O Prisioneiro do Céu

O Prisioneiro do Céu Zafón




Resenhas - O Prisioneiro do Céu


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Mari 06/01/2022

Amei como ele explicou e sobrepôs bem os outros dois livros, mas descobrir a história, as dores de fermin, um personagem que é um dos meus favoritos foi o que mais me prendeu

Zafon mais uma vez não decepcionou
du sp 07/01/2022minha estante
Fiquei com mais vontade de ler.


@LuanLuan7 07/01/2022minha estante
Mdls! Fiquei com mais vontade também.




Ratinha de Biblioteca 20/01/2019

Intertextualidade
Foi meu primeiro contato com o autor e adorei! O livro é parte de uma série, mas entendi a história tranquilamente. Claro, ficam uma ou duas pontas soltas para a continuação, mas a história principal se encerra neste livro. A história é uma intertextualidade com o livro "O Conde de Monte Cristo", fazendo referência ao mesmo ao longo do livro. Emocionei-me várias vezes, mas a história é cheia de diálogos divertidíssimos. Recomendo!
Francis Ferraz 20/01/2019minha estante
Eu já li o primeiro e amei. Dei muitas risadas com o Firmin. Esse, está na minha meta para 2019.


Ratinha de Biblioteca 21/01/2019minha estante
Também adorei o Fermín!!! Cada tirada mais engraçada!




Adriano F. Zwierzykowski 04/10/2020

Livro que fecha as amarras do primeiro e segundo livro. Imprescindível a leitura de a sombra do vento e o jogo do anjo para melhor compreensão da história. Narra as aventuras do alívio cômico da série, Fermím, antes dos acontecimentos de O jogo do anjo.
Niájera 04/10/2020minha estante
Se possível, já leia o quarto.. Acontecem coisas que amarram todos os livros que vc quer aplaudir de pé o Zafón.. Como ele conseguiu ligar 4 livros, em épocas alternadas e tudo fazer sentido... Estou terminando a saga The Witcher, são 7 livros e o Andrzej foi o único que vi superar o Zafón nesse sentido. Se prepara pra uma bad depois que terminar o quarto livro kkkkk


Adriano F. Zwierzykowski 04/10/2020minha estante
Já comecei e já estou vendo a bad que vai ser depois hehe




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Amanda 11/03/2014minha estante
Também achei mais fraco, mas gostei sim, me pareceu um livro de interlúdio para o fechamento da série num quarto livro que recentemente foi confirmado pelo autor, pelo que vi do link dessa matéria a partir do site dele http://www.larazon.es/detalle_normal/noticias/5572185/cultura+musica/la-banda-sonora-de-zafon#.Ttt1CKIqC21ePUm . Quanto ao David, não explica os mistérios do Jogo do anjo, mas insinua sim que ele era na verdade o tempo todo esquizofrênico ou alguém com dupla personalidade, ou o anjo, o que achei aceitável, pois o segundo livro não só é obscuro e sinistro também puxa bastante para o realismo fantástico ou o sobrenatural. Do meio pro final do Jogo do anjo e desse dá pra perceber que o autor vai deixar algumas pontas soltas. Não dá pra deixar de comparar o destino do David Martín com o do Julian Carax, fiquei me perguntando se o anjo não teria visitado esse segundo e feito a mesma proposta para ele, pois ele publicou pela editora do patrão, como o David falava, aparece a citação no começo do Prisioneiro do céu.


Douglas 11/03/2014minha estante
Oi Amanda.

Eu também achei legal os livros, mas há muitas pontas soltas, principalmente no Jogo do Anjo.
Fico feliz em saber que teremos um 4º livro, talvez Zafón responda as questões que ficaram pendentes, ou talvez nos confunda ainda mais, é esperar para ver.. hehehe..

Quanto ao David Martin, eu discordo da sua opinião em dizer quem é aceitável que ele seja esquizofrênico ou o próprio anjo, pois isto destruiria com a história do Jogo do Anjo.
Eu não posso postar as questões aqui, pois colocaria spoilers muito grandes nos comentários sobre o Jogo do Anjo, mas se tiver curiosidade, da uma olhada na minha resenha sobre o Jogo do Anjo, que lá eu exemplifico todas as pontas que ficaram soltas, sendo o David uma vitima, ou sendo o David um louco.

Agradeço pelo seu comentário.
Um abraço.




