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Resenhas - As Vantagens de Ser Invisível
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Esdras Castiliano 24/12/2012
Querido amigo,
"Se você ouvir a canção "Asleep" e pensar naqueles lindos dias de chuva que fazem você se lembrar das coisas, e você pensar nos mais belos olhos que já viu, e você chorar, e a pessoa abraçar você, então eu acho que você vai ver a fotografia".
Havia recém finalizado "Precisamos Falar Sobre o Kevin", de Lionel Shriver, quando comecei a ler "As Vantagens de Ser Invisível", de Stephen Chbosky, o que foi uma ótima coincidência se pensada as estruturas de ambos os livros: estudos de personagens vão sendo desenvolvidos através de narrativas que chegam com o formato de cartas, mas as semelhanças com 'Kevin' param aqui. Se adentrarmos no enredo, me parece melhor retomarmos o livro "Mysterious Skin", de Scott Heim, visto que também adentra no bloqueio, que persiste desde a infância, causado por traumas. Mesmo existindo diferenças básicas aqui também — 'Mysterious Skin' percorre um desenvolvimento brutal e 'As Vantagens' busca um viés ameno e possui um caráter mais digestivo — Brian e Charlie lidam à sua maneira, mas os fins são parecidos, almejam seguir em frente e aprender a lidar com aquelas questões que estarão sempre presentes.
No intuito de provocar uma identificação instantânea com um nicho, o autor traz referências populares da cultura indie/pop a maior parte do tempo. Há filmes e livros clássicos, mas as referências musicais se destacam, por exemplo, Pink Floyd, U2, Beatles, etc. No geral, é um livro magro, de rápida leitura, mas isso não define o quanto um livro pode ser grande ou pequeno em termos de conteúdo e esse aqui é grandioso. Também não pretendo me estender.
Às vezes, me sinto infinito, sinto a sensação do vento e outras coisas boas.
Às vezes também sinto que deixei de ser invisível, mesmo que por um instante.
Com amor,
Castiliano.
Querido amigo,
"Se você ouvir a canção "Asleep" e pensar naqueles lindos dias de chuva que fazem você se lembrar das coisas, e você pensar nos mais belos olhos que já viu, e você chorar, e a pessoa abraçar você, então eu acho que você vai ver a fotografia".
Havia recém finalizado "Precisamos Falar Sobre o Kevin", de Lionel Shriver, quando comecei a ler "As Vantagens de Ser Invisível", de Stephen Chbosky, o que foi uma ótima coincidência se pensada as estruturas de ambos os livros: estudos de personagens vão sendo desenvolvidos através de narrativas que chegam com o formato de cartas, mas as semelhanças com 'Kevin' param aqui. Se adentrarmos no enredo, me parece melhor retomarmos o livro "Mysterious Skin", de Scott Heim, visto que também adentra no bloqueio, que persiste desde a infância, causado por traumas. Mesmo existindo diferenças básicas aqui também — 'Mysterious Skin' percorre um desenvolvimento brutal e 'As Vantagens' busca um viés ameno e possui um caráter mais digestivo — Brian e Charlie lidam à sua maneira, mas os fins são parecidos, almejam seguir em frente e aprender a lidar com aquelas questões que estarão sempre presentes.
No intuito de provocar uma identificação instantânea com um nicho, o autor traz referências populares da cultura indie/pop a maior parte do tempo. Há filmes e livros clássicos, mas as referências musicais se destacam, por exemplo, Pink Floyd, U2, Beatles, etc. No geral, é um livro magro, de rápida leitura, mas isso não define o quanto um livro pode ser grande ou pequeno em termos de conteúdo e esse aqui é grandioso. Também não pretendo me estender.
Às vezes, me sinto infinito, sinto a sensação do vento e outras coisas boas.
Às vezes também sinto que deixei de ser invisível, mesmo que por um instante.
Com amor,
Castiliano.
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Daniela 24/12/2012minha estante
"É um livro pequeno, mas isso não define o quanto um livro pode ser grande", resenha incrível, Ed! Deixou-me com uma vontade imensa de, assim que possível, correr na livraria para comprar o livro e devorá-lo o mais rápido possível.
"É um livro pequeno, mas isso não define o quanto um livro pode ser grande", resenha incrível, Ed! Deixou-me com uma vontade imensa de, assim que possível, correr na livraria para comprar o livro e devorá-lo o mais rápido possível.
