O Prisioneiro do Céu

O Prisioneiro do Céu Zafón




Resenhas - O Prisioneiro do Céu


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MarcosQz 14/07/2012

Sensacional
Mais um livro do Zafón que me deixa de queixo caído.
E no final deixa aquela esperança de uma continuação. Simplesmente fantástico, emocionante e revelador.
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Hugo 11/07/2012

Ótimo
Ótima continuação d'A sombra do vento. A partir de uma trama bem urdida, vamos descobrir os dramas por trás da origem de Daniel, da morte de sua mãe, de onde veio Fermín. Além do mais é uma denúncia clara e irrefutável do franquismo, de seus crimes e da longa noite em que a Espanha se viu mergulhada, principalmente o povo catalão. Excelente leitura.
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Paulo Sutto 09/07/2012

Não é tão bom não.
Bem, depois de ler A sombra do vento e Marina, achei O prisioneiro do céu um livro razoável se comparado aos dosi citados.
Achei um pouco confuso. Não tem aquela empolgação toda.
Eu esperava bem mais e pelo final do livro com certeza terá continuação. Na verdade prefiro livros que terminem um um volume só.
Mas o livro é apenas razoável.
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Douglas P Da Silva 07/07/2012

Recomendo!!
Ao ler A Sombra do Vento e O Jogo do Anjo, eu acreditava que as únicas coisas em comum eram a Livraria Sempere, O Cemitério dos Livros Esquecidos e Barcelona, durante a leitura de O Prisioneiro do Céu me deparei com alguns detalhes sutis que me fizeram pensar na genialidade de Zafón ao 'amarrar' tão bem esses três livros. Eu, particularmente, amo a maneira como o Zafón escreve. Ele é objetivo naquilo que ele faz e consegue colocar o suspense de uma forma que te deixa preso até o final na leitura. Alem de nos divertir nos diálogos entre os personagens por mais que tenha alguma coisa trágica esteja acontecendo. E sempre rola aquela ansiedade de saber que vai acontecer dali para frente e, às vezes, ele dá aquela reviravolta que você simplesmente não consegue acreditar que ele fez isso.Sou muito fã desse cara!!!

PS:O autor declarou que eles podem ser lidos em qualquer ordem, mas na minha humilde opinião, o leitor se deliciará com O Prisioneiro do Céu muito mais se já tiver lido os dois livros anteriores, se não os tiver lido, vai encontrar alguns spoilers sobre eles.
Carla Buffolo Altoé 07/07/2012minha estante
O que o Zafón lançar eu leio!!!!!! Amei sua resenha Douglas!!!!!


Léia Viana 19/07/2012minha estante
Puxa, que bom que você escreveu isso, eu ia ler este primeiro, já vi que não dá.


Silvia 04/11/2012minha estante
Vou ler todosssssssssssssss :)




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Marina 26/07/2012minha estante
Eu também demorei a entender quem era Corelli, mas o Corelli é só um delirio do Martín, ele não existe.
O David não matou o Vall, vai ter uma continuação, tá no site da saga (http://www.elcementeriodeloslibrosolvidados.com/) olha o quarto cadiadinho lá.
Eu li o jogo do anjo de novo depois de ler esse, e tudo ficou claro. Lembra que o inspetor Victor Grandes disse que o anjo estava na lapela do Martín desde que ele o conheceu? Pois é, era um delírio, o Martín era esquizofrênico, tinha dupla personalidade e pensava que um editor tinha contratado os serviços dele por 100 mil francos franceses. Mas o inspetor disse que ele não tinha uma conta no banco Hispano Colonial e nem 100 mil francos franceses. Quando eu li de novo, percebi que a narração do Martín é falha, você tem que prestar atenção nas falas dos personagens, e não nele mesmo ;)




Marina 03/07/2012

Quando recebi o livro em minha casa (comprei meu exemplar pela internet) tive um primeiro impacto de decepção pelo volume ser tão magrinho, se comparado aos outros títulos da série (para quem não sabe, Zafón está escrevendo uma série de 4 volumes, sendo O Prisioneiro do Céu o terceiro, e A Sombra do Vento e O Jogo do Anjo os primeiros). Fiquei com um certo pé atrás por causa disso, mas vamos lá, né. Afinal, é o Carlos Ruiz Zafón e o livro poderia surpreender.

