Feliz Ano Novo

Feliz Ano Novo Rubem Fonseca




Resenhas - Feliz Ano Novo


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Bruno Malini 13/02/2022

Muito bom
conhecendo mais desse grande escritor brasileiro. Este é um livro de contos bem curtinhos, Rubem Fonseca apresenta uma literatura ácida, personagens amargos, tramas indigestas: um desafio a cada página virada.
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alex 23/02/2022

Feliz ano novo, de Rubem Fonseca (1975)
Um livro com 15 contos deliciosos. Difícil identificar o melhor. Embora a mesma macro temática perpasse todas as histórias, cada uma consegue manter certa singularidade.

Começando com a porrada de "Feliz ano novo" e terminando com uma pseudo "auto entrevista" de "Intestino Grosso", o livro sem dúvida fica entre os melhores já publicados por um autor brasileiro.
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Lucas Canabarro 16/03/2022

Acho que quando o assunto é "livro de contos", você não tem uma nota lá muito diferente dessa que eu dei para dar. Tem histórias que agradam, outras que são meio sem sentido, e ta tudo bem.

Mas a escrita do Rubem Fonseca, minha nossa. Apaixonante demais.
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gabi 29/03/2022

Surpreendente
Comecei a ler um livro do autor porque meu professor comenta muito sobre ele em sala de aula e até fez uma indicação pessoal pra mim.

Os contos são insanos e eu me vi surpresa e ao mesmo tempo exausta de acompanhar, no melhor sentido da palavra.

Contos muito urbanos e movimentados, senti junto com personagens, quase entrei nas histórias muitas vezes. Nossa uma experiência muito positiva
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Clara 31/03/2022

Feliz Anovo
Conto ótimo que desperta na gente uma mistura de sentimentos.
O conto, moderno, faz uma crítica social sobre o inicio das divisão social pós ditadura militar.
A narrativa é feita em 1° pessoa, sob a perspectiva de um narrador-observador de classe social baixa ( pobreza), morador da favela e que não vive em boas condições. Com mais dois amigos, eles saem para praticar um assalto na classe burguesa social.
Rubens Fonseca cria uma narrativa que questiona o papel do bandido: marginalizado (figurado) ou marginal (pejorativo)?
O conto é ótimo para se trabalhar ma aula de sociologia, para mostrar uma realidade do Brasil.
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annacê 03/05/2022

Contos interessantes
Contos interessantes, te deixam desconfortável. Não sou muito fã de contos então gostei mais de uns que de outros, mas foi uma ótima leitura, mesmo o autor tendo uma escrita estranha. As histórias te fazem pensar, algumas te deixam com enjôo... e é bom, te mostra que você ainda é humano, não é como alguns monstros que o Rubem Fonseca mostra nos contos dele.
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pedro villar 10/05/2022

Rubem Fonseca escreve sobre personagens marginalizados, sobre um suposto "submundo" (que apenas não é o mundo adaptado à nossa moral de classe média), e por isso feriu tantas suscetibilidades a ponto de ter esse livro proibido pela ditadura.

Destaque para Corações Solitários e Intestino Grosso. Esse último, mais que um conto, é uma defesa prévia de acusações que o autor sabia que viriam.

Brilhante.
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João Pedro 09/07/2022

Algumas pessoas deveriam ser proibidas de escrever
Rubem Fonseca é uma delas (se bem que tentaram durante a ditadura militar).

Metade do livro é absurdamente cômica (ainda que um tanto imoral). Impossível descrever exatamente qual elemento torna-o tão engraçado: seriam os personagens estapafúrdios e caricaturizados? Talvez as cenas distorcidas e inusitadas nas quais eles se inserem? Ou ainda, a escrita irreverente e gramaticalmente destrutiva, na qual sinais de pontuação são meras sugestões? (Não sei se Fonseca se inspirou em Saramago ou se escreve desse jeito mesmo).

A outra metade parece fruto dum sonho febril de um esquizofrênico viciado em tóxico. O autor passa por estupros violentos seguidos de homicídio, surtos de racismo e misoginia aleatórios e críticas sociais que mais parecem a materialização de desejos animalescos como se nada fossem.

Após campeonatos de conjunção carnal, núcleos familiares de canibalismo, motoristas sociopatas e casais lésbicos assassinos, podemos facilmente classificar Rubem Fonseca como um dos autores nacionais mais despudorados.

A capa dessa edição, um manequim quebrado de seios à mostra, é autoexplicativa.
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Dude 10/07/2022

Contos do cotidiano
São fascinantes histórias urbanas com personagens bem caracterizados e mais próximos da realidade em que vivemos. Um clássico!
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Marlonbsan 23/08/2022

Feliz Ano Novo
Ao reunir vários contos sobre violência urbana, Rubem Fonseca escancara esse lado inerente à natureza humana. Mesmo após quase quatro décadas, o tema e acontecimentos retratados são atuais e relevantes.

O livro é separado em contos curtos, escritos em primeira pessoa, com linguagem bem simples e, a maioria deles, bem fluidos.

Assim como outros autores, tipo Bukowski, por exemplo, a escrita e forma de apresentar as histórias não vão agradar muitas pessoas, tanto pela brutalidade, temas que podem ofender, meios de abordar algum assunto ou até mesmo os desfechos dos contos.

A maioria deles tem como pano de fundo algum aspecto social, seja da pobreza, relacionamento humano, alguns beiram ao absurdo na forma de agir e pensar dos personagens, mas que trazem também a crítica, a ironia, assim como o senso de humor.

Não havia lido nada do Rubem Fonseca anteriormente e foi uma experiência interessante, o fato de ser um livro de contos nacionais e trazem assuntos que brincam com o exagero, que mostram a brutalidade do ser humano e vários outros aspectos de sua natureza, juntos em contos curtos que possuem desfechos inusitados.

Só um problema quanto a essa edição em específico, a letra é minúscula e a leitura seria bem mais confortável e menos cansativa se a diagramação fosse um pouco melhor.
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Lara 04/09/2022

Primeiro do ano
Sou muito fã do Rubem Fonseca e acabei comprando a coletânea quase completa de obras. Comecei lendo Feliz Ano Novo pelo conto que dá nome a obra, que li há muitos anos e lembro de ter adorado.
Adorei todo o restante da obra, Fonseca é forte nas palavras e na criatividade, machuca a gente de um jeito bom, literário
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