O Prisioneiro do Céu

O Prisioneiro do Céu Zafón




Resenhas - O Prisioneiro do Céu


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Mércia 04/01/2014

GOSTO DE QUERO MAIS
Acabei de ler "O prisioneiro do céu" e gostei muito. A escrita é bem fácil de acompanhar o que torna a leitura prazerosa,os personagens são cativantes(nem todos,claro),principalmente Fermín, que tem os melhores diálogos, engraçados e irônicos, sem contar que ele é um cara super culto. Gostei bastante também da história que se passa na prisão que esclarece alguns aspectos da vida de Fermín até ele conhecer Daniel, enfim achei o livro muito bom, embora com capítulos muito curtos, um livro que se devora rapidinho e que fica com gosto de quero mais.
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Kathleen Evelyn 29/11/2013

Desfecho de uma história
Carlos Ruiz Zafón encerra uma trilogia que gira em torno do Cemitério dos Livros Esquecidos, uma história que começa em 1920 pra terminar em 1960.
Em O Prisioneiro do Céu Fermín Romero de Torres conta a verdade para Daniel sobre seu passado, história que envolve personagens conhecidos de O Jogo do Anjo, como David Martín.
Em tempo cronológico, a história se passa em 1957, mas a história contada por Fermín data de mais de 20 anos antes, época em que Daniel era apenas um bebê.
Fermín revela como "ressurgiu dos mortos" para encontrar Daniel e ajudar o sr. Sempere a "cuidar" dele.
Um desfecho para uma história que se passa em uma Barcelona marcada pela guerra, mas que deixa um gostinho de quero mais, bem coisa de Zafón.
Não sei vocês, mas para mim parece que essa história ainda não terminou. Espero mais aventuras no Cemitério dos Livros Esquecidos.

site: https://www.facebook.com/amorempaginas.page
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Mey 11/11/2013

Ótima aventura! Já faz 1 ano que li A sombra do Vento e voltar a livraria Sempere e Filho é muito bom!Uma leitura gostosa, fluida, cheia de suspense.

Cada vez mais fã do autor!!!


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Rafaela B 03/11/2013

O Prisioneiro do Céu
Acabei de perceber que Zafon é altamente viciante! Li A Sombra do Vento em um fôlego só e com esse não foi diferente. Achei legal O Prisioneiro do Céu focar no Fermín, que é um dos personagens mais incríveis que já conheci, espirituoso e engraçado.
E esse livro conta a história da aventura do Fermín muitos anos antes de conhecer Daniel, durante o terror da guerra, quando pessoas sumiam e nunca mais eram vistas. Mas em certa parte do livro suas histórias acabam entrelaçadas numa reviravolta de deixar de boca aberta. Gosto da forma do Zafón de narrar histórias, ele pula da 3ª pessoa para a 1ª de forma que mal percebemos a diferença, suas descrições da miséria da guerra nos levam a viver as tristezas e o desespero dessa época e as figuras de linguagem que ele usa, dá até para saboreá-las, de tão gostosas.
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Melissa 14/10/2013

Mais um excelente livro da saga, o mais diferente também. Ao contrário dos outros dois livros, não vemos tanta ação, pelo menos no presente. A história se dedica a contar o passado de Fermín, algo que, particularmente, eu tinha muita curiosidade de saber desde que li A Sombra do Vento. O mais interessante é como as histórias dos outros livros convergem e descobrimos relações incríveis entre os personagens. O fim sem cara de fim me deixou muito ansiosa pelo próximo livro, que eu espero que não demore tanto a sair, porque tá difícil imaginar minha vida muito tempo sem Daniel e Fermín.
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Beatriz B. 13/10/2013

Um ótimo romance histórico, onde não falta adrenalina e aventuras.
A Trama: O autor já avisa no início do livro que esta trilogia não precisa ser lida na sequência, pois cada livro possui histórias independentes. Pensando nisso, decidi aproveitar essa chance de sair dos padrões e começar pelo último e terminar com o primeiro. Confuso? Um pouco, porém bem mais desorganizada é a ordem cronológica do livro e por incrível que pareça, isso só aumentou seu charme.
A história não gira em torno apenas do protagonista, ela faz literalmente um tour nas vidas passadas de alguns personagens e a conclusão de tudo isso obtemos quando a narração volta ao "presente", para vida de Daniel. Por possuir apenas 246 páginas, percebi que o autor foi breve, ele focou bem no âmago de sua história e no que queria transmitir com os fatos narrados, como se ele quisesse que o leitor soubesse apenas do essencial da vida dos personagens. E não, isso não deixou o livro vago ou faltando alguma coisa, eu gostei do jeito do autor tratá-los como se fossem seus amigos e estivesse contando sobre suas vidas a alguém usando um ritmo bem energético e agradável, onde tudo soou natural para mim principalmente os conflitos e conquistas. Um único comentário que posso fazer foi o epílogo ter sido um pouco confuso, sem um "final" aparente para o vilão e espero entender o porquê, nunca pensei que escreveria essa frase, nos volumes anteriores.