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GilbertoOrtegaJr 25/12/2012minha estante
ual... depois desta resenha só posso lhe dizer o que sempre lhe digo, ( e com mais convicção ainda), sou teu fã . Deu até vontade de ler ela ed :)
ual... depois desta resenha só posso lhe dizer o que sempre lhe digo, ( e com mais convicção ainda), sou teu fã . Deu até vontade de ler ela ed :)
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Esdras Castiliano 29/04/2017minha estante
Resolvi compartilhar alguns trechos que me marcaram bastante:
"Procure ser um filtro e não uma esponja".
"Sam e eu fomos para a cozinha e ela acendeu a luz. Uau! Era tão brilhante, eu não podia acreditar. Era como se você visse um filme no cinema de dia e, quando sai do cinema, não consegue acreditar que ainda é de dia do lado de fora."
"Depois do jantar é que assistimos ao filme A Felicidade Não Se Compra, e eu comecei a me sentir cada vez mais triste. Quando estava subindo as escadas para o antigo quarto do meu pai, e olhando as velhas fotografias, comecei a pensar que houve uma época em que essas coisas não eram lembranças. Que alguém tirou aquela foto, e as pessoas na foto estavam almoçando ou coisa parecida."
"Só sei que outro garoto sentiu a mesma coisa. Dessa vez, quando está tranquilo do lado de fora e você vê coisas se mexendo, e não quer isso, e todos estão dormindo. E todos os livros que você leu foram lidos por outras pessoas. E todas as canções que você gostou foram ouvidas por outras pessoas. E aquela garota que é bonita para você, é bonita para outras pessoas. E você sabe que, se enxergasse esses fatos quando era feliz, se sentiria ótimo, porque estaria descrevendo a "união"".
"Bill achou meu trabalho sobre O Apanhador No Campo De Centeio (que escrevi em minha nova máquina de escrever antiga!) o melhor que já fiz. Ele disse que eu estava me "desenvolvendo" em um ritmo rápido e me deu um livro diferente como uma "recompensa". É On The Road, de Jack Kerouac. Agora fumo mais de dez cigarros por dia."
"Quase pude ver a sessão de fotos e a atriz ou modelo indo comer um "lanche leve" com o namorado depois. Pude vê-lo perguntando a ela sobre o dia, e que ela não havia pensado muito nisso, ou talvez, se fosse a primeira capa de revista, como estaria empolgada porque estava começando a ficar famosa. Pude ver a revista nas bancas e um monte de olhos anônimos olhando para ela, e como as pessoas pensariam que era importante. E depois como uma garota como Mary Elizabeth ficaria com raiva com a atriz ou modelo mostrando a parte de cima dos seios junto com outras atrizes e modelos fazendo a mesma coisa, enquanto algum fotógrafo como Craig veria apenas a qualidade das fotografias. Então pensei que haveria alguns homens que comprariam a revista e se masturbariam com ela. E me perguntei o que a atriz ou o namorado dela pensava disso, se pensava alguma coisa. E depois eu pensei que já era hora de eu parar de pensar."
"É como quando minha médica me contou a história daqueles dois irmãos cujo pai era um alcoólatra mau. Um irmão se tornou carpinteiro quando adulto e nunca bebia. O outro terminou sendo um bebedor tão mau quanto o pai. Quando perguntaram, ao primeiro irmão porque ele não bebia, ele disse que depois que viu o que isso tinha feito ao pai, nunca pegaria o mesmo caminho. Quando perguntaram ao outro irmão, ele disse que achava que tinha aprendido a beber no colo do pai. Então, acho que somos quem somos por várias razões. E talvez nunca conheçamos a maior parte delas. Mas mesmo que não tenhamos o poder de escolher quem vamos ser, ainda podemos escolher aonde iremos a partir daqui. Ainda podemos fazer coisas. E podemos tentar ficar bem com elas."
"A gente aceita o amor que acha que merece."
"Quando estava indo para casa, só conseguia pensar na palavra "especial". E pensei que a última pessoa que me disse isso foi a tia Helen. Foi muito bom ter ouvido isso novamente. Porque eu acho que todos nós nos esquecemos às vezes. E eu acho que todo mundo é especial à sua própria maneira. É o que eu penso."
"Acho que, se um dia eu tiver filhos e eles ficarem perturbados, não vou dizer a eles que as pessoas passam fome na China nem nada assim, porque isso não mudaria o fato de que eles estão transtornados. E mesmo que alguém esteja muito pior, isso não muda em nada o fato de que você tem o que você tem."
