O Prisioneiro do Céu

O Prisioneiro do Céu Zafón




Resenhas - O Prisioneiro do Céu


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Caroline Gurgel 01/08/2014

Bem menos lapidado, mas ainda um diamante.
Não há como comentar sobre um livro de Zafón sem fazer comparações com A Sombra do Vento, sua obra-prima e um dos melhores livros que já tive o prazer de ler. É como se ali ele tivesse atingido o ápice e tudo o que escrevesse depois ficaria aquém. O Prisioneiro do Céu está, sim, bem aquém de A Sombra..., mas, ainda assim, é um livro fantástico.

É o terceiro livro da quadrilogia e, apesar de os livros poderem ser lidos fora de ordem, aconselho segui-la. Leva-nos de volta à Barcelona e às incríveis histórias que cercam os personagens da eterna livraria Sempère. Apresenta-nos o passado de Fermín e passamos a entender quem ele é e o que foi fazer ali. O Prisioneiro do Céu cria um elo ainda maior entre A Sombra do Vento e O Jogo do Anjo e nos prepara, como se fosse um enorme prólogo, para o desfecho da história no próximo livro a ser lançado.

Honestamente, não quero que essa história tenha um final - tampouco consigo imaginar como seria. Não quero ter a sensação de que tudo acabou e de que já não paira mais sobre as vielas de Barcelona aquela névoa pesada que esconde os segredos mais obscuros e o passado de seus moradores. Quero continuar com a sensação de que o Cemitério dos Livros Esquecidos existe escondido por entre o fascínio da sedutora Barcelona, disponível apenas para os Daniéis Sempere que surgem de tempos em tempos. Não sei o que me aguarda, mas definitivamente não é algo que eu queira ouvir o fim.

Esse livro é o menos poético dos três e tive medo de me decepcionar quando iniciei a leitura. Estranhei os parágrafos e os capítulos curtíssimos e uma sucintez que nunca lhe foi característico. Não me parecia digno de Zafón e tive a impressão de que, movido pelo sucesso da série, ele o escreveu às pressas - provavelmente pressionado pela editora. Não me entendam mal, toda a magia própria de Zafón está ali, toda a rica trama e os intrigantes caminhos que se interligam em algum ponto estão ali, só que menos lapidados, porém, ainda um diamante.

Era o único livro do autor que eu ainda não tinha lido, pois o guardara propositadamente para não acabar com meu estoque-Zafón. Agora já era, o jeito é começar a reler, e é justamente isso que dá vontade de fazer quando terminamos uma leitura sua. Reler. Sempre. Embarcar naquela Barcelona inundada de mistérios, de ruas repletas de histórias, de pessoas cheias de segredos. Entrar na livraria Sempère, fazer companhia ao tão íntimo Daniel em suas aventuras, sorrir e se encantar com Fermín e suas artimanhas, sentir um cheiro difícil de descrever ao entrar nos labirintos daquele Cemitério enfeitiçado que pode até ter livros esquecidos, mas que jamais sairá da minha memória.


❤ ❤ ❤ ❤ ❤
★ ★ ★ ★ ★
Philipe 03/08/2015minha estante
olá! a ordem dos livros seria: A sobra do vento; O jogo do anjo e O prisioneiro do céu?


Vandre 04/08/2015minha estante
Philipe
Na minha opinião A Sombra do Vento primeiro, depois O Prisioneiro do Céu é essencial. O Jogo do Anjo pode se ler antes ou depois de A Sombra do Vento sem problemas.


Caroline Gurgel 08/01/2016minha estante
Desculpe não ter respondido antes, Philipe. O skoob não notifica mais quando recebo comentários nas resenhas :(
Obrigada por responder, Vandre. Também penso que a ordem de O Jogo e O Prisioneiro não importa, desde que venha depois de A Sombra, mas ainda prefiro a ordem em que os livros foram lançados: A Sombra / O Jogo / O Prisioneiro.
:)))




Wagner47 10/01/2021

O amor pela verdade
Conhecemos mais sobre o passado de Fermín, esse ilustre e fantástico personagem que definitivamente é um dos meus preferidos dessa saga e só cresce no meu conceito. Não apenas isso, mas verdades e paradeiros de outros personagens sofrem uma reviravolta de assustar o leitor

Sou obrigado a avaliar esse livro de duas formas: isolado e como parte de uma série.