Eric Silva - Blog Conhecer Tudo 02/05/2018

Mistério, loucura, tortura, vingança, sacrifício e impunidade.
Resenhista: Eric Silva, do blog Conhecer Tudo.
É dezembro de 1957 e dois anos após os fatos narrados em A Sombra do Vento. Daniel prossegue sua vida agora casado com Beatriz e pai do pequeno Julián. Os negócios da livraria vão mal, mas essa não é a única preocupação do rapaz. Além das vendas escassas, Daniel tem também se preocupado com o comportamento estranho de Fermín as vésperas de seu casamento com Bernarda e, mais tarde, também com o segredo que Beatriz escondia e que poderia abalar sua relação.
Mas o cenário nem um pouco animador se torna ainda pior quando um homem estranho com a mão de porcelana visita a loja e compra um exemplar raro de O Conde de Monte Cristo, o item mais caro da livraria, e deixa nele uma dedicatória inquietante endereçada a Fermín: “Para Fermín Romero de Torres, que retornou de entre os mortos e tem a chave do futuro”. Irrequieto com aquele mistério Daniel resolve investigar quem seria o homem misterioso, descobre onde esteva hospedado e o mais inquietante: que este usava um nome falso, o do próprio Fermín.
O rapaz resolve colocar o amigo contra a parede, falar da visita do enigmático homem e expor os fatos que descobrira. Após muita insistência e também se abrir com Fermín sobre as dúvidas que o persegue em relação a Beatriz, ele consegue que o amigo também se abra e explique sua conexão com o homem da mão de porcelana. Nesse momento, somos transportados para o passado de Fermín Romero de Torres, para a época quando ele foi feito prisioneiro pelo regime franquista que ascendia após a Guerra Civil Espanhola, torturado e preso no Castelo de Montjuic, local onde seu destino começa a convergir em direção aos dos Sempere.
O Prisioneiro do Céu possui uma trama que é bem mais próxima ao etilo de A Sombra do Vento do que da atmosfera gótica e sobrenatural de O Jogo do Anjo, porém bem menos romantizado do que o primeiro e substancialmente menos sombrio e dúbio se comparado ao segundo. É um livro de memórias e confluências e a preparação para o livro seguinte e derradeiro: O Labirinto dos Espíritos. Aqui parte dos personagens de A Sombra do Vento se encontram com os d’O Jogo do Anjo, novos personagens são incluídos e a ligação entre Fermín e os Sempere é finalmente esclarecida.
Assim como os demais O Prisioneiro do Céu é um livro magnético que prende o seu leitor em uma leitura voraz e muito rápida. A literatura somada a história de Barcelona nas primeiras décadas do século XX continuam sendo os principais fios condutores da trama e para cada personagem a literatura é também sua inspiração, seu meio de vida, sua salvação ou sua desgraça. Mas, dessa vez, Zafón também buscou na literatura universal inspiração para escrever. O Conde de Monte Cristo livro de Alexandre Dumas é citado diversas vezes ao longo da trama e cumpre no enredo desse terceiro livro um papel crucial e central, se misturando à própria narrativa e fazendo da prisão barcelonesa de Montjuic (Castillo de Montjuic) a reencarnação do próprio Château d'If (Castelo de If).
Zafón mantém nesse livro uma escrita impecável, mas achei bem menos poética, mais crua e prática do que nos livros anteriores. É certo que o lirismo de que se vale para escrever seus livros é bem dosado e aprece em momentos bem estratégicos sobretudo nos quais ele descreve os cenários e a atmosfera geral da cidade de Barcelona. Mas achei que nesse livro ele buscou se preocupar bem menos com a estética e concentrou-se mais na história.
O desfecho do livro é muito interessante e deixa muitas coisas pelo caminho: perguntas não respondidas, mistérios não explicados e um desejo visível de vingança. Esses elementos nos fazem ter uma ideia de que o livro que se segue e com o qual, enfim, Zafón encerra a trama do Cemitério dos Livros Esquecidos, deverá ter muitos desdobramentos e uma história arrebatadora. Essa é a minha expectativa. Pelo tamanho do tomo que conta com 679 páginas há muita história a ser contada em O Labirinto dos Espíritos e se a qualidade da série foi mantida até o fim, esse, sem dúvida, será um final inesquecível.
A capa é ao mesmo tempo bonita, elegante e combina com sua narrativa. Digo seguramente que é o livro mais bonito da minha biblioteca.
Resenha completa: http://conhecertudoemais.blogspot.com.br/2018/05/especial-zafon-o-prisioneiro-do-ceu_2.html

site: http://conhecertudoemais.blogspot.com.br/2018/05/especial-zafon-o-prisioneiro-do-ceu_2.html
Sangelo.Silveira 21/05/2018minha estante
Só li a Sombra do Vento, quero o restante! Eu lembrei do nome de outro livro que li, A pele do Céu, tmb muito bom.


