Resenhas - Monstros!

badgalrere 14/08/2024

Gustavo duarte é um baita quadrinista vey ele conta historias incriveis sem ter um unico balao de fala

Rafa569 14/05/2024

#16: Monstros! - Gustavo Duarte

Tenho estado encantado pelo universo das HQ's mudas, como é o caso desta aqui, uma história em quadrinhos sem qualquer diálogo. Não sei se acrescenta alguma dificuldade a mais ao escritor/artista, mas acredito que sim. E Gustavo Duarte usou e abusou da imaginação, das referências e easter eggs nesta história.

Três monstros gigantescos invadem uma cidade litorânea: uma tartaruga, um polvo e algo semelhante ao que conhecemos como o Godzilla, e tudo se desenrola no Brasil, mais especificamente na cidade de Santos. Os 3 monstros saem devastando tudo, e a solução está no dono de um buteco, Pinô, um velhinho de barba longa e com muita coragem. Na segunda metade da história Pinô entra em ação, faz uma poção com a receita retirada de um livro de Aleister Crowley, e injeta em cada um dos 3 invasores, reduzindo-os a meros souveniers guardados em potinhos de vidro.

As placas de alguns carros são de Bauru, homenagem do autor para a cidade onde ele cresceu, se formou e deu os primeiros passos como cartunista no Diário de Bauru, segundo sua biografia. Há referências que os moradores de Santos vão captar melhor que qualquer leitor, como o Museu da Pesca e uma estátua que parece ser famosa, mas eu nunca fui a Santos, talvez um dia eu conheça esses pontos mais de perto.

No final tudo talvez não passe de história de pescador. Ou não, pois Pinô tem uma estante cheia de livros e objetos que fazem referência a feras e piratas (Piratas do Tietê, da Laerte e Necromicon, de H.P. Lovecraft, entre outros), além de fotos dele mesmo com os tais monstros que deve contar que capturou.
Nas últimas páginas ele está contando a história para 3 pessoas que identifiquei ser Roger, do Ultrage a Rigor, e Bi Ribeiro, baixista do Paralamas do Sucesso. Se alguém conseguiu identificar o terceiro, mate minha curiosidade por favor rsrs

Rafa569 14/05/2024

#17: Monstros! - Gustavo Duarte

Tenho estado encantado pelo universo das HQ's mudas, como é o caso desta aqui, uma história em quadrinhos sem qualquer diálogo. Não sei se acrescenta alguma dificuldade a mais ao escritor/artista, mas acredito que sim. E Gustavo Duarte usou e abusou da imaginação, das referências e easter eggs nesta história.

Três monstros gigantescos invadem uma cidade litorânea: uma tartaruga, um polvo e algo semelhante ao que conhecemos como o Godzilla, e tudo se desenrola no Brasil, mais especificamente na cidade de Santos. Os 3 monstros saem devastando tudo, e a solução está no dono de um buteco, Pinô, um velhinho de barba longa e com muita coragem. Na segunda metade da história Pinô entra em ação, faz uma poção com a receita retirada de um livro de Aleister Crowley, e injeta em cada um dos 3 invasores, reduzindo-os a meros souveniers guardados em potinhos de vidro.

As placas de alguns carros são de Bauru, homenagem do autor para a cidade onde ele cresceu, se formou e deu os primeiros passos como cartunista no Diário de Bauru, segundo sua biografia. Há referências que os moradores de Santos vão captar melhor que qualquer leitor, como o Museu da Pesca e uma estátua que parece ser famosa, mas eu nunca fui a Santos, talvez um dia eu conheça esses pontos mais de perto.

No final tudo talvez não passe de história de pescador. Ou não, pois Pinô tem uma estante cheia de livros e objetos que fazem referência a feras e piratas (Piratas do Tietê, da Laerte e Necromicon, de H.P. Lovecraft, entre outros), além de fotos dele mesmo com os tais monstros que deve contar que capturou.
Nas últimas páginas ele está contando a história para 3 pessoas que identifiquei ser Roger, do Ultrage a Rigor, e Bi Ribeiro, baixista do Paralamas do Sucesso. Se alguém conseguiu identificar o terceiro, mate minha curiosidade por favor rsrs

Henrique Sanches 03/10/2023

HQ genial!!!
Monstros!, do ilustrador brasileiro Gustavo Duarte, é mais do que uma HQ, é uma obra de arte.

Normalmente, Tóquio é a capital mundial dos Kaijus (sabe o que é isso?) e nesta HQ, Duarte adapta e homenageia as histórias orignais, levando o ataque dos monstros para a cidade de Santos.

Uma invasão inesperada exige uma resposta mais inesperada ainda; intrigane é a solução do problema vir de um boteco, rsrs.

E mais intrigante ainda é a história ser contada sem... nenhuma... única... palavra!

