Psicopata Americano

Psicopata Americano Bret Easton Ellis




Resenhas - O Psicopata Americano


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Elaine.Magalhaes 22/09/2022

Cruel e tão presente em nossa sociedade atual
Me lembro a primeira vez que assisti ao filme de mesmo nome. Fiquei um pouco chocada mas isso era só o começo pra rever por mais oito vezes. O livro é rico em detalhes e vale a pena. O que atrai na estória é que todos nós podemos ser psicopatas senão controlarmos os desejos. Pois a inveja e ciúmes é a porta de entrada para que atos cruéis e profanos sejam cometidos. O ser humano pode ser anjo mas pode ser o mais sanguinário dos demônios.

Leitura recomendadíssima!!!!!
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kamylism 31/08/2024

Na escrita detalhada de Bret, Pat Bateman vai além de gabaritar o código penal numa história crua e brutal.
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TaynA130 12/07/2022

Psicopata capitalista
Quando se vê o título desse livro tão falado por ter dado origem a um filme bem polêmico e famoso, você acha que se trata somente do gore, mas a parte mais nojenta é como as pessoas ficam tão cegas pelo dinheiro e status e se tornam completamente vazias, um terno tem muito mais valor que um morador de rua e tudo mais.
Devaneio ou não, sátira ou não, mostra bem como tem gente que vive em uma bolha completamente fora da realidade
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Iury Ribeiro 28/04/2024

Resenha sobre O Psicopata Americano
Simplesmente genial, Bateman é um enigma em todos os ângulos, o livro é um enigma. O autor permite que o leitor crie versões do que aconteceu, já que Bateman é o narrador, e é difícil distinguir o que é real e o que é fruto da mente perturbada do protagonista.

Importante enfatizar também que o livro é uma crítica ao estilo de vida "Yuppie" ("Diz-se de ou jovem profissional da década de 1980, bem-sucedido financeiramente, caracterizado pela ambição, materialismo e pelos gastos excessivos em atividades caras e artigos de luxo: As festas mais concorridas dos anos 1980 eram frequentadas por rapazes yuppies.")

site: https://michaelis.uol.com.br/palavra/QwdvO/yuppie/#:~:text=Dicion%C3%A1rio%20Brasileiro%20da%20L%C3%ADngua%20Portuguesa&text=pej%20Diz%2Dse%20de%20ou,eram%20frequentadas%20por%20rapazes%20yuppies.
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Alex 15/08/2021

Pat Bateman
O livro com certeza é muito mais brutal que o filme. A grande mágica do livro é o simples fato de não acontecer absolutamente nada na vida do Patrick, mostra como a vida dele é fútil. É uma grande crítica ao consumismo dos anos 80, mas também ao consumismo de hoje.
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Cristina.Amaral 14/07/2022

Esse livro possui uma forma de narrativa que pode não agradar a todos. Sendo bem sincera, mesmo gostando bastante do filme, eu não gostei tanto quanto pensei que gostaria. As descrições de Bateman sobre música, inclusive, foi uma das coisas que mais me desagradou. Acredito que seja uma forma de tirar a tensão quando ela está muito alta. Realmente o realismo com que são narradas as cenas é de dar arrepios (e olhe que sou até bem acostumada à descrição de terror, ou crimes em livros). As diversas e longas descrições sobre roupas e acessórios da moda também são terrivelmente chatas, claro que é a ideia do livro de ser assim mesmo, já que a personagen é uma pessoa completamente fútil. Enfim, Bateman é um sujeito desprezível, mas, achei interessante a ideia do autor. Há uma grande crítica a toda sociedade do consumo e como construímos relações superficiais.
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willian.coelho. 30/03/2022