Aqui neste volume temos novamente Daniel Sempere como personagem principal (ele também foi o protagonista em A Sombra do Vento), porém já está mais velho, casado e com filho. Obviamente também temos a famosa livraria Sempere e Filhos, assim como o lúdico cenário do Cemitério dos Livros Esquecidos. Daniel recebe uma visita misteriosa na livraria, que possui uma ligação com seu fiel amigo Fermín Romero de Torres. Este personagem vai dar desencadear uma volta ao passado obscuro de Fermín, e revelar alguns esqueletos no armário. O passado de Fermín é o que gira toda a trama do livro.

Com um enredo cativante, uma prosa leve e bonita, diálogos divertidos, O Prisioneiro do Céu é um romance agradável e rápido de ler. Mas é, sem dúvidas, o mais fraco dos três livros (os anteriores criaram um padrão extremamente alto como referência). Aquele mistério e suspense que Zafón cria como ninguém e que absorve o leitor só mostra a cara lá pelas últimas páginas. Este volume amarra muito as tramas dos livros anteriores, ao retormar os personagens como Daniel, Fermín e David Martín. Além disso, ele serve como um prelúdio para o livro seguinte, pois fica óbvio que o final foi um gancho para o quarto e último título da série. E foi justamente por esse motivo que eu decidi dar 3 estrelas, e não 4. A ideia do autor, ao escrever essa série, foi criar estórias ambientadas em uma Barcelona gótica e que tivesse alguns personagens e cenários em comum para estabeler o link, mas que fossem independentes, e que poderiam ser lidas isoladamente, sem prejuízo do enredo. Mas a impressão que eu tive deste 3º livro é justamente o contrário. Como falei anteriormente, ele amarra as tramas anteriores e resgata várias cenas e fatos importantes dos outros livros. Eu, que li A Sombra do Vento e O Jogo do Anjo há muito tempo, não me lembro bem dos detalhes, e não aproveitei o máximo que o livro tem a oferecer. Acredito que para quem lê na sequência, com tudo fresquinho ainda na memória, tem outra visão do livro e saboreia a aventura de Daniel e Fermín como se deve (eu mesma pretendo ler os 4 de uma vez quando o último for lançado).

Apesar dos pesares, continua uma leitura recomendada, como todos os livros deste autor. E para acompanhar a leitura, segue abaixo o link onde podemos escutar a trilha sonora composta pelo próprio escritor para O Prisioneiro do Céu:

http://www.carlosruizzafon.com/el-prisionero-del-cielo/musica.php
Cláudia 27/07/2012minha estante
Ah isso deve incomodar, esperava que todos fossem ligados levemente como os anteriores - fortes por conta própria, mas é claro que vou ler :) é o Zafón.




Carol Minardi 20/06/2012

Sensacional
Zafón nunca decepciona! O livro, como todos que ele escreve, conta uma boa história de uma forma espetacular.
Não canso dos personagens que Zafón cria, nem de sua prosa leve, bomita e delicada, que nos prende ao livro!
Adorei e espero ansiosamente por mais!
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Jow 18/06/2012

O descortinar da verdade.


“Nothing will be forever gone
Memories will stay and find their way
What goes around will come around
Don't deny your fears
So let them go and fade into light
Give up the fight here” Chasing the Dragon - Epica

Memória é uma evocação do passado, é a capacidade humana para reter e guardar o tempo que se foi, salvando-o da perda total, do esquecimento. A memória possibilita que guardemos o tempo que se foi, mas também permite que projetemos o futuro, já que sem ela não poderíamos ter consciência do tempo, muito menos da nossa identidade, e daquilo que construímos para ser o nosso “Eu.”

O ''Eu" é mais do que a lembrança, ele é a consciência superficial e profunda do que somos, pois, quando nós pensamos, reunimos lembranças do passado e projeções para o futuro, de forma que somos sempre o que passou e o que ainda virá.

A memoria é a garantia de nossa própria identidade e podemos dizer "Eu" reunindo tudo o que fomos e fazemos; É lá que guardamos as nossas vivências, repousando tudo o que a nossa mente foi entregue, que o esquecimento ainda não absorveu, nem sepultou. O grande poder da memória assusta como já dizia Santo Agostinho. Temos medo de esquecer o que de mal vivemos, mas igualmente temos medo de não lembrar a felicidade vivida. Somos essa misteriosa mistura de passado, presente e futuro. E é nessa máxima, que o genial Carlos Ruiz Zafón constrói o seu mais novo livro.