A tempo... Kaij? em japones significa "besta estranha" ou "animal incomum", mas que traduzimos como "monstro".

Boas leituras!!!

Gabriel 22/07/2023

Gustavo adorável
Impressionante como a mídia quadrinhos pode nos contar uma história das mais diversas formas... vc vai descobrir que não precisa nem de falas... massa

Juba 27/05/2023

Nada escrito
Ótima hq pra quem busca livros sem nenhuma palavra escrita, como já aconteceu em desafios livrada por exemplo.
Reli essa semana esse quadrinho e gosto demais dele. É simples, mas muito fofo e com a arte lindíssima. Inclusive eu AMO as cores usadas para a arte da história.
Leitura de nem 3min, vale muito a pena!

Lock 24/02/2023

O contexto
A história é rápida não tem falas mas é legal pois as imagens do livro são bem explicativas e não é difícil de entender

Emerz 09/02/2023

Mesmo sem texto, falas ou balões o Gustavo conta uma grande história de pescador. Usando e abusando de sua arte incrível e de sua narrativa muda, um verdadeiro craque dos quadrinhos mudos.

Thales 17/01/2023

Nós vamo invadir sua praia e etc
Era mais um dia comum em Santos até que uma trupe de monstros gigantes surge das profundezas do mar e ataca a cidade. São uma tartaruga, um polvo e um bicho que lembra o godzilla - o primeiro a aparecer.

Metade da história é a "apresentação" dos monstrengos e o início dos ataques. Quando a HQ tava começando a ficar repetitiva Duarte nos joga pro segundo momento.

Eis que um dono de boteco que tava às moscas por conta do ataque ouve no rádio o que tá acontecendo e resolve tomar uma atitude. Faz um preparado, pega uns apetrechos e simplesmente resolve dar uma de 'Shadow of the colossus'.

Bicho, namoral... Hahahaha

O desenvolvimento a partir daí é incrível. O final, com as referências literárias do velho e sua estante de ~troféus, é um achado.

Leitura fortuita e supimpa. A arte é coisa de doido, a forma como a cidade é retratada também - acredito que quem é de Santos, onde só pisei brevemente, vai aproveitar a HQ de forma especial.

Em tempo: aquele trio no final é realmente o Ultraje a Rigor? ?

sleepingnerd 28/02/2020

O estilo da arte é fluído e lindo de acompanhar. Mesmo sem nem uma palavra eu me vi presa nessa história, com cores, contraste e composição incríveis. A história é engraçada e animada, e eu gostei de ver todas as pequenas referências no final. É um quadrinho muito gostoso e muito bonito de ler, e eu adorei!

Sô 09/11/2018

Três monstros gigantes atacam a cidade de Santos, mas para a nossa sorte podemos contar com o Sr. Pinô, um velhinho de aparência inocente que parece entender bastante sobre os invasores.

Adorei a última página em que aparece o Pinô com uma prateleira atrás cheia de “trabalhos” anteriores. Dá vontade de ler sobre cada uma delas!

Rafael 31/10/2018

Graphic novel de qualidade
Uma boa graphic novel de Gustavo Duarte, para ler inteiro de uma vez.

Panda djpandacwb 09/05/2018

Uma aula de narrativa gráfica
Sem falas, o quadrinho passa noção de lugar, tempo e espaço de maneira primorosa. Vale muito ler esta fantástica obra.

Lara 10/02/2017

Arte linda.Sem balões.Divertida
As expressões são o melhor no desenho dessa HQ.Em preto, branco e verde, em uma HQ sem balões o autor surpreende.Ao final a imaginação do leitor tem várias interpretações e lembranças de infancia(no meu caso eu tive).Recomendo!

Tauana Mariana 25/03/2014

Bunitinha
Não sei bem o que pensar sobre essa HQ. Só sei que depois da leitura fiquei refletindo sobre a minha mania de comprar livros, ao invés de pegá-los na biblioteca (o que me faria esperar, já que só em outra cidade eu poderia fazer isso). Esse pensamento me veio porque eu paguei caro pelo livro e não demorei meia hora para lê-lo. Então, não sei se valeu a pena, apesar de a história e os desenhos serem lindos, de recomendações e resenhas positivas. Bom, de qualquer forma, vou ter que começar a frequentar mais a biblioteca, se não vou acabar indo à falência.


Sobre o livro:

A estética do livro é linda, e as cores são apenas o verde água, preto e branco. É uma história sem fala, ou seja, apenas através dos desenhos e dos traços é que vamos descobrindo a história.

Ela é inspirada nos monstros que geralmente atacam Tóquio, mas desta vez, preferiram São Paulo. O protagonista da história é o seu Pino, que tem um bar e uma atividade paralela. Como os clientes não aparecem por contas dos monstros que apavoram a cidade, Pino tem que tomar uma providência.

Ahh, o Gustavo Duarte também é o autor de Pavor Espaciar, entre outras histórias.