Sendo o terceiro livro d'O Cemitério dos Livros Esquecidos, ele só pecou em uma coisa: um acontecimento relacionado à Isabella que não é muito de sua característica. Eu pensei que era algo de que ela sacaria facilmente, vide seu comportamento em O Jogo do Anjo.
E sendo parte de uma série, ele é ainda mais fantástico. Responde algumas perguntas e levanta muitas outras, me deixando muito animado para o volume final

Agora como um livro isolado, daria em torno de 4/5. Para quem não conhece a série, tende a estranhar o comportamento entre Daniel e Fermín no início, dessa grandiosa amizade construída em A Sombra do Vento. Aqui creio que fica superficial no primeiro momento. Outra ressalva é quanto a questionamentos que foram deixados em aberto, como se simplesmente fossem largados.

Mas o trunfo é de fato a visão que temos dos acontecimentos e personagens visto dessas duas formas diferentes e é muito significativo ver em como há muito por trás e que foi iniciado nos livros anteriores.
Aryana 11/01/2021minha estante
Já estou ansiosa pela sua resenha de O labirinto dos espíritos. Eu juro que ele explica tudo, não fica nenhuma ponta solta. Eu amei! Cara, deu saudade do Zafón.


Wagner47 11/01/2021minha estante
Conheci Zafón só agora e certamente lerei mais dele daqui pra frente.


Mara Mares 12/01/2021minha estante
Saudades de cada um dos personagens.




Guilherme.Maia 25/04/2021

Um livro chave na série: O cemitério dos livros esquecidos.
Zafón tem uma escrita mágica, foi meu terceiro livro do autor, e o terceiro da série: O cemitério dos livros esquecidos.

Achei que o livro tem muitas conexões nos outros livros da série, por mais que os livros podem ser lidos sem uma ordem correta, O prisioneiro do céu é o livro que na minha opinião tem mais ligações com todo universo da série.

O livro é mágico, é muito perfeito sentir como os personagens são bem construídos e ao mesmo tempo como são cativantes, o leitor se sente como parte do universo de Zafón.

O livro é emocionante, da pra sentir emoção a cada página lida !!!
Aryana 25/04/2021minha estante
Toca pro Labirinto dos espíritos ??


Guilherme.Maia 25/04/2021minha estante
Isso mesmo ????


Cris609 25/04/2021minha estante
Gui, eu estava aguardando ansiosamente pela sua resenha, pois pretendo iniciar um projeto de leitura do Zafón no segundo semestre. E pelo visto esse escritor é incrível mesmo!! Só vejo elogios. P.S.: Adorei a sua resenha e estou empolgado para adentrar no universo de Zafón ?




Douglas P Da Silva 07/07/2012

Recomendo!!
Ao ler A Sombra do Vento e O Jogo do Anjo, eu acreditava que as únicas coisas em comum eram a Livraria Sempere, O Cemitério dos Livros Esquecidos e Barcelona, durante a leitura de O Prisioneiro do Céu me deparei com alguns detalhes sutis que me fizeram pensar na genialidade de Zafón ao 'amarrar' tão bem esses três livros. Eu, particularmente, amo a maneira como o Zafón escreve. Ele é objetivo naquilo que ele faz e consegue colocar o suspense de uma forma que te deixa preso até o final na leitura. Alem de nos divertir nos diálogos entre os personagens por mais que tenha alguma coisa trágica esteja acontecendo. E sempre rola aquela ansiedade de saber que vai acontecer dali para frente e, às vezes, ele dá aquela reviravolta que você simplesmente não consegue acreditar que ele fez isso.Sou muito fã desse cara!!!