Muito mais complexo do que uma historinha de terror
“Psicopata americano” (1991) é o terceiro e também o mais renomado romance do escritor estadunidense Bret Easton Ellis - que iniciou na carreira bastante cedo, tendo publicado seu primeiro trabalho (“Abaixo de zero”), já um sucesso de vendas, com apenas 21 anos. A obra foi fortemente boicotada, pelo seu conteúdo misógino, racista, homofóbico e mais muitas classificações de teor análogo, por diversos setores da sociedade; reacendeu, todavia, dentro de um campo literário mais “cult”. De fato, talvez essa seja uma das situações mais emblemáticas no que diz respeito à capacidade do leitor de separar o autor da obra (obviamente que não de maneira absoluta). Qualquer indivíduo minimamente desenvolvido é capaz de compreender que um ser humano pode conhecer infindáveis sensações e pensamentos sem necessariamente se identificar com os mesmos. E isso, neste caso, é crucial, pois parte da riqueza do texto - que se encontra fora dele - advém da premissa de que aquele que o lê pondere sobre o comportamento errático (não diria surreal nem descontextualizado) de Patrick Bateman, o protagonista.
De dentro de NY dos anos 80, de uma cultura onde qualquer vontade está submetida ao capital (ascensão das políticas ultraliberais e do individualismo), de um momento histórico em que o bloco soviético (comunismo) está em seus últimos espasmos de vida nas mãos de Gorbachev, o leitor é colocado, em primeira pessoa, dentro da mente de um típico yuppie. Tão representativo, na verdade, que os papéis corriqueiramente se confundem uns com os outros e nesse amálgama todos parecem ser Bateman, ou Evelyn, ou qualquer um dos estereótipos apresentados; as personalidades são tão diluídas, que, em muitos diálogos, não há nenhuma importância em se saber quem está dizendo o quê (o leitor é induzido a nem sequer se importar com a construção das personagens). São todos aficionados por grifes, restaurantes e boates da moda, tecnologia de ponta, apartamentos de luxo em lugares cobiçados de Manhattan, físico escultural, altos cargos, etc; as mulheres - que são réplicas dos homens (tirante a questão da independência, porquanto comumente são filhas sustentadas de pais ricos) - servem de mero objeto de consumo para eles. Certamente, o contexto era propício à coisificação feminina: havia há pouco surgido o pornô em VHS (levando a um “boom” da indústria), reprimido pelo conservadorismo moral americano que foi confrontado pelos hippies.
A narrativa aparenta ser propositalmente cansativa, para transpor apatia, tédio: é um excesso descritivo absurdo na forma de parágrafos de relatos sobre marcas (inclusive das coisas mais banais, como cinzeiros e travessas), refeições (entrada, prato principal, sobremesa, bebidas, etc). Como uma simples história de psicopata, indubitavelmente não funciona, na medida em que sua estrutura textual se opõe à ação (o primeiro assassinato ocorre depois de lidas umas 100 páginas, não há perseguição deliberada). Contudo, igualmente explícitos e minuciosos são os trechos violentos (visceralidade) e pornográficos, o que deve causar repulsa nos mais sensíveis. Os feitos do protagonista são duvidosos, ele definitivamente não merece confiabilidade: tem crises de ansiedade com pensamentos curtos e de consumo (medica-se com Valium - nome comercial à época do diazepam, o fármaco mais consumido nos EUA do fim da década de 60 ao início da de 80 - e Xanax - o alprazolam, benzodiazepínico ainda mais forte que o primeiro); possui indícios de esquizofrenia com episódios delirantes (não mata um malabarista, mas, se fosse mímico, faria-o [?]). A coerência para com a realidade de Bateman vai se desfigurando à medida que o enredo - que é descontínuo (capítulos curtos e quase sem relação) - avança; elementos surrealistas começam a ficar frequentes.