Eric Silva - Blog Conhecer Tudo 22/05/2018minha estante
Tenho todos os livros da série. Falta ler o último. Lerei tbm a série mais voltada ao público infanto-juvenil que começa com O Príncipe da Nevoa.




Luiz 10/06/2012

Não é um "A Sombra do Vento"
O livro possui um grande mérito, nos fazer matar a saudade de Daniel Sempere, "Sempere Pai", Fermín, David Martín, Bea e tantos outros.
Dessa vez chegou a hora de desvendarmos o passado da família Sempere e descobrir o que aconteceu com David Martín, o prisioneiro do céu, através das história de Fermín, o misterioso amigo de Daniel com todo o seu sarcasmo lirico que simpatiza e diverte os leitores.
O livro promete muito no início, com bastante mistério e emoção, enchendo o leitor de dúvidas e excitado para o transcorrer do mistério. Contudo, ao meu sentir, a história transcorre e acaba como uma mera conexão entre as histórias anteriores, abrindo, talvez, espaço para uma novo livro sobre a família Sempere e a Barcelona do século passado, apresentada com paixão e permeada de mistérios por Zafón, mas perdendo a chance de ser, em si, um livro grandioso.
Sou um grande apreciador do autor, mas fico com a impressão de que nada jamais será como "A Sombra do Vento".
Gabrielle.Ritter 24/06/2012minha estante
Concordo com você, senti que faltou alguma coisa neste livro. Para mim, não teve o fim que o início do livro prometia...




Narielen 12/07/2017

Mais um ponto a favor de Zafón
É impossível não se apaixonar pelos personagens de Zafón.
Todos com suas histórias próprias, fortalecendo e enriquecendo o enredo principal.
Andre879 11/08/2017minha estante
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Lil 25/06/2020

INSPIRADOR
Há cerca de cinco anos, eu passava em frente a um sebo e via na vitrine o livro A sombra do vento à venda. Foi um chamado. Sem pensar, entrei e o comprei. Estava em perfeito estado e com uma declaração escrita por sua antiga dona. Afinal, como Zafón diz: livros carregam a alma daquele que o cria e daqueles que o lêem. Comecei a ler no mesmo dia e não conseguia mais largar a leitura. Zafón construiu com destreza e poesia cada item da estrutura dessa obra, da descrição do cenário especular de Barcelona, e de Madri no quarto e último livro da saga, aos diálogos incríveis e ricos, até a construção de cada personagem que se tornam tão vívidos que parecem reais, como o querido Fermín. A história te prende e te puxa a um mergulho inevitável, a cada capítulo, a tensão e o mistério aumentam em torno do misterioso autor Julian Carax e se encerra num clímax de tirar o fôlego.
Como uma vez twittei para Zafón: Seus livros me inspiraram como leitor e como autor. Obrigado por isso.
Ele curtiu meu twitte, e carregarei esse momento o resto da vida comigo, agora que esse brilhante e inspirador autor partiu, deixando saudades e um legado intocável.
Fabio 25/06/2020minha estante
Uma perda inestimável. Um dos maiores escritora de todos os tempos. Os bons vão cedo. Que Deus o tenha.




Marina 03/07/2012

Quando recebi o livro em minha casa (comprei meu exemplar pela internet) tive um primeiro impacto de decepção pelo volume ser tão magrinho, se comparado aos outros títulos da série (para quem não sabe, Zafón está escrevendo uma série de 4 volumes, sendo O Prisioneiro do Céu o terceiro, e A Sombra do Vento e O Jogo do Anjo os primeiros). Fiquei com um certo pé atrás por causa disso, mas vamos lá, né. Afinal, é o Carlos Ruiz Zafón e o livro poderia surpreender.

Aqui neste volume temos novamente Daniel Sempere como personagem principal (ele também foi o protagonista em A Sombra do Vento), porém já está mais velho, casado e com filho. Obviamente também temos a famosa livraria Sempere e Filhos, assim como o lúdico cenário do Cemitério dos Livros Esquecidos. Daniel recebe uma visita misteriosa na livraria, que possui uma ligação com seu fiel amigo Fermín Romero de Torres. Este personagem vai dar desencadear uma volta ao passado obscuro de Fermín, e revelar alguns esqueletos no armário. O passado de Fermín é o que gira toda a trama do livro.

