Resenhas - As Vantagens de Ser Invisível

Bella 17/03/2021

Quero ser infinito??
Eu já era completamente apaixonada pelo filme, mas agora que eu li o livro o meu amor por essa história e personagens só aumentou.

O autor conseguiu abortar diversos temas de uma forma mais leve, mas sem tirar a importância deles, como o abuso sexual, aborto, suicídio, racismo, alcoolismo, uso de drogas.

Sem contar que a construção de cada personagem é única, o Charlie é um menino sensível, puro, amável, e os personagens secundários são maravilhosos também e tem grande importância tanto na história quando na vida do Charlie.

Esse livro fez eu querer ser infinito, viver, amar e sentir.

IGor.Silva 18/10/2021

Eu me sinto infinito.
Escrevendo essa resenha ao som de asleep - the smiths

Já havia assistido ao filme de "as vantagens de ser invisivel" a pouco mais de um ano atras.
O filme é uma ótima adaptação, mas nada, nada vai se comparar a ler esse livro, todos os personagens tão físicos, tão tocaveis, Eu me senti um deles, eu senti que estava na roda quando charlie beijou a garota mais bonita da sala, estava lá quando charlie usou sua primeira droga, estava lá quando ele fumou seu primeiro cigarro, estava na formatura dançando e tentando me divertir mesmo sabendo que aquilo seria o fim de um ciclo, eu estava lá.

Eu acho que nunca me apeguei tanto a um livro e tanto aos personagens.

Hoje dia 18/10/21 eu, Igor, terminei o livro "as vantagens de ser invisível" e hoje também, é o dia que eu pretendo contar minha verdade para as pessoas que mais amo, se eu tiver coragem, eu venho contar as vocês, se eu não tiver, uma dia eu sei que eu vou ter.

SEJA VOCÊ, SIGA SUA VERDADE, E SE VOCÊ ESTA AQUI, SAIBA QUE JA ESTA GANHANDO.

Tem uma playlist incrivel no YouTube com uma soundtrack do livro e do filme, ESCUTEM!!!!

Vivs 𧿠06/07/2021

Infinito
O livro é extraodináriamente especial em mil sentidos da frase.
Eu simplesmente me identifiquei e me emocionei a cada palavra que "Charlie" escrevia. Eu só queria dar um abraço nele porque sinto que ele merece.
Essa obra é necessária, tudo nela é importante a ser debatido, a questão emocional, a familiar e a amizade.
"Ele conseguiu.
E você também conseguirá."

cami laurett ~ books and tea 03/08/2021

sim, eu chorei idai??
uau. p ser bem sincera eu nem sei como começar essa resenha KAKAKAKAK
antes de ler o livro, já havia visto o filme, e foi um daqueles filmes que mudaram meu ponto de vista diante da vida, e com o livro não foi diferente
o que mais me surpreendeu foi o fato de não serem personagens "rasos", todos tinham sua história, seus traumas e seus problemas, que foi muito bem explorado
vou levar esse livro para minha vida com certeza! ? se você tiver a chance, por favor, leia

e eu espero que um dia, todos nós possamos nos sentir infinitos! ?

julia 07/07/2021

meu comfort book.
eu não tenho palavras pra esse livro. li e reli umas 500 vezes e todas as vezes é um conforto diferente. o livro traz assuntos mega importantes com uma temática mais jovem, nos mostrando coisas que a gente nem sabia que precisava ouvir/ ler até ouvir/ler. eu amo demais tudo sobre essa história e não tenho como agradecer em palavras ao autor por ter escrito uma obra prima como essa.

maria 12/01/2022

extremamente necessário
é incrível como o final mudou tudo o que eu pensava sobre o livro.
o livro é muito mais do que os problemas de um adolescente, ele aborda vários outros temas importantes de uma maneira sútil. me senti representada em vários momentos, e chorei lendo o epílogo de tanto que me identifiquei.

Mima 15/11/2012

Resenha Crítica - As Vantagens de ser Invisível
Você se lembra de como era aos 15 anos? Sobre o que pensava? Que tipo de música você gostava de ouvir? Quais eram os seus livros preferidos? Como você se comportava? Você era o observador ou você era o observado? Quem era você? Charlie está entre a linha tênue do dilema: deixar de ser um observador e finalmente ser observado. Em “As Vantagens de Ser Invisível”, romance de 1999 do roteirista e diretor norte-americano Stephen Chbosky e que agora ganha sua versão cinematográfica com estreia prevista para outubro de 2012, encontramos Charlie, o “invisível” do título, que escreve cartas para um amigo desconhecido, onde relata sob um olhar sensível as situações que vive.