Há uma adaptação de 2000, dirigida pela cineasta Mary Harron, que traz Christian Bale no papel de Patrick. Conquanto a interpretação tenha exagerado levemente no tom satírico (o que pode inclinar a personagem um pouco mais do que deveria para o ridículo), seguramente é o ponto forte do longa: o enfoque nas expressões é incrível, transparece toda a inveja, insânia, ódio e tédio com primazia. Talvez o roteiro careça, também, de gore, pornografia e diálogos discriminativos, ainda que estejam todos lá (nenhuma característica fundamental foi estirpada). Sem dúvida, o que mais falta é aquilo que não é possível transferir do texto para o audiovisual: as constantes ponderações de Bateman sobre cada acontecimento, necessário para alocar o leitor dentro do encéfalo do deturpado protagonista, bem como para exprimir a avalanche apática. Merece destaque a atmosfera onírica: as personagens são sintéticas, robotizadas, a linguagem causa um certo estranhamento deveras competente. A direção de arte é também muito conveniente: são acentuados a verticalidade acinzentada da grande metrópole e a roupagem oitentista; as faixas musicais condizem com o texto original. Entretanto, o filme poderia ser um pouco mais longo, havia muito mais a ser explorado: o capítulo sobre a mãe ou irmão; mais um assassinato (o roteiro tenta contornar a escassez durante a fala com o advogado e as imagens na agenda, que servem como não mais do que referências sutis aos que apreciaram o trabalho do escritor); a continuação do eixo do Luis Carruthers (um colega homossexual apaixonado por Patrick e que ele repudia); o momento em que ele é assaltado por um taxista (uma cena demasiadamente lúdica do livro que casaria muito bem com a satiricidade extra do longa). Ademais, é uma produção altamente astuciosa e complexa, precisa ser vista com bastante atenção aos detalhes e, de preferência, depois de ler a trama originária.
Para finalizar, esta história demanda uma certa maturidade; é certo que muitos leitores navegam por estas páginas apenas para saciar o seu fetichismo mórbido (sim, as pessoas são estranhas, adoram ver um cadáver putrefato ou futricar naquelas peças formolizadas [e fétidas!] das aulas de anatomia). Para isso, há textos inegavelmente melhores que o do B.E.E.: existe toda uma linha comercial editorial (inclusive dentro da Darkside) voltada a atender essa demanda, infalivelmente lucrativa (os consumidores de terror são fervorosos). Além disso, Bateman nem é real, não há personagens para se apegar, torcer ou odiar; no lugar, existe um niilismo focado no ultrassuperficial, algo irracional que se sobrepõe sobre Sartre ou Camus. Que diferença faz uma pessoa ou um cão a mais na Terra, que diferença faz qualquer coisa (?), o protagonista “oblitera” e o planeta continua girando do mesmo jeito, os indivíduos se movendo pelas mesmas coisas. A pornográfia e visceralidade cristalinos enfatizam que não somos mais do que carne e impulsos (não há livre arbítrio, cada sinapse é um movimento de íons, cada atitude um montante de acontecimentos passados e genes herdados). Parece inquestionável o fato de que o escritor apostou no “marketing negativo” (e funcional), visto que é difícil acreditar que uma pessoa de vinte e poucos anos fosse capaz de construir algo tão técnico, pensando em cada nuance (vale salientar que quase tudo aqui é reflexivo, até a estética). No entanto, seja como for, acabou importando um momento e cultura muito peculiar na história norte-americana, que, pela ausência de concorrentes à altura, deve figurar como um clássico. Uma obra com esse estilo, atualmente, sofreria ainda mais resistência do que no passado: hoje, há a patrulha das redes sociais, e eles não querem saber de “ironia”, apenas dos seus “umbigos bem limpos”; se houvesse uma ditadura das minorias, ter-se-ia muito combustível pela conta de Bret.
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Grabiis 29/10/2024