O Protagonista: Creio que Daniel seja o protagonista da série, mas o foco do livro não ficou só para ele. Houve momentos em que o autor regressava para o ano de 1939/40 para contar a estadia de Fermín, um amigo de infância de Daniel, numa das piores prisões da Barcelona no período da Guerra. Interessante que o autor voltava no ponto exato onde Daniel se questionava, em 1957, sobre o passado do amigo e era preciso sobre os acontecimentos, sem deixar de esconder os horrores e as injustiças, tudo de um modo muito realista, como se estivesse contando um fato histórico. Enquanto isso, nos dias "atuais", Daniel continua tendo problemas de família e no trabalho de cuidar da livraria da família e foi nesse detalhe que o autor me conquistou: O protagonista não deixou de procurar saber sobre o passado dos amigos para entender melhor o mistério em volta de certos acontecimentos, mas também continuou tendo conflitos e problemas do dia a dia. Tudo isso mesclado com sua inexperiência sobre a vida e seu jeito impulsivo de resolver as situações em que se mete.

Os Personagens Secundários: O livro não apresenta muitos personagens, não por não haver espaço para tantos, mas em minha opinião, por simplesmente não ser necessário para o livro ter sido completo. O principal deles foi Fermín, com seu duro e misterioso passado, e tive a impressão que o ápice da trilogia era essa descoberta. Fermín, em 1957, já com idade avançada, está prestes a se casar quando alguns fantasmas do passado voltam a assombrá-lo, além de Daniel precisar de conselhos quando descobre um suposto segredo sobre sua esposa. Um detalhe que me chamou a atenção foi a notável mudança que ele sofreu com o passar dos anos, afinal quem é que não muda com o tempo? E o fato de o autor não ter deixado isso de lado me impressionou bastante. Entre todas as pessoas perturbadas que Fermín conheceu na prisão, destaca-se Salgado. Mesmo em meio às descrições das torturas que foi obrigado a passar, Salgado deu algum humor à trama mantendo seu senso de humor um tanto negro em preferir perder partes do corpo a ter que revelar a localização dos tesouros que escondeu. E por último, um personagem que também espero ter sido mais bem explicado nos volumes anteriores, foi o escritor de mente perturbada, David Martín, que também acompanhou Fermín na prisão. O ponto que estou mais curiosa para descobrir é como ele sabe tanto sobre Daniel e em como sua participação é a chave para desvendar todos os enigmas da trama!

Capa, Diagramação e Escrita: A capa é bem simples usando em sua composição tonalidades variadas de laranja, branco e preto, mas reserva um ar misterioso com esse cenário de uma típica Rua de Barcelona em meados dos anos 40. As páginas são amareladas, as letras são normais e o livro é dividido em partes, cada qual com seu número de capítulos. Eu adorei os mapas de Barcelona no início e final do livro, com indicação de monumentos e lugares turísticos. Achei as notas de rodapés muito úteis e informativas, pois há inúmeras citações de músicas, atores e outros que deviam ser de conhecimento popular naquela época.
O que dizer da escrita de Zafón? Adorei seu jeito agitado de contar histórias, como se estivesse chamando o leitor para passear enquanto conversa. Não pude deixar de notar que o autor não força nenhuma mudança, mas nos convida a entrar na trama do livro e tentar decifrar seus enigmas. O que achei mais interessante foi o jeito como ele dividiu e narrou seu livro. A história começa com Daniel narrando até a primeira volta no tempo, onde a narrativa passava ser em terceira pessoa para contar as enrascadas de Fermín na prisão e assim o livro se seguiu, sucessivamente. Eu também pude notar o amor de Zafón por literatura, não só por ter criado em sua história uma casa/biblioteca, mas também pelas citações de enredos de clássicos como Os Miseráveis. Espero experimentar mais seu jeito espanhol de encaixar as palavras nos seus outros livros, para que todos os segredos e suspenses sejam quebrados!