Nosso narrador-personagem descreve minuciosamente o seu dia-a-dia, certas vezes participando da ação, outras apenas observando a situação e tirando suas próprias conclusões. Lidando com temas complexos como drogas e sexualidade, através do olhar livre de pré-conceitos de Charlie, Chbosky nos apresenta um personagem real. Estamos lendo a história de Charlie, mas poderíamos estar lendo a história de qualquer um ou até mesmo a nossa própria.

Charlie nunca se destacou. Ele é na verdade aquele típico adolescente tímido, introspectivo que passa tempo demais entre os livros. A grande diferença, talvez, entre Charlie e um garoto nerd seja sua inocência. Ao ler o livro é como se a todo o momento sentíssemos uma enorme vontade de despertá-lo para a vida, para a realidade, mas ao mesmo tempo um enorme receio de fazê-lo. É como contar a uma criança que o Papai Noel não existe e depois se sentir culpado.

Então, em meio a toda essa introspecção surgem aqueles que não sentem culpa de nada. E verdade seja dita, não são Sam e Patrick que entram na vida de Charlie e sim o contrário. Ele acaba por se infiltrar nessa nova realidade e para sua surpresa é bem recebido. Sam e Patrick são exatamente aquilo que Charlie ansiava: possibilidades. Não há lugar para olhares maldosos, julgamentos, eles enxergam Charlie e Charlie os enxerga e para eles isso basta para acreditar que são infinitos.

A cada carta ansiamos cada vez mais pela autonomia do personagem. Queremos que Charlie dê um salto e se revele. E é impossível não deixar de pensar que já fomos assim um dia. Que já fomos “invisíveis”, meros espectadores da vida dos outros. Analisando e comparando tudo e todos. É tão fácil ser o observador e muitas vezes confortável. Mas na vida chegará o momento e sempre chega onde temos que assumir uma posição, e é exatamente o que acontece com Charlie ao decorrer das cartas. O autor nos expõe a essas mudanças de comportamento de uma maneira tão natural que nos faz enxergar da mesma forma, e assim como Charlie sem criar qualquer pré-julgamento.

Stephen Chbosky conseguiu retratar a adolescência de uma maneira atemporal. Fomos assim ontem, somos assim hoje e seremos assim amanhã e no final ficarão as lembranças, as histórias, as fotografias de uma época dourada, cheia de erros e dúvidas. Essas são as verdadeiras vantagens de ser invisível que Chbosky conseguiu reunir em Charlie. Um livro propício para um momento de transição, de mudanças, talvez durante uma viagem, talvez quando precisar de uma inspiração. E no final não foi como se tivesse acabado, foi mais como se tivesse começado de novo.

Por Michelli Beis

Belaciel 13/09/2020

Nessa história acompanhamos o Charlie, um adolescente que acaba de adentrar ao ensino médio, e que está passando por vários problemas internos consigo provenientes da perda de pessoas queridas para ele.
Ao longo da história vamos conhecendo-o melhor e acompanhando seu desenvolvimento, saindo das sombras (do campo onde somente observava sem participar das coisas) para fazer parte das coisas, interagindo com as pessoas e vivendo novas experiências.
Foi uma leitura muito agradável e que me deixou bem entretida. Mas pensando bem e sinceramente, não criei grande afeto pelo Charlie, o que me fez gostar menos do livro. Fora isso o livro aborda temas bem importantes, como relações abusivas e homofobia, o que achei muito legal!

A mensagem que fiquei pensando no final da obra e que tiro desse livro, é que devemos ser nós mesmos seja em relações de amizade ou amorosas, em vez de ficar querendo corresponder as expectativas dos outros sobre nós.
Ser amigo ou um companheiro é ser sincero, mandar a real, não ficar respondendo coisas sempre para agradar o outro. Claro que palavras devem ser medidas e proferidas com cuidado e respeito ao outro, mas nunca fugindo de quem somos.

Mari.Vasconcelos 03/07/2021

Querido Charlie
E eu que cheguei à acreditar que era um livro fofo, "apenas" sobre alguns conflitos de um adolescente.
Quem disse?
O teor psicológico me assusta mais que ouvir sons estranhos no escuro quando sozinha. E o medo que eu tenho por sentir medo me apavora mais que o próprio medo dessas questões ... em voz alta, li suas cartas, porém tive vontade de fechar os olhos com força e tapar os ouvidos, me perdoe pela covardia ...
Como mãe, imaginei ser seus pais, sobretudo, tentei me imaginar sendo você ... Uau!!! Um nó na minha garganta ...
Como conseguiu ser tão leve carregando tanto peso?
Obrigada pela mensagem, sobretudo de força.