Um retrato do rico americano
Patrick Bateman é um banqueiro de investimento, branco, rico e hetero, vive uma vida luxuosa e superficial, rodeado por pessoas iguais a ele, porém ele consegue se diferenciar em uma parte, Patrick é um homicida cruel.
Extremamente racista, homofóbico, elitista e misógino, Patrick se deleita com o sofrimento e humilhação daqueles que ele considera inferior, uma pessoa extremamente manipuladora, que não sente nenhum remorso por seus atos, e se deleita a cada assassinato cometido.

Esta é uma historia de um psicopata que tenta ser diferente de todos ao seu redor, já que vive em um mundo repleto de coisas supérfluas, sua personalidade consiste em restaurantes chiques, transar com as mais gostosas do lugar, roupas caras, uso de drogas e por fim, assassinatos brutais.
Lendo este livro você acaba se perdendo na loucura de Patrick, não sabendo mais diferenciar se seus atos são reais ou fruto de sua imaginação. O foco aqui não é o passatempo sombrio de Patrick, e sim sua vida, que a todo tempo tenta ser importante e diferente, mas sempre acaba sendo mais um na roda de amigos, sendo sempre confundido com outras pessoas, a todo momento tentando ser descoberto para ser relevante, mas sempre sendo ignorado, pois ele é apenas mais um rostinho bonito no meio de outros 500 iguais.

O livro visa essa critica ao consumismo, com personagens que são amigos mas não se importam um com os outros, só se importando com o status, os assassinatos é um meio que o Patrick usa para tentar se diferenciar, mas no final ninguém liga ou acredita nele, talvez Patrick seja tão iludido que não tenha cometido nem metade dos horrores que narra.

Se for ler este livro, se prepare para uma leitura lenta, cada capitulo é desconexo do seu anterior, você vai seguir o dia a dia de Patrick, então vai ler capítulos sobre musica, roupas, rotina de academia e Skin care, e é claro, os assassinatos. Se você tiver problemas/gatilhos com cenas de violência física e sexual, NÃO LEIA O LIVRO, ele é extremamente gráfico e detalhado, o Patrick se excita com a violência então espere uma coisa bem grotesca, esta não é uma historia para quem tem estomago fraco.
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Patrícia 08/09/2024

Essa foi uma leitura difícil, tem muitas descrições de roupas e marcas que acabou deixando a leitura lenta...
Já as partes de torturas e mortes foram bem mais rápidas e tem que ter estômago pois as cenas são bem pesadas mesmo.
Acabei achando uma leitura mediana por na maior parte do tempo eu ter ficado entediada com a leitura.
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hermesfr 03/09/2024

Enfadonho
O livro é extremamente repetitivo nas situações, uma sequência sem fim de jantares e descrições de comida e roupas intercalada ocasionalmente com sexo e assassinatos. Lá pela página 200 já estava achando enfadonho e ainda não tinha chegado na metade. Vale pela acidez e pelo deboche da sociedade americana, só que se você ler uns cinco capítulos já sabe como é o livro todo. A história não avança além disso e nem o autor levanta outras questões.
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Juliane72 14/07/2022

Odiei
Personagens homofóbicos, preconceituosos, machistas e afins. Diálogos arrastados, assuntos desinteressantes. Os crimes demoram muito para começarem, os crimes são todos sem sentido e com contextos fora de lógica.
LeitorDepressivo 02/11/2022minha estante
Mas esse era o objetivo.




Snowxmann 16/06/2023

Experiência grotesca
Esse livro é uma das experiências mais esquisitas que eu já tive, isso porque o começo do livro ( e boa parte dele também ) se passa em uma rotina chata e monótona, Patrick aluga filmes, vai em restaurantes, conta mendigos, repara em cada mínimo detalhe da roupa dos outros e é obcecado pela própria aparência e em se destacar ( onde ele falha terrivelmente porque as pessoas não parecem lembrar nem o nome dele ) mas quando se passam essas cenas monótonas, os crimes que ele comete são tão grotescos, que dá vontade de voltar para os capítulos de restaurante e conversas sem sentido.
No começo as cenas e descrições são tímidas mas conforme avança, a bizarrice intensifica e a crueldade chega a níveis inacreditáveis.
Uma experiência desesperadora.
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SPOILERS...
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Não acho que o Patrick comete metade dos crimes que são descritos no livro, enquanto alguns crimes seriam mais fáceis de cometer e continuar impunes, como os contra moradores de rua, os assassinatos de mulheres ricas e influentes não seriam tão difíceis de disfarçar.
A cada capítulo o uso dele de medicamentos e drogas só aumenta e suas fantasias homicidas também, então enquanto eu acho que ele possa ter cometido alguns crimes, acho que muito foram alucinações.
Ele mata alguém e tá coberto de sangue e pega táxi, vai em restaurantes, bota roupa ensanguentada para lavar e ninguém percebe, ninguém nota.
Até uma faxineira limpa a casa ensanguentada e nada.
Sinceramente acho que o Patrick seria frouxo demais para qualquer coisa e que ele só está desesperado para ser mais importante
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Maybe 20/01/2023