"Não estava com vontade de ler naquela noite, então desci as escadas e assisti a um comercial de meia hora que anunciava um aparelho de ginástica. O número de discagem gratuita piscava na tela, então eu telefonei. A mulher que atendeu do outro lado da linha se chamada Michelle. E eu disse a Michelle que era um garoto e não precisava de aparelho de ginástica, mas que esperava que ela tivesse uma boa noite. E então Michelle desligou na minha cara. E eu não me importei nem um pouco."
Resolvi compartilhar alguns trechos que me marcaram bastante:
"Procure ser um filtro e não uma esponja".
"Sam e eu fomos para a cozinha e ela acendeu a luz. Uau! Era tão brilhante, eu não podia acreditar. Era como se você visse um filme no cinema de dia e, quando sai do cinema, não consegue acreditar que ainda é de dia do lado de fora."
"Depois do jantar é que assistimos ao filme A Felicidade Não Se Compra, e eu comecei a me sentir cada vez mais triste. Quando estava subindo as escadas para o antigo quarto do meu pai, e olhando as velhas fotografias, comecei a pensar que houve uma época em que essas coisas não eram lembranças. Que alguém tirou aquela foto, e as pessoas na foto estavam almoçando ou coisa parecida."
"Só sei que outro garoto sentiu a mesma coisa. Dessa vez, quando está tranquilo do lado de fora e você vê coisas se mexendo, e não quer isso, e todos estão dormindo. E todos os livros que você leu foram lidos por outras pessoas. E todas as canções que você gostou foram ouvidas por outras pessoas. E aquela garota que é bonita para você, é bonita para outras pessoas. E você sabe que, se enxergasse esses fatos quando era feliz, se sentiria ótimo, porque estaria descrevendo a "união"".
"Bill achou meu trabalho sobre O Apanhador No Campo De Centeio (que escrevi em minha nova máquina de escrever antiga!) o melhor que já fiz. Ele disse que eu estava me "desenvolvendo" em um ritmo rápido e me deu um livro diferente como uma "recompensa". É On The Road, de Jack Kerouac. Agora fumo mais de dez cigarros por dia."
"Quase pude ver a sessão de fotos e a atriz ou modelo indo comer um "lanche leve" com o namorado depois. Pude vê-lo perguntando a ela sobre o dia, e que ela não havia pensado muito nisso, ou talvez, se fosse a primeira capa de revista, como estaria empolgada porque estava começando a ficar famosa. Pude ver a revista nas bancas e um monte de olhos anônimos olhando para ela, e como as pessoas pensariam que era importante. E depois como uma garota como Mary Elizabeth ficaria com raiva com a atriz ou modelo mostrando a parte de cima dos seios junto com outras atrizes e modelos fazendo a mesma coisa, enquanto algum fotógrafo como Craig veria apenas a qualidade das fotografias. Então pensei que haveria alguns homens que comprariam a revista e se masturbariam com ela. E me perguntei o que a atriz ou o namorado dela pensava disso, se pensava alguma coisa. E depois eu pensei que já era hora de eu parar de pensar."
"É como quando minha médica me contou a história daqueles dois irmãos cujo pai era um alcoólatra mau. Um irmão se tornou carpinteiro quando adulto e nunca bebia. O outro terminou sendo um bebedor tão mau quanto o pai. Quando perguntaram, ao primeiro irmão porque ele não bebia, ele disse que depois que viu o que isso tinha feito ao pai, nunca pegaria o mesmo caminho. Quando perguntaram ao outro irmão, ele disse que achava que tinha aprendido a beber no colo do pai. Então, acho que somos quem somos por várias razões. E talvez nunca conheçamos a maior parte delas. Mas mesmo que não tenhamos o poder de escolher quem vamos ser, ainda podemos escolher aonde iremos a partir daqui. Ainda podemos fazer coisas. E podemos tentar ficar bem com elas."
"A gente aceita o amor que acha que merece."
"Quando estava indo para casa, só conseguia pensar na palavra "especial". E pensei que a última pessoa que me disse isso foi a tia Helen. Foi muito bom ter ouvido isso novamente. Porque eu acho que todos nós nos esquecemos às vezes. E eu acho que todo mundo é especial à sua própria maneira. É o que eu penso."
"Acho que, se um dia eu tiver filhos e eles ficarem perturbados, não vou dizer a eles que as pessoas passam fome na China nem nada assim, porque isso não mudaria o fato de que eles estão transtornados. E mesmo que alguém esteja muito pior, isso não muda em nada o fato de que você tem o que você tem."