Concluindo: Para quem gosta de uma viagem pela vida dos personagens, nesse livro não há personagens mal desenvolvidos! Eu adorei conhecer um pouco mais da antiga Barcelona, não do jeito didático, mas imaginando como seria morar lá. Recomendo para quem gosta de um bom romance histórico e não tem pressa de se deliciar em um.
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Mariana 05/10/2013

Tão brilhante quanto os outros. Zafón é Zafón!
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luizmerino 27/09/2013

" Para Fermín Romero de Torres, que retornou de entre os mortos e tem a chave do futuro. "
Terceiro e último livro da trilogia do "Cemitério dos livros esquecidos" ( lembrando que se lido em ordens diferentes, não altera a narrativa e o entendimento das histórias ), nos traz devolta a dupla Daniel Sempere e Fermín, alguns anos depois dos acontecimentos da " Sombra do vento ".
A conclusão da trilogia é baseada na vida passada e de muitos segredos de Fermín, quando um senhor entra na livraria Sempere e Filhos e dedica o livro do " Conde de Montecristo " para o grande amigo de Daniel:
" Para Fermín Romero de Torres, que retornou de entre os mortos e tem a chave do futuro. 13 "
Trazendo a tona segredos que poderão mudar o rumo de tudo que Daniel acreditava em sua vida e de seu amigo Fermín, que conta todos os mistérios obscuros e de que não foi obra do destino, terem posto os dois na mesma estrada da vida.

" Lembre-se de que em minha história, como na sua, há um anjo que conhece todas as respostas... "

Livro pequeno, objetivo e com uma finalização agradável. Favoritado, como os outros dois da coleção.
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Vane 27/09/2013

Uma sequencia nem tão boa assim
"O Prisioneiro do Céu" se passa em Barcelona, em 1957. Já se passou um ano do casamento de Daniel e Bea, que agora criam seu filho, Julián, juntamente com o pai de Daniel, em um apartamente em cima da livraria. Fermín continua trabalhando com eles e está ocupado com os preparativos para seu casamento com Bernarda. Mas, algo vem incomodando Fermín. Quando tudo parece começar a dar certo para eles, um personagem inquietante visita a livraria Sempre e Filhos, em uma manhã em que Daniel está sozinho na loja. O homem misterioso se mostra interessado por um dos itens mais valiosaos dos Sempere: uma edição ilustrada de "O Conde de Monte Cristo". O livro é caríssimo e o homem parece não ter grande interesse por literatura, mas mesmo assim, quer compra-lo. O mistério só aumenta, quando antes de sair o homem pede para Daniel entrega-lo a Fermín com a seguinte dedicatória: "Para Fermín Romero de Torres, que retornou de entre os mortos e tem a chave do futuro." Esta visita misteriosa é apenas o ponto de partida de uma história de aprissionamento, traição e do retorno de um adversário mortal. Daniel de Fermín terão que compreender o que ocorre diante da ameaça da revelação de um terrivel segredo que permanecia enterrado há duas décadas no fundo da memóra da cidade. Ao descobrir a verdade, Daniel compreenderá que o destino o arrasta na direção de um confrronte inevitável com a maior das sombras: aquela que cresce dentro dele.
Esse livro não tem todo o mistério que tem "A Sombra do Vento", mas o humor sarcástico e a ironia continuam sendo marcas registradas. Também desfocaum pouco do romance de Daniel e Bea e se foca mais na história do Fermín, desde a época em que ele foi preso até o momento em que ele encontra Daniel e começa a trabalha na Sempere e Filhos.
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Adriana 16/09/2013

Prisioneira de Zafon
Definitivamente sou prisioneira desse escritor que escreve com tanta maestria e uma simples estória fica perfeita.
O Firmin com seu sarcasmo me cativou desde o inicio.
Desenvolvi um grande grande carinho pelos Samperes....
Adorei o final, que sugere o volume IV.
Que venha o Vol IV....
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Denise 03/09/2013

Eu me apaixono pelo Zafón a cada novo livro. O primeiro que li foi A Sombra do Vento, e logo em seguida O Jogo do Anjo, eles se passam em Barcelona e tem enredos que incluem a tradicional livraria do senhor Sempere.

Continue lendo...

site: http://www.amoraliteraria.com.br/resenhas/o-prisioneiro-do-ceu-carlos-ruiz-zafon/
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Toni Nando 16/08/2013

muito mistério
essa continuação de a sombra do vento o mistério continua, narrou muitos fatos importantes mais para saber como termina a história tem que ler o jogo do anjo, livro muito bom maravilhoso gostei muito e recomendo.
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