Incrível
Ler esse livro foi difícil. Não por causa das partes gore ou descrições super detalhadas de como Patrick Bateman matava as pessoas. Mas por ser um livro extremamente complexo e com muitos detalhes. O livro tem uma infinidade de detalhes que se você não ler com bastante atenção você perde o momento.
Minha perspectiva sobre o filme mudou completamente agora que eu li a história completa e tenho certeza que para os amantes do longa é uma leitura indispensável.
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O Tolo de Amarelo 31/01/2023

Esse livro pode machucar você
É, finalmente aconteceu. Eu li o famigerado O Psicopata Americano.

Antes de mais nada, se você está indo atrás de um livro com esse título, deve esperar pelo pior e é isso que você terá. É tarde demais pra reclamações.

O livro conta com um linguajar tão podre que um episódio de South Park passa a ser infantil. O protagonista acha-se superior à tudo, e usa quilos e quilos de escrotidão para expressar seus devaneios e efetuar suas ações. Eu não tenho muita informação sobre como a mente de um assassino funciona, mas a julgar por isso que li, gostaria de ficar bem longe de todos eles.

Os ataques acontecem em momentos inesperados no começo. Eles são extremamente gráficos e impiedosos. Assegure-se de estar bem para essas investidas não te afetarem tanto. E à medida que o livro avança, vai ficando mais brutal. Mantenha seu estômago firme.

Apesar das páginas, o livro pode ser fluido se você apenas passar os olhos nas repetitivas e inúteis descrições de ternos, relógios, carteiras, brincos, aparelhos eletrônicos, bandas de rock, óculos, etc, e todo mais que envolve o chato mundo dos ricos. Não altera em nada o livro mas é um ponto interessante do personagem, mostra a psique dele.

Esse livro me agradou mais do que imaginei, apesar da brutalidade não ser fácil de digerir. Como eu disse no começo, eu fui atrás de um livro chamado O PSICOPATA Americano, então não poderia esperar menos que isso. Mas compreendo que existam tantos que abominam o livro.

Estará guardado na estante, mas as memórias das cenas vão levar um tempo para irem embora.
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Gabriel.Callegari 04/01/2023

Por mais que você me veja, eu não estou aqui
Me interessei em ler o livro depois de assistir ao filme, pois sempre me parece que a experiência se torna ainda mais completa assim.
Psicopata Americano nos permite de fato mergulhar na mente doentia de Patrick Bateman, ter acesso aos seus mais estranhos pensamentos e opiniões. Alguns desses pensamentos exploram de descrições bastante explícitas de assassinatos cruéis, já outros são um discurso de páginas após páginas sobre a fica técnica de aparelhos de som, ou críticas musicais (bastante interessante, mas que podem se bastante maçantes também).
O ponto é que o livro te submerge nos pensamentos deste yuppie, a ponto de te fazer questionar se Patrick realmente existe (até porque ninguém parece acertar o nome de ninguém na maior parte do tempo).
Em conclusão, o livro é muito válido nas críticas que faz, e ainda muito atual, abrindo a visão para situações insanas do dia-a-dia, mas que são consideradas normais e que acontecem com todos nós todos os dias.
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