PS:O autor declarou que eles podem ser lidos em qualquer ordem, mas na minha humilde opinião, o leitor se deliciará com O Prisioneiro do Céu muito mais se já tiver lido os dois livros anteriores, se não os tiver lido, vai encontrar alguns spoilers sobre eles.
Carla Buffolo Altoé 07/07/2012minha estante
O que o Zafón lançar eu leio!!!!!! Amei sua resenha Douglas!!!!!


Léia Viana 19/07/2012minha estante
Puxa, que bom que você escreveu isso, eu ia ler este primeiro, já vi que não dá.


Silvia 04/11/2012minha estante
Vou ler todosssssssssssssss :)




Adriano F. Zwierzykowski 04/10/2020

Livro que fecha as amarras do primeiro e segundo livro. Imprescindível a leitura de a sombra do vento e o jogo do anjo para melhor compreensão da história. Narra as aventuras do alívio cômico da série, Fermím, antes dos acontecimentos de O jogo do anjo.
Niájera 04/10/2020minha estante
Se possível, já leia o quarto.. Acontecem coisas que amarram todos os livros que vc quer aplaudir de pé o Zafón.. Como ele conseguiu ligar 4 livros, em épocas alternadas e tudo fazer sentido... Estou terminando a saga The Witcher, são 7 livros e o Andrzej foi o único que vi superar o Zafón nesse sentido. Se prepara pra uma bad depois que terminar o quarto livro kkkkk


Adriano F. Zwierzykowski 04/10/2020minha estante
Já comecei e já estou vendo a bad que vai ser depois hehe




Jacqueline 24/07/2012

Publicado originalmente em www.mybooklit.blogspot.com.br
Daniel Sempere e seu amigo Férmin, os protagonistas de A sombra do vento, retornam neste romance que leva à resolução do enigma que se esconde no coração do Cemitério dos Livros Esquecidos.

É véspera de natal, quando um estranho visitante aparece na livraria de Sempere. Ele escolhe o livro mais caro da livraria, e deixa um bilhete endereçado a Férmin, ameaçando revelar a verdade sobre o passado dele.
Férmin que está prestes a casar, fica abalado ao saber do bilhete e resolve contar a Daniel toda a verdade sobre o seu passado.

"O futuro não se deseja, se merece." (pág. 96)


Não li os outros livros do autor, e talvez por este motivo tenha me perdido um pouco nas referências aos outros livros. Apesar de ser uma continuação, os livros não precisam ser necessariamente lidos na ordem, embora seja melhor lê-los em ordem.
A narrativa em primeira e terceira pessoa me fisgaram na primeira página e não consegui largar o livro até terminar e saber a resolução do mistério que rondava o passado de Férmin.

Na primeira parte temos a narração feita por Daniel, que trabalha com o pai na livraria da família. Após receber a visita de um estranho, ele sai em busca de respostas para o bilhete deixado por Férmin.
Férmin, por sua vez, decidi abrir o jogo ao amigo, e contar todo o seu passado, e a partir daí temos a narração em terceira pessoa, revelando a vida de Férmin na prisão.

A narração de Zafón envolve por completo e nos transporta para a linda cidade Barcelona. Os personagens são tão bem construídos, que ao terminar a leitura senti falta de cada um, especialmente de Férmin, que sempre tinha tiradas de humor sarcástico para todas as ocasiões.
A amizade entre Daniel e Férmin é o ponto alto do livro. Foi emocionante acompanhar as tentativas de Daniel em ajudar o amigo a recuperar seu nome para poder se casar.
O final deixa um gostinho de quero mais, e fica um gancho para uma provável continuação. Super recomendado.
Sávio 31/07/2012minha estante
Este livro é a continuação da "Sombra do Vento". Se vc ainda não leu, tem que ler. É o melhor dele.