Com um enredo cativante, uma prosa leve e bonita, diálogos divertidos, O Prisioneiro do Céu é um romance agradável e rápido de ler. Mas é, sem dúvidas, o mais fraco dos três livros (os anteriores criaram um padrão extremamente alto como referência). Aquele mistério e suspense que Zafón cria como ninguém e que absorve o leitor só mostra a cara lá pelas últimas páginas. Este volume amarra muito as tramas dos livros anteriores, ao retormar os personagens como Daniel, Fermín e David Martín. Além disso, ele serve como um prelúdio para o livro seguinte, pois fica óbvio que o final foi um gancho para o quarto e último título da série. E foi justamente por esse motivo que eu decidi dar 3 estrelas, e não 4. A ideia do autor, ao escrever essa série, foi criar estórias ambientadas em uma Barcelona gótica e que tivesse alguns personagens e cenários em comum para estabeler o link, mas que fossem independentes, e que poderiam ser lidas isoladamente, sem prejuízo do enredo. Mas a impressão que eu tive deste 3º livro é justamente o contrário. Como falei anteriormente, ele amarra as tramas anteriores e resgata várias cenas e fatos importantes dos outros livros. Eu, que li A Sombra do Vento e O Jogo do Anjo há muito tempo, não me lembro bem dos detalhes, e não aproveitei o máximo que o livro tem a oferecer. Acredito que para quem lê na sequência, com tudo fresquinho ainda na memória, tem outra visão do livro e saboreia a aventura de Daniel e Fermín como se deve (eu mesma pretendo ler os 4 de uma vez quando o último for lançado).

Apesar dos pesares, continua uma leitura recomendada, como todos os livros deste autor. E para acompanhar a leitura, segue abaixo o link onde podemos escutar a trilha sonora composta pelo próprio escritor para O Prisioneiro do Céu:

http://www.carlosruizzafon.com/el-prisionero-del-cielo/musica.php
Cláudia 27/07/2012minha estante
Ah isso deve incomodar, esperava que todos fossem ligados levemente como os anteriores - fortes por conta própria, mas é claro que vou ler :) é o Zafón.




Joel.Martins 07/05/2021

Amizade verdadeira
É tão bom ler os livros da série Cemitério dos livros esquecidos!!!
Aqui temos muitas revelações que tornam os personagens ainda mais interessantes.
E a maldade humana tá presente. Contudo, também temos superação e amizades verdadeiras - que são capazes de modificar o destino.
A dupla dinâmica Daniel Sempere e Fermín está em ação novamente, com mistério e diversão garantida ??
Pra variar, Fermín se mantém na lista dos melhores personagens da literatura. ??
Fabi 08/05/2021minha estante
AMO ZAFÓN




Joade 09/05/2021

Excelente
Segundo da série que leio. O primeiro foi o cemitério dos esquecidos. Que série! Muito bom, não consigo parar de ler...
Mattson 09/05/2021minha estante
Gosto muito de Zafon também, foi uma série que li há uns anos quando morava em Natal e fiquei impressionado, pena que ano passado ele nos deixou.




Rami 05/03/2020

Mais um privilégio de ler Záfon
Não achei que iria encontrar um novo autor favorito a essa altura do campeonato da vida de leitora, mas depois de A Sombra do Vento eu descobri que ele era o autor favorito que faltava.

Não achei que precisaria da história do Fermín mesmo depois de terminado o primeiro dessa série, mas depois de O Prisioneiro do Céu eu descobri que a história do Fermín me faltava.

Não achei que surtaria com uma frase repetida como "Bem vindo ao Cemitério dos Livros Esquecidos", mas eu surto toda vez que lembro ou leio.


E se dependesse de mim, Zafon escreveria milhares de livros nesse universo que me emociona a cada página e me fez abraçar o fim do livro no meio de uma aula num curso aleatório. Só não chorei de emoção pela beleza e oportunidade de ter lido esse livro, porque me contive. Porém a vontade foi chorar com a maestria e talento que esse 'homi' escreve.

Quando eu crescer, eu quero transmitir minhas ideias com o mínimo de genialidade na escrita que Zafon.

Que privilégio ler esse livro e ler essa quadriologia. Que venha o último comigo já sofrendo por me despedir momentaneamente dessa série que mudou a minha vida.

