante, apesar dos pesares, uma boa leitura.

Laura 02/02/2023

eu amei muito!! achei bem menos massante que sidarta, apesar de ter gostado muito dos dois. esse livro é mais simples e gostoso de ler do que sidarta, acho que porque ele não faz tantas reflexões mirabolantes e uau reveladoras, mas te faz pensar o suficiente pra ser bem tocante. enfim eu amei e quero ler de novo daqui a uns meses pq sinto que perdi algumas coisas

david andriotto 28/01/2023

que simplicidade!
os bons livros são, geralmente, simples. hermann hesse nos abençoa com uma história humilde, em três partes, repleta de sua geniosa narrativa.

Roarezito 25/01/2023

Amor vincit omnia
O livro retrata a vida de um andarilho que busca a verdadeira liberdade não fixando suas raízes em lugar nenhum.
Knulp mostra que as escolhas amorosas podem ser tão poderosas a ponte de mudar o rumo da vida de uma pessoa.
Eu recomendo esse livro para qualquer pessoa interessada em reflexões filosofias e humanas.

Taís 05/01/2023

Um livro simples?
Pensando no que falar sobre Knulp, percebi que seria muito difícil essa tarefa, já que mesmo se eu contasse a história toda, ia parecer tão vago e sem graça que não iria convencer ninguém a ler.
Mas ele me ensinou tanto, me mostrou tanto, que eu penso: será possível mesmo que é um livro tão simples assim?
E, bom, ele é. É um livro simples que mostra um homem simples vivendo sua vida simples.
É apenas isso, e ao mesmo tempo, é tudo isso.
Toda a simplicidade de Knulp, todos os julgamentos a sua vida, seu fim sem rumo, tudo isso me fez refletir se não é disso que precisamos? De uma vida simples, de uma caminhada simples cortejando a beleza das flores.
Knulp é um livro simples demais para explicar ele.

Eduardo Mendes 30/12/2022

Knulp é um espírito livre, um poeta e espectador da vida
“Podemos assistir à estupidez das atitudes das pessoas, podemos até rir-nos delas ou lamentá-las, mas temos de deixar que cada um percorra o seu caminho”

Antes de falar sobre Knulp, preciso compartilhar minhas impressões sobre Hermann Hesse. Neste segundo contato com o autor, depois de ler o incrível “Sidarta”, apreciei ainda mais a forma fluida da escrita de Hermann Hesse, devorei o livro em dois dias.

Além de te prender à história em pouquíssimo tempo, Hesse consegue em poucas páginas criar personagens complexos, narrativas cativantes, e o melhor: te coloca pra refletir constantemente. Te desafio a ler este livro e não terminar pensando nas decisões que você tomou pra sua vida ao longo dos anos. Hesse é um dos poucos autores que conseguem despertar em mim um viés positivo da humanidade.

O livro é curtinho, tem apenas 112 páginas, e temos aqui 3 histórias que se passam em diferentes momentos da vida do protagonista, o andarilho Knulp, que passeia por uma Alemanha rural se mantendo sempre à margem da sociedade, cultivando amizades e seguindo seu instinto. As convenções sociais, muitas vezes desprezadas por ele, de certa forma se torna um dos temas centrais da obra.

Knulp é um espírito livre, um poeta e espectador da vida. Totalmente desapegado a bens materiais, prezando acima a sua liberdade acima de tudo. Assim, ele desperta sentimentos distintos nos outros: alguns o invejam, outros têm pena dele, e certamente poucos o entendem. O que me marcou é que Knulp está em constante busca pela compreensão da sua própria existência.

Ele tem amigos por onde passa e vive a vida de forma simples. Nessas suas andanças e interações com outras pessoas, Knulp tem conversas sobre virtudes, amor, amizade… Nesses momentos que o autor te coloca pra refletir com o protagonista sobre os mais variados temas.

Excelente!

“Vivi minha vida como me apeteceu e nunca me faltou liberdade e coisas belas, mas fiquei pra sempre só.

site: https://jornadaliteraria.com.br/knulp-herman/

fernanda 29/08/2022

confesso que comprei esse livro despretensiosamente, porque achei a capa bem bonita, mas acabei me surpreendendo bastante! ele é bem curtinho e a leitura é muito fluida e leve. foi meu segundo contato com a escrita de Hesse - o primeiro foi em Sidarta - e já tô com vontade de ler outras obras dele

Vicente 25/08/2022

Knulp
Knulp um livro que faz grandes reflexões sobre a vida, etapas onde todos passaram mesmo em histórias diferentes.
As pessoas são como as flores, Também retornam Quando chega a primavera. E assim nunca mais cairão doentes, E tudo será perdoado.

Marina516 09/08/2022

Gostei muito da minha primeira leitura de Hesse, muito contemplativa. Mas, honestamente, tive dificuldade de me conectar com a história. Ainda assim quero ler suas aclamadas obras sidarta, lobo da estepe e demian o quanto antes

Jean Bernard 14/05/2022

A Jornada do Andarilho
Que livro maravilhoso. Uma escrita no ponto. Não é lenta nem rápida. Atravessamos a narrativa da forma que o autor quer que apreciemos essa leitura. Com candura e reflexão. Leitura simples mas recheadas de passagens que nós fazemos refletir sobre nossa jornada no mundo.

Pedro.Henrique 09/05/2022

Knulp
Eu certamente não esperava por algo tão terno e gentil como esse livro acabou sendo, sem perder a profundidade que eu antes esperava.

Obra prima.

Renata.Borges 18/04/2022

Um andarilho
Um dos mais importantes escritores alemães do século XX, foi um solitário, mas teve três esposas. Infelizmente consigo entender a contradição desta frase.

Ganhou o Nobel em 1946.

Esta é uma obra de 1945, onde Knulp é um viajante sem posses que vive de cidade em cidade pelo interior da Alemanha, mas sempre é recebido por alguém que o conhece nas diferentes localidades por onde passa.

É um indivíduo simples, de boa índole, sereno. Trata-se de uma obra de amizade, liberdade, amor, de vida.
A personagem leva uma vida sem destino, é um andarilho, mas seu jeito sobre o bom encanta os que o encontram pelos caminhos. De qualquer forma, ele carrega seus medos, sua história e quando está prestes a morrer conta a seu amigo, um médico, parte da sua decepção de quando era jovem.

Para mim, esta parte foi uma grande decepção, pois o motivo do sofrimento foi banal para ocupar o resto da vida de um ser, afinal todos lidamos com perdas amorosas quando jovens.

Entretanto, quando Hesse escreveu esta obra, ele estava iniciando sua carreira literária e formando seu estilo de escrita, daí, talvez, a ideia, a essência não serem, ainda, tão profundas.

Francielle 13/12/2021

Não sei se é possível, mas eu amei a escrita de Herman Hesse, porém, por não gostar do personagem principal não gostei da história. Justamente a forma como Hesse escreve que não me fez abandona-lo.

Talvez, se eu ler esse livro em outro momento da vida eu tenha outras impressões de Knulp, mas por agora a que fica é a de um cara prepotente que se acha melhor que os demais. Principalmente nos contos 1 e 2.

A escrita de hesse é tão boa, que mesmo não gostando de Knulp ele me fez simpatizar com ele no 3° conto, que é o melhor na minha opinião.