Jacqueline 03/08/2012minha estante
Sávio, ainda não li, mas depois desse vou comprar todos. Me tornei fã. Obrigada pela indicação




spoiler visualizar
Amanda 11/03/2014minha estante
Também achei mais fraco, mas gostei sim, me pareceu um livro de interlúdio para o fechamento da série num quarto livro que recentemente foi confirmado pelo autor, pelo que vi do link dessa matéria a partir do site dele http://www.larazon.es/detalle_normal/noticias/5572185/cultura+musica/la-banda-sonora-de-zafon#.Ttt1CKIqC21ePUm . Quanto ao David, não explica os mistérios do Jogo do anjo, mas insinua sim que ele era na verdade o tempo todo esquizofrênico ou alguém com dupla personalidade, ou o anjo, o que achei aceitável, pois o segundo livro não só é obscuro e sinistro também puxa bastante para o realismo fantástico ou o sobrenatural. Do meio pro final do Jogo do anjo e desse dá pra perceber que o autor vai deixar algumas pontas soltas. Não dá pra deixar de comparar o destino do David Martín com o do Julian Carax, fiquei me perguntando se o anjo não teria visitado esse segundo e feito a mesma proposta para ele, pois ele publicou pela editora do patrão, como o David falava, aparece a citação no começo do Prisioneiro do céu.


Douglas 11/03/2014minha estante
Oi Amanda.

Eu também achei legal os livros, mas há muitas pontas soltas, principalmente no Jogo do Anjo.
Fico feliz em saber que teremos um 4º livro, talvez Zafón responda as questões que ficaram pendentes, ou talvez nos confunda ainda mais, é esperar para ver.. hehehe..

Quanto ao David Martin, eu discordo da sua opinião em dizer quem é aceitável que ele seja esquizofrênico ou o próprio anjo, pois isto destruiria com a história do Jogo do Anjo.
Eu não posso postar as questões aqui, pois colocaria spoilers muito grandes nos comentários sobre o Jogo do Anjo, mas se tiver curiosidade, da uma olhada na minha resenha sobre o Jogo do Anjo, que lá eu exemplifico todas as pontas que ficaram soltas, sendo o David uma vitima, ou sendo o David um louco.

Agradeço pelo seu comentário.
Um abraço.




Diio 30/07/2012

Após a leitura de um livro como “A Sombra do Vento” e de torna-lo um de seus favoritos, é normal que você crie altas expectativas quanto a continuação direta da história. E isso pode ser bom, sim, mas também pode ser bastante ruim. O que acabou por acontecer na minha experiência com “O Priosineiro do Céu”.

O livro me parece algo entre um tapa-buracos do livro anterior e um preparador para o livro que está por vir. É interessante? Sim. Mas decepciona como obra individual.

É impossível não ficar absorvido pela história, mas aqui ao invés do usual, eu arrisco dizer que só do início ao meio. Zafón parece escrever um final às pressas, com cenas fugidias e irreais, com soluções fáceis demais. Todo aquele desfecho dramático e voraz a que fomos acostumados é empurrado para o próximo livro, como se víssemos um ponto final caindo a nossa frente sem mais nem menos.

De certa forma, me parece propaganda enganosa.

Me resta esperar o próximo livro e permitir que Zafón me faça me apaixonar pela sua prosa outra vez. Por favor.
Erika 05/08/2012minha estante
Concordo contigo. A narrativa é muito boa, mas ficaram reticências no final. Parece que ele é mesmo o meio de algo que ainda não terminou.


Eduardo 17/08/2012minha estante
concordo também... acho que ele deveria ter segurado esse texto e inserido no próximo livro. Achei um livro desnecessário.




