O Prisioneiro do Céu

O Prisioneiro do Céu Zafón




Resenhas - O Prisioneiro do Céu


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Fran Piva 09/10/2021

A aventura de Firmim e Daniel continua
Eu amei o Livro a Sobra do vento e quando terminei, não quis abondar a história de Daniel e Fermin, sabendo que teriam ainda mais três livros pela frente.
Neste livro, conhecemos um pouco mais da história de Fermin e como o seu encontro com Daniel foi intencional e relacionado com uma promessa de Fermin a um amigo do passado, David Martin. Continuando sua lógica de narrar a história, essa é mais uma cheia de suspense e aventura.
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Kuray 30/09/2021

Tenho nada a dizer sobre as obras primas de Carlso Ruiz, meu deus ele é um genio e eu amo os livros dele do fundo do meu coração destruido skksks
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Paty 21/09/2021

Perfeito!
Este é o terceiro livro da saga do Cemitério dos Livros Esquidos.

Fiquei apaixonada pelo primeiro (A Sombra do Vento), um pouco decepcionada com o segundo (O Jogo do Anjo) e estava temerosa em ler esse e também não chegar perto do primeiro.

Entretanto, tive uma surpresa. O livro é incrível! Conta o passado de Fermin e com ele se amarra com a história de David Martin até chegar à Daniel Sempere.

Mais um livro maravilhoso de Zafón, e que venha o quarto e último da saga!
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thamiis 18/09/2021

Um rumo inesperado e não necessariamente positivo.
Em O prisioneiro do Céu voltamos à livraria dos Sempere & Filhos e ao protagonismo de Daniel e Fermín Romero de Torres, peças-chave do mistério das pouco mais de 200 páginas desse livro.
A presença de um estranho, um presente curioso e segredos do passado revelados acabam por mesclar todos os acontecimentos da vida de Daniel Sempere de uma maneira que ele não imaginava.

Confesso que esperava muito mais do livro por todo o hype que havia lido em resenhas sobre o mesmo, mas já nas primeiras páginas não consegui ser cativada pelo rumo que Zafón escolheu para continuar a saga do Cemitério dos Livros Esquecidos.
Primeiramente, a falha na cronologia que eu já havia observado em O Jogo do Anjo me irritou profundamente: como pode que Daniel tinha 11 anos em 1945, nasceu em 1936 e tinha 4 anos e 8 meses em 1939? NÃO FAZ SENTIDO, eu não consigo deixar pra lá e não entendo como não viram isso ao longo das revisões.
Em segundo lugar, a narrativa de Fermín sobre seu passado e tudo que envolve a aparição do estranho na livraria me pareceu uma tentativa rasa de ir tapando lacunas que não necessariamente existiam. Fiquei com a sensação gritante de que o Zafón se aproveitou do sucesso do primeiro e segundo livros e foi literalmente ?enchendo linguiça? além de escancaradamente estar preparando terreno para outro volume. A história não me convenceu, apesar de ainda carregar as emoções características do autor e com isso ter bons e tocantes momentos.
Outro ponto que me causou desconforto foi que no livro anterior paira a sensação de irrealidade a respeito da história do Martín e não temos certeza se as coisas realmente aconteceram como tal ou se foram fruto de sua imaginação. Me pareceu um livro onde o Zafón quis testar misturar vários gêneros literários distintos e criar algo inédito, o que, mesmo não sendo uma junção de meus estilos preferidos, foi interessante de observar em seus desdobramentos e cujos diálogos são bastante filosóficos. Já com O Prisioneiro do Céu, boa parte do encanto da história de O Jogo do Anjo se perde quando o que estava em suas páginas finais recebe explicações pouco profundas e simplificadas para ter ocorrido como aconteceram. Talvez se eu houvesse lido primeiro O jogo do Anjo teria me decepcionado menos, não sei.
Por fim, sobre O prisioneiro do Céu, achei muito interessante a parte crítica a respeito dos tempos sombrios da Guerra Civil Espanhola e da Segunda Guerra Mundial, cujos impactos sem dúvida se estenderam por diversas gerações e cujos horrores e traumas posso apenas imaginar. Também gostei de rever mais de perto as personagens de A Sombra do Vento, mesmo que nem sempre em livros cujas continuações ocorrem mesmo quando a ideia original era um volume único o autor consiga manter a história digna.
Longe de menosprezar o autor ou atacá-lo de maneira pessoal, afinal gosto é algo muito individual, eu infelizmente não consegui ?engolir? a trama desse livro e não tenho grandes expectativas para o último da tetralogia, mas pretendo lê-lo mesmo assim. Continuo achando Zafón um ótimo narrador, ainda que nesse livro ele tenha deixado a desejar. Veremos no próximo.
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Katherine 17/09/2021