“O Prisioneiro do Céu” é a continuação do aclamado "A Sombra do Vento", mas me enganei ao pensar que outro dos seus livros, "O Jogo do Anjo", não possuiria uma influência tão direta neste volume quanto o seu antecessor - ele possui, e muita. É como se a narrativa dos dois tomassem caminhos separados, porém paralelos, culminando nos acontecimentos relatados neste livro.

Grande parte da leitura consiste em uma retrospectiva ao passado para que possamos conhecer aspectos importantes que não haviam sido abordados nos livros anteriores, mas que são de suma importância para nos fazer entender tudo o que está por vir. Conhecemos mais a fundo o passado do grande Fermín Romero de Torres, para finalmente tomar conhecimento sobre tudo o que aconteceu com ele durante os seus dias mais obscuros.

Nesta viagem ao passado, iremos mergulhar no dia a dia de uma prisão maldita, localizada num castelo acima da cidade onde aqueles que eram contrários ao regime militar espanhol eram relegados ao esquecimento para uma morte certa. As coisas assim funcionavam, até um grupo peculiar encontrar-se encarcerado ao mesmo tempo naquele lugar de misérias e mudar para sempre o rumo da história de cada um dos envolvidos. Na luz dos diálogos entre os prisioneiros, a trama criada por Zafón começa a tomar forma e os segredos escondidos na mente de Fermím darão ao leitor revelações surpreendentes e trarão a tona respostas avassaladoras para as pontas soltas presentes nos dois volumes predecessores.

Só um autor com extremo domínio de escrita conseguiria passear por tantas épocas distintas no tempo, e separá-las de forma tão inteligente em diferentes livros de uma série, que não importa a ordem lida, será igualmente entendida em todas elas. Cada uma dessas histórias quando reunidas contarão apenas uma só: a de personagens inesquecíveis, mergulhados em uma vida de mistérios e segredos familiares; o relato único de pessoas que se defrontaram com uma vida de escolhas e tiveram que carregar para sempre o peso das mesmas, cujas marcas assombrariam e mudariam o rumo das gerações seguintes.

A narrativa poética e dramática de Zafón adquire contornos eletrizantes rumo a um grand finale que tem tudo para ser épico. Difícil vai ser dizer adeus no próximo (e último) volume para alguns dos personagens mais marcantes que eu já conheci em toda a minha vida literária. Felizmente eles estarão sempre por perto, para qualquer leitor que queira se aventurar pelos corredores fantasmagóricos do maravilhoso Cemitério dos Livros Esquecidos.
Alan Ventura 20/06/2012minha estante
Resenha que me deixou ainda mais curioso para ler o livro, talvez eu não espere tanto quanto achava que deveria. Difícil vai ser dizer adeus a qualquer coisa que o Zafón escrever...


Fran Kotipelto 22/06/2012minha estante
Só não gostei de você ter dito que o próximo livro será o último da saga do Cemitério dos Livros Esquecidos. Isso partiu meu coração, no mais... resenha incrível de uma pessoa incrível sobre um livro incrível de autor incrível. Beijos. PS:Vou correr para ler meu exemplar. rs rs


Alana Homrich 06/07/2012minha estante
Bah, parabéns pela resenha! Ainda não li esse livro, mas já li A Sombra do Vento e O Jogo do Anjo. Ambos são ótimos, e pela sua resenha, vejo que essa continuação também não deixa a desejar. Zafón é o cara!


Alana Homrich 06/07/2012minha estante
Bah, parabéns pela resenha! Ainda não li esse livro, mas já li A Sombra do Vento e O Jogo do Anjo. Ambos são ótimos, e pela sua resenha, vejo que essa continuação também não deixa a desejar. Zafón é o cara!