Com amor, M

júlia 18/07/2021

MEU DEUSSSS QUE LIVRO PERFEITO.

esse livro me prendeu demais, meu deus do céu.

eu apreciei cada detalhe dele, cada frase e cada parágrafo, valeu a pena demais

leitura foi fluida até demais kkkkkkk

favoritado com toda a certeza

só digo uma coisa, leiam.

amanhã vou tentar ver o filme hehe

Mari 19/07/2020

Muitos temas sensíveis
As vantagens de ser invisível é uma narrativa epistolar que vai contar eventos da vida de Charlie, enquanto ele escreve essas cartas para um amigo que nunca chegamos a conhecer e isso realmente não é o que importa.

Charlie é um adolescente de 15 anos, no início do livro, meio deslocado, que está começando o ensino médio. Na escola ele acaba fazendo amizade com alguns veteranos que se tornam seus melhores amigos e grandes companhias e ensinam a Charlie o pouco que ele sabe sobre a vida, sendo uma espécie de pilar no qual ele se sustenta.

O protagonista sofreu alguns traumas na infância que ele acabou recalcando e vem à tona da pior maneira possível. O livro tem muitos gatilhos e conteúdos sensíveis como estupro, violência contra a criança, violência doméstica, consumo de drogas, luto, depressão, suicídio... Temáticas importantes de serem abordadas e discutidas.

Porém não sei se foi abordado da maneira responsável que o tema exige. São muitos temas sensíveis e eu tive uma leve impressão de que tudo foi jogado lá porque o autor gostaria de trazer todos de uma vez à narrativa, pelo fato de serem realmente importantes, mas não desenvolveu as implicações desses assuntos no psiquismo dos personagens e dos leitores. Faltou na edição um aviso de conteúdo sensível também.

Eu reconheço a importância da obra e dos temas trazidos, acho que foi uma boa escolha de público e recomendo bastante para todos os leitores, principalmente para os jovens adultos, que provavelmente serão mais tocados pela escrita do Stephen Chbosky. Eu não sei o motivo, mas não consegui me envolver muito ou sentir empatia e conexão com qualquer personagem. Eu achei apenas OK, mas recomendo. Não é um livro ruim ou mal escrito.

Beatriz 12/01/2022

Sinceramente não entendi
Não entendi o hype, nao entendi o conceito masss não é uma leitura ruim. Eu só esperava algo diferente KKKKKK enfim, 3 estrelas pq nem é bom nem é ruim, tá ali no meio termo

weiznnie 06/03/2022

é tão lindo :(
confesso que teve partes que eu fiquei um pouco confusa porque eu sou nova demais pra entenderKKKKKKKKKKK mas esse livro é completamente incrível, os personagens, o final, o desenvolvimento do charlie

tudo. tudo nesse livro consegue me deixar com o zoinho brilhando. EU TÔ MT TRISTE

foi pros favs !!!

Belly 31/10/2021

um livro lindo
Comecei a leitura sem muitas expectativas, imaginava que seria só um livro bom, mas me surpreendi.
É difícil colocar em palavras o que estou sentindo. Me vi no Charlie tantas vezes; sei como é sentir tanta tristeza, tanta dor...
Uma coisa interessante é que lembrei de personagens de outros livros que já li:

- a Celie, de "A Cor Púrpura"
- a Ada e a Susan, de "A Guerra Que Me Ensinou a Viver"
- o Charlie, de "Flores para Algernon"
- o Gregor, de A metamorfose
- a Kelsea de, "Todo dia"
- o Ari, de Aristóteles e Dante descobrem os segredos do universo
-a Faye, de Nix

todos sabendo como é sentir tanta dor...
todos eles, assim como eu

Sinto um misto de tristeza e alegria. Creio que esse livro renovou minha esperança em dias melhores, e eu estava realmente precisando disso.
Leiam, recomendo muito.

Gabriel 20/09/2013

Sensação Maravilhosa!
É impressionante como apenas 223 páginas consegue abalar toda a sua vida. O poder de reflexão que este livro nos oferece é absurdamente perfeito! :3
Já é um dos meus favoritos e relerei ele algum dia, com toda a certeza do mundo!