Quando você acha que achou seu livro favorito (a sombra e o vento) vem o prisioneiro do céu e mostra que você não sabe nada.
A forma que o autor amarra as historias torna tudo especial.
Fermin é a melhor pessoa ?
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Flávio 14/09/2021

Livro 3 da série o cemitério dos livros esquecidos
Ótimo livro de Zafon. Considero o mais fraco da série do Cemitério dos livros esquecidos, mas como ainda resta mais um livro da saga, vamos ver o que acontecerá.
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Fabricio.Oliveira 08/09/2021

Zafón continua brilhante.
Dos três livros da série lidos até agora, pra mim, esse foi o que melhor sitou a crueza do momento histórico em que se passa a história. As tramas literárias que sabem combinar os elementos da narrativa com o momento histórico e político em que se passam os fatos me conquistam focinho. Zafón continua brilhante, ele soube costurar os acontecimentos revelando alguns mistérios que os dois últimos livros guardaram e deixando ainda alguns pontos guardados pra dar sequência a série. Recomendo muito essa série.
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elainegomes 31/08/2021

Delicioso de ler!

O primeiro livro foi perfeito, achei pouco provável gostar tanto dos demais (me
Enganei é óbvio).
O segundo sombrio e cheio de pontos a serem desvendados.
O terceiro amarrou todas as pontas, e amarra o leitor que não consegue interromper a leitura.

Em o prisioneiro do céu, novamente temos o amor pelos livros como elemento predominantemente do texto, enquanto no anterior o diálogo constante foi com Grandes Esperanças, desta vez contamos com a presença deliciosa de O Conde de Monte Cristo e Os Miseráveis.

Realmente é um livro que te abre portas, janelas e dimensões inimagináveis, que somente os livros são capazes de proporcionar.

Impossível ler Zafón e não desejar se perder no Cemitério dos Livros Esquecidos.

Estou louca para ler o quarto, e confesso que estou programando refazer a leitura dos 4 novamente para não perder nenhum detalhe de toda trama.
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Otávio - @vendavaldelivros 29/08/2021

?Sempre achei que quem se apega muito ao rebanho tem alguma coisa de ovelha ou cordeiro?

Ter o talento de escrever e deixar seus leitores completamente imersos é algo raro. Uma capacidade que Zafón dominava com a maestria de quem torna tudo simples, claro e inesquecível. Perder Zafón no último ano foi um baque grande para a literatura mundial e, talvez, só tenhamos plena consciência disso muitos anos depois de tudo que estamos vivendo terminar.

Publicado em 2011, O Prisioneiro do Céu é o terceiro da quadrilogia chamada Cemitério dos Livros Esquecidos, saga que se ambienta em uma Barcelona entre os anos 20 e 60 e narra a história de personagens que vão entrelaçando suas vidas com os livros, com a sociedade e com o lugar misterioso e secreto que dá nome à saga.

Se O Jogo do Anjo foi o livro mais místico e sombrio da série, O Prisioneiro do Céu é até aqui, sem dúvidas, o mais político. Narrando passagens da vida de Fermin (que é um dos melhores personagens da série), Zafón descreve as torturas e crueldades feitas na prisão de Montjuic e que refletiam o comportamento da ditadura Franquista, que controlou a Espanha até 1975 e deixou centenas de milhares de mortos no país.

Mesmo mantendo toda a estrutura das outras obras e contando com o alerta do próprio autor sobre ser possível entrar nas histórias do Cemitério dos Livros Esquecidos por qualquer ?janela?, o terceiro livro funciona claramente como um prelúdio ao quarto livro, ou mesmo como uma cola, que une as histórias do primeiro e segundo e preparam para a resolução de tudo em O Labirinto dos Espíritos.