O que me resta agora é ir atrás do meu destino literário após essa leitura, já que ele não vem até mim.
06/03/2020minha estante
Maravilhoso




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Marina 26/07/2012minha estante
Eu também demorei a entender quem era Corelli, mas o Corelli é só um delirio do Martín, ele não existe.
O David não matou o Vall, vai ter uma continuação, tá no site da saga (http://www.elcementeriodeloslibrosolvidados.com/) olha o quarto cadiadinho lá.
Eu li o jogo do anjo de novo depois de ler esse, e tudo ficou claro. Lembra que o inspetor Victor Grandes disse que o anjo estava na lapela do Martín desde que ele o conheceu? Pois é, era um delírio, o Martín era esquizofrênico, tinha dupla personalidade e pensava que um editor tinha contratado os serviços dele por 100 mil francos franceses. Mas o inspetor disse que ele não tinha uma conta no banco Hispano Colonial e nem 100 mil francos franceses. Quando eu li de novo, percebi que a narração do Martín é falha, você tem que prestar atenção nas falas dos personagens, e não nele mesmo ;)




Júlia 14/01/2014

“Naquele dia, ao ver meu amigo beijar a mulher que amava, passou pela minha cabeça que aquele momento, aquele instante roubado ao tempo e a Deus, valia todos os dias de miséria que nos levaram até ali e outros tantos que com certeza ainda nos esperavam ao regressar à vida.” p.242

O Prisioneiro do Céu é o terceiro romance publicado da série "O Cemitério dos Livros Esquecidos". Escrito com a maestria e a linguagem poética típicas de Zafón, o livro é um ponto de encontro entre A Sombra do Vento e o Jogo do Anjo. Nele, as duas narrativas se fundem e algumas das partes que pareciam "pontas soltas" nas demais obras (Como o passado sombrio de Fermín e o final duvidoso de David Martín), são esclarecidas.

A história é ambientada na Barcelona dos anos 50 (Um ano após o casamento de Daniel e Bea) e traz à tona vilões e mistérios que pareciam esquecidos no tempo e que vão interferir, significativamente, na vida dos nossos queridos personagens.

Bem vindo de volta à Cidade dos Malditos!



Obs: Apesar do que é dito, não concordo com o fato de que os livros podem ser lidos em qualquer ordem. Recomendo que só leiam O Prisioneiro do Céu após terem lido O Jogo do Anjo e A Sombra do Vento.
Amanda 11/03/2014minha estante
Concordo com a leitura pela ordem de publicação, se você ler esse antes de qualquer dos outros acaba tendo spoilers deles.




Márcio_MX 18/06/2012

Corelli e Zafón
O prisioneiro do céu conta a história de uma parte do passado secreto de Fermin Romero de Torres, cuja revelação tem consequências na vida de seu melhor amigo Daniel Sempere e sua família.
É o livro que une os dois anteriores da coleção cemitério dos livros esquecidos, portanto é muito mais interessante que o leia depois dos outros dois. Essa é a primeira impressão que fica, apesar do autor ter declarado que os livros podem ser lidos em qualquer ordem.
Novamente Carlos Ruiz Zafón nos traz personagens com uma alma elevada e personalidades fortes num cenário gótico da Barcelona da metade do século XX, naquele clima de suspense gerado por segredos e intrigas de gerações.
Para quem não leu a “A Sombra do Vento” e o “Jogo do Anjo” o livro deve ser magistral, mas comparado a eles falta o mesmo brilhantismo da inspiração primordial.
O Livro segue uma narração retilínea sem mudanças ou reviravoltas e traz explicações desnecessárias principalmente para “Jogo do Anjo” que minimizam a obra.
Mesmo assim a leitura se faz obrigatória e é daquelas que se faz sem paradas, já que curiosidade para o desfecho é incontrolável.
Andreas Corelli ainda deve ter pedido para Zafón deixar perguntas no ar para um próximo inevitável livro final.
Marina 26/07/2012minha estante
Concordo que esse livro diminuiu o jogo do anjo, mas se você ler esse com atenção, dá pra perceber que o David não "bate bem da cabeça", principalmente quando o inspetor Victor Grandes interroga ele no final do livro.
"Andreas Corelli ainda deve ter pedido para Zafón deixar perguntas no ar para um próximo inevitável livro final." hahahha gostei disso!Mas acho que o Andreas ainda é só um delirio do Martín ^-^




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