Eric Silva - Blog Conhecer Tudo 02/05/2018

Mistério, loucura, tortura, vingança, sacrifício e impunidade.
Resenhista: Eric Silva, do blog Conhecer Tudo.
É dezembro de 1957 e dois anos após os fatos narrados em A Sombra do Vento. Daniel prossegue sua vida agora casado com Beatriz e pai do pequeno Julián. Os negócios da livraria vão mal, mas essa não é a única preocupação do rapaz. Além das vendas escassas, Daniel tem também se preocupado com o comportamento estranho de Fermín as vésperas de seu casamento com Bernarda e, mais tarde, também com o segredo que Beatriz escondia e que poderia abalar sua relação.
Mas o cenário nem um pouco animador se torna ainda pior quando um homem estranho com a mão de porcelana visita a loja e compra um exemplar raro de O Conde de Monte Cristo, o item mais caro da livraria, e deixa nele uma dedicatória inquietante endereçada a Fermín: “Para Fermín Romero de Torres, que retornou de entre os mortos e tem a chave do futuro”. Irrequieto com aquele mistério Daniel resolve investigar quem seria o homem misterioso, descobre onde esteva hospedado e o mais inquietante: que este usava um nome falso, o do próprio Fermín.
O rapaz resolve colocar o amigo contra a parede, falar da visita do enigmático homem e expor os fatos que descobrira. Após muita insistência e também se abrir com Fermín sobre as dúvidas que o persegue em relação a Beatriz, ele consegue que o amigo também se abra e explique sua conexão com o homem da mão de porcelana. Nesse momento, somos transportados para o passado de Fermín Romero de Torres, para a época quando ele foi feito prisioneiro pelo regime franquista que ascendia após a Guerra Civil Espanhola, torturado e preso no Castelo de Montjuic, local onde seu destino começa a convergir em direção aos dos Sempere.
O Prisioneiro do Céu possui uma trama que é bem mais próxima ao etilo de A Sombra do Vento do que da atmosfera gótica e sobrenatural de O Jogo do Anjo, porém bem menos romantizado do que o primeiro e substancialmente menos sombrio e dúbio se comparado ao segundo. É um livro de memórias e confluências e a preparação para o livro seguinte e derradeiro: O Labirinto dos Espíritos. Aqui parte dos personagens de A Sombra do Vento se encontram com os d’O Jogo do Anjo, novos personagens são incluídos e a ligação entre Fermín e os Sempere é finalmente esclarecida.
Assim como os demais O Prisioneiro do Céu é um livro magnético que prende o seu leitor em uma leitura voraz e muito rápida. A literatura somada a história de Barcelona nas primeiras décadas do século XX continuam sendo os principais fios condutores da trama e para cada personagem a literatura é também sua inspiração, seu meio de vida, sua salvação ou sua desgraça. Mas, dessa vez, Zafón também buscou na literatura universal inspiração para escrever. O Conde de Monte Cristo livro de Alexandre Dumas é citado diversas vezes ao longo da trama e cumpre no enredo desse terceiro livro um papel crucial e central, se misturando à própria narrativa e fazendo da prisão barcelonesa de Montjuic (Castillo de Montjuic) a reencarnação do próprio Château d'If (Castelo de If).
Zafón mantém nesse livro uma escrita impecável, mas achei bem menos poética, mais crua e prática do que nos livros anteriores. É certo que o lirismo de que se vale para escrever seus livros é bem dosado e aprece em momentos bem estratégicos sobretudo nos quais ele descreve os cenários e a atmosfera geral da cidade de Barcelona. Mas achei que nesse livro ele buscou se preocupar bem menos com a estética e concentrou-se mais na história.
O desfecho do livro é muito interessante e deixa muitas coisas pelo caminho: perguntas não respondidas, mistérios não explicados e um desejo visível de vingança. Esses elementos nos fazem ter uma ideia de que o livro que se segue e com o qual, enfim, Zafón encerra a trama do Cemitério dos Livros Esquecidos, deverá ter muitos desdobramentos e uma história arrebatadora. Essa é a minha expectativa. Pelo tamanho do tomo que conta com 679 páginas há muita história a ser contada em O Labirinto dos Espíritos e se a qualidade da série foi mantida até o fim, esse, sem dúvida, será um final inesquecível.
A capa é ao mesmo tempo bonita, elegante e combina com sua narrativa. Digo seguramente que é o livro mais bonito da minha biblioteca.
Resenha completa: http://conhecertudoemais.blogspot.com.br/2018/05/especial-zafon-o-prisioneiro-do-ceu_2.html

site: http://conhecertudoemais.blogspot.com.br/2018/05/especial-zafon-o-prisioneiro-do-ceu_2.html
Sangelo.Silveira 21/05/2018minha estante
Só li a Sombra do Vento, quero o restante! Eu lembrei do nome de outro livro que li, A pele do Céu, tmb muito bom.