Ainda assim, é impossível não devorar O Prisioneiro do Céu em pouco tempo. Contando com a personalidade espetacular de Fermín, o livro é bem construído e bem finalizado e monta um retrato nítido da Barcelona dos anos 40 e 50. Mais uma prova do quanto perdemos com a morte de Zafón e sua genialidade. Leitura necessária para quem, como eu, se encantou com o universo criado pelo espanhol.
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Pollyanna.Rigon 25/08/2021

Não da gente, Zafon nunca erra.
Pra mim é o melhor dos três primeiros livros da série o cemitério dos livros esquecidos.
Fermin é a figura mais peculiar da trama, e o terceiro livro trata dele e de mais um emaranhado de histórias e pessoas.
A escrita do Zafon é impecável e incansável.
Uma página pede a leitura da próxima!
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LuisIV 19/08/2021

Sem palavras...
Esse é o o terceiro livro da tetralogia e por mais que falem que é possível ler as obras fora de ordem, tá sendo uma experiência incrível conhecê-la em sua ordem de publicação.

Em " O Prisioneiro do céu" vamos conhecer o passado do Fermín e do David Martín. Sinto que algumas coisas ficaram de fora mas provavelmente será abordado no quarto livro.

Zafón, obrigado mais uma vez.
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Rodriguinho @literario.rojo 06/08/2021

O Prisioneiro do Céu
Autor: Carlos Ruiz Zafón
Páginas: 272
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"Há épocas e lugares em que ser ninguém é muito mais digno do que ser alguém." (pág. 145)
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Estamos no ano de 1957, onde nosso cenário principal, a cidade de Barcelona vestida de chumbo e geada sob uma penumbra que tinge toda a cidade e a população nas correrias para a realização das compras de natal, poucos param para admirar as vitrines da livraria Sempere & Filhos, que se encontra as moscas e com as dívidas acumuladas. Entretanto um misterioso homem, adentra a livraria e manifesta interesse na compra do exemplar mais raro de O Conde de Monte Cristo, o item mais caro do estabelecimento. E em meio a isso o que deixa nosso amigo Daniel intrigado é o que o enigmático senhor dedica o presente: 
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"Para Fermín Romero de Torres que retornou de entre os mortos e tem a chave do futuro." 
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Com esse gancho introdutório, o terceiro livro da série "O Cemitério dos Livros Esquecidos" nos permitirá mergulhar na história do incrível Fermín Romero, um dos meus personagens favoritos da literatura ?. 
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Na narrativa o autor nos conta a torturante passagem de Fermín no castelo Montjuic, a prisão do governo no qual era gerenciado pelo asqueroso Maurício Valls. 
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Por fim, ou não, no prisioneiro do céu somos surpreendidos com alguns ganchos narrativos que estão interligados aos outros livros anteriores da série. Nas resenhas das obras do Zafón o mínimo já é essencial para convidá-los a se perderem nesse labirinto de histórias que se cruzam e nos deixa mais instigados assim a conclusão da série. 
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Nubia.Costa 05/08/2021

DESENVOLVIMENTO DO CRLH
Quando eu penso que nada mais pode me surpreender e me tirar o folego nessa obra, vem o Zafon e traz um enredo instigante, envolvente e cheio de tramas.
O prisioneiro do céu da nome a personagens que conhecemos em A sombra do vento. Ele faz todos os personagens e momentos se cruzarem, se interligarem, tudo vai acontecendo de um jeito que a cada narrativa você descobre o porque das coisas. Os fatos não são tao óbvios e são ao mesmo tempo. O desespero toma conta e não sabemos se queremos que termine logo para que tudo seja desvendado ou se vamos com calma porque esta chegando aos finalmente.
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Rodrigo.Artioli 21/07/2021

O Passado de Fermín!
Mais uma obra fantástica escrita por Zafón. Nesse volume 3 da série o cemitério dos livros esquecidos, conhecemos mais um pouco sobre meu personagem favorito: Fermín Romero...e além da trágica saga dele, ficamos sabendo também da sua ligação de amizade com David Martín o protagonista do segundo livro! Incrível obra.
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