bardo 21/07/2012minha estante
Caramba..vc já leu Jow???? Assim não dá rss




Márcio_MX 18/06/2012

Corelli e Zafón
O prisioneiro do céu conta a história de uma parte do passado secreto de Fermin Romero de Torres, cuja revelação tem consequências na vida de seu melhor amigo Daniel Sempere e sua família.
É o livro que une os dois anteriores da coleção cemitério dos livros esquecidos, portanto é muito mais interessante que o leia depois dos outros dois. Essa é a primeira impressão que fica, apesar do autor ter declarado que os livros podem ser lidos em qualquer ordem.
Novamente Carlos Ruiz Zafón nos traz personagens com uma alma elevada e personalidades fortes num cenário gótico da Barcelona da metade do século XX, naquele clima de suspense gerado por segredos e intrigas de gerações.
Para quem não leu a “A Sombra do Vento” e o “Jogo do Anjo” o livro deve ser magistral, mas comparado a eles falta o mesmo brilhantismo da inspiração primordial.
O Livro segue uma narração retilínea sem mudanças ou reviravoltas e traz explicações desnecessárias principalmente para “Jogo do Anjo” que minimizam a obra.
Mesmo assim a leitura se faz obrigatória e é daquelas que se faz sem paradas, já que curiosidade para o desfecho é incontrolável.
Andreas Corelli ainda deve ter pedido para Zafón deixar perguntas no ar para um próximo inevitável livro final.
Marina 26/07/2012minha estante
Concordo que esse livro diminuiu o jogo do anjo, mas se você ler esse com atenção, dá pra perceber que o David não "bate bem da cabeça", principalmente quando o inspetor Victor Grandes interroga ele no final do livro.
"Andreas Corelli ainda deve ter pedido para Zafón deixar perguntas no ar para um próximo inevitável livro final." hahahha gostei disso!Mas acho que o Andreas ainda é só um delirio do Martín ^-^




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Suzi 12/06/2012

Esperava mais!
Estava louca de vontade de ler este livro, reencontrar Daniel, Bea, Férmin e o Sr. Sempere, reviver o enredo maravilhoso de A sombra do vento...Mas me decepcionei, o livro é bom, Záfon escreve muito bem, mas acredito que este livro poderia ser um capítulo de um grande livro, com a estória completa...pois este só deixou um gostinho de quero mais e coisas inacabadas. Béa e Daniel ficaram sem um final adequado e muitos pinguinhos nos "is" ficaram faltando. É certo que Záfon escreverá outro livro, mas acho que poderia ter esperado mais e ter uma estória mais completa!!!
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Luiz 10/06/2012

Não é um "A Sombra do Vento"
O livro possui um grande mérito, nos fazer matar a saudade de Daniel Sempere, "Sempere Pai", Fermín, David Martín, Bea e tantos outros.
Dessa vez chegou a hora de desvendarmos o passado da família Sempere e descobrir o que aconteceu com David Martín, o prisioneiro do céu, através das história de Fermín, o misterioso amigo de Daniel com todo o seu sarcasmo lirico que simpatiza e diverte os leitores.
O livro promete muito no início, com bastante mistério e emoção, enchendo o leitor de dúvidas e excitado para o transcorrer do mistério. Contudo, ao meu sentir, a história transcorre e acaba como uma mera conexão entre as histórias anteriores, abrindo, talvez, espaço para uma novo livro sobre a família Sempere e a Barcelona do século passado, apresentada com paixão e permeada de mistérios por Zafón, mas perdendo a chance de ser, em si, um livro grandioso.
Sou um grande apreciador do autor, mas fico com a impressão de que nada jamais será como "A Sombra do Vento".
Gabrielle.Ritter 24/06/2012minha estante
Concordo com você, senti que faltou alguma coisa neste livro. Para mim, não teve o fim que o início do livro prometia...




Murillo Maldona 08/06/2012

DECEPCIONANTE...
Fiquei decepcionado com o livro. Depois de A SOMBRA DO VENTO e O JOGO DO ANJO, que são fantásticos, e até mesmo de MARINA, que é muito bom, porque mostra o escritor em construção, O PRISIONEIRO DO CÉU tornou a história, sempre entrelaçada, em um mero conto de mistério, sem as reviravoltas, misticismo e obscuridade dos outros livros.

Uma pena, porque as personagens de Zafón estão lá. Incríveis e pedindo que suas histórias sejam contadas.

No fim, deu aquela sensação de livro puramente comercial.
Eduardo 17/08/2012minha estante
concordo plenamente.




Marcia-Rios 07/06/2012

Fermín me encantou a cada página com sua forma peculiar de se expressar, enfrentar a vida e a força de sua amizade com Daniel, fez com que torcesse por esses dois amigos até a última página.

O autor mescla com maestria os horrores da guerra e o suspense nos levando a cada revelação à muitos momentos de apreensão e até mesmo ao riso.

Não conhecia a escrita do Záfon que conquistou mais uma admiradora do seu trabalho.
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