Eric Silva - Blog Conhecer Tudo 22/05/2018minha estante
Tenho todos os livros da série. Falta ler o último. Lerei tbm a série mais voltada ao público infanto-juvenil que começa com O Príncipe da Nevoa.




Ana Lívia Mourão 07/07/2021

Saboreei lentamente a releitura desse livro, não existe um autor como Zafón, que te insere totalmente na leitura e te faz amar, odiar, ficar triste, virar detetive...tudo ao mesmo tempo e misturado!
alekele_ 07/07/2021minha estante
Ele arrasa! ??


Ana Lívia Mourão 07/07/2021minha estante
Muuuitooo! ??




Mari 06/01/2022

Amei como ele explicou e sobrepôs bem os outros dois livros, mas descobrir a história, as dores de fermin, um personagem que é um dos meus favoritos foi o que mais me prendeu

Zafon mais uma vez não decepcionou
du sp 07/01/2022minha estante
Fiquei com mais vontade de ler.


@LuanLuan7 07/01/2022minha estante
Mdls! Fiquei com mais vontade também.




Jen. 16/05/2016

Sublimemente incrível!
Zafon me sequestra totalmente para seu mundo quando pego qualquer de seus livros! Chego a esquecer onde estou quando me jogo em seus historias, e o 'Prisioneiro do Céu' não diferente.

Por Daniel e Fermín já me apaixonei desde 'A Sombra do Vento' e nesse livro agora seus personagens ficaram mais profundos e se descobre muuuuito mais da vida antes da que vimos.
Eu ria dentro do metro, eu olhava pro nada totalmente pasma com cada climax, eu nao queria largar no intervalo entre os compromissos!

Cinco estrelas e sem dó! Prisioneiro do Céu tem uma narrativa incrivel (mas isso quase pleonasmo falando de Zafon) e os personagens continuam fazendo com que fique com raiva deles não existirem de verdade!
Maravilhoso! Sempre recomendo Sombra do Vento como um dos melhores livros e esse vai entrar no pódio também!

Indicação de trilha sonora:
Le Onde (todo album) - Ludovico Einaudi
Guilherme.Ballas 16/06/2016minha estante
Zafón é incrível!


Jen. 22/06/2016minha estante
sim!!! o cara é rei no que faz!




Ratinha de Biblioteca 20/01/2019

Intertextualidade
Foi meu primeiro contato com o autor e adorei! O livro é parte de uma série, mas entendi a história tranquilamente. Claro, ficam uma ou duas pontas soltas para a continuação, mas a história principal se encerra neste livro. A história é uma intertextualidade com o livro "O Conde de Monte Cristo", fazendo referência ao mesmo ao longo do livro. Emocionei-me várias vezes, mas a história é cheia de diálogos divertidíssimos. Recomendo!
Francis Ferraz 20/01/2019minha estante
Eu já li o primeiro e amei. Dei muitas risadas com o Firmin. Esse, está na minha meta para 2019.


Ratinha de Biblioteca 21/01/2019minha estante
Também adorei o Fermín!!! Cada tirada mais engraçada!




Lobinha Sincera 18/03/2022

Como não rir de Fermín??
Esse é o livro mais leve se for vê que li do zafon... Sem aranhas ou bonecos kkl
Bruna 19/03/2022minha estante
Olá, boa noite! Precisa ler algum volume antes de ler esse??


Lobinha Sincera 19/03/2022minha estante
A sombra do vento e o jogo do anjo
Pra entender melhor tudo




Pêpe 04/04/2021

Mistério
Eu gostei muito da tragetória da vida do Daniel e do Fermím.Amo quando eles contam histórias pós guerra, como o países se reenventaram de como eles se levantaram, de como foi tudo muito difícil...
Amo mais ainda qdo eles estão na livraria Sempre, falando de todos aqueles livros.E como eu gostaria de visitar o Cemitério do Livros Esquecidos.
Eu recomendo...
Letícia 04/04/2021minha estante
Leia as continuações hein??


Pêpe 05/04/2021minha estante
Eu já li, vou reler??




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