"Não estava com vontade de ler naquela noite, então desci as escadas e assisti a um comercial de meia hora que anunciava um aparelho de ginástica. O número de discagem gratuita piscava na tela, então eu telefonei. A mulher que atendeu do outro lado da linha se chamada Michelle. E eu disse a Michelle que era um garoto e não precisava de aparelho de ginástica, mas que esperava que ela tivesse uma boa noite. E então Michelle desligou na minha cara. E eu não me importei nem um pouco."
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luiza 02/01/2022
E naquele momento eu podia jurar que éramos infinitos
A todos que já viram o filme e amaram: apenas leiam esse livro!! Quem não assistiu também, porque duvido não gostar.
"? Ele é invisível. Você vê as coisas. Você guarda silêncio sobre elas. E você compreende."
Todos os personagens do livro estão lidando com um conflito interno ou "problemas em casa", como diz o Charlie. É como ler um retrato sincero da adolescência.
O livro é narrado em forma de cartas escritas pelo Charlie para um amigo, como meio de desabafo. Isso é bem legal por que é como se ele estivesse conversando conosco, que estamos lendo.
Eu realmente amei o livro, é muito bonito, muito profundo, muitas problemáticas são tratadas carregando muitos aprendizados. Ele toca a gente de todos os jeitos possíveis. O Charlie narra tudo de uma forma tão confortável, que é fácil enxergar tudo que aquelas pessoas transmitem mesmo que apenas pela visão dele.
Ele sente demais as coisas e tem um olhar bastante sensível para o mundo. É muito bonita a visão inocente que ele cria sobre as pessoas e sobre tudo ao seu redor. Nem mesmo ele sabe de todas as coisas que já enfrentou e muito menos consegue entender toda a confusão dentro de si mesmo.
"Então, esta é a minha vida. E quero que você saiba que sou feliz e triste ao mesmo tempo, e ainda estou tentando entender como posso ser assim."
Essa é uma história de amor, de superação e de dores veladas.
O final do filme foi de estraçalhar o coração e com o livro não foi diferente. Ver tudo isso de forma ainda mais profunda foi o mais doloroso.
"Se um dia eu tiver filhos e eles ficarem perturbados, não vou dizer a eles que as pessoas passam fome na China nem nada assim, porque isso não mudaria o fato de que eles estão transtornados. E mesmo que alguém esteja muito pior, isso não muda em nada o fato de que você tem o que você tem. É bom e mau."
Esse livro te faz sentir compreendido e parte de algo. Faz você querer ser uma pessoa melhor e te faz querer se sentir infinito. Recomendo muito!!
E naquele momento eu podia jurar que éramos infinitos
A todos que já viram o filme e amaram: apenas leiam esse livro!! Quem não assistiu também, porque duvido não gostar.
"? Ele é invisível. Você vê as coisas. Você guarda silêncio sobre elas. E você compreende."
Todos os personagens do livro estão lidando com um conflito interno ou "problemas em casa", como diz o Charlie. É como ler um retrato sincero da adolescência.
O livro é narrado em forma de cartas escritas pelo Charlie para um amigo, como meio de desabafo. Isso é bem legal por que é como se ele estivesse conversando conosco, que estamos lendo.
Eu realmente amei o livro, é muito bonito, muito profundo, muitas problemáticas são tratadas carregando muitos aprendizados. Ele toca a gente de todos os jeitos possíveis. O Charlie narra tudo de uma forma tão confortável, que é fácil enxergar tudo que aquelas pessoas transmitem mesmo que apenas pela visão dele.
Ele sente demais as coisas e tem um olhar bastante sensível para o mundo. É muito bonita a visão inocente que ele cria sobre as pessoas e sobre tudo ao seu redor. Nem mesmo ele sabe de todas as coisas que já enfrentou e muito menos consegue entender toda a confusão dentro de si mesmo.
"Então, esta é a minha vida. E quero que você saiba que sou feliz e triste ao mesmo tempo, e ainda estou tentando entender como posso ser assim."
Essa é uma história de amor, de superação e de dores veladas.
O final do filme foi de estraçalhar o coração e com o livro não foi diferente. Ver tudo isso de forma ainda mais profunda foi o mais doloroso.
"Se um dia eu tiver filhos e eles ficarem perturbados, não vou dizer a eles que as pessoas passam fome na China nem nada assim, porque isso não mudaria o fato de que eles estão transtornados. E mesmo que alguém esteja muito pior, isso não muda em nada o fato de que você tem o que você tem. É bom e mau."
Esse livro te faz sentir compreendido e parte de algo. Faz você querer ser uma pessoa melhor e te faz querer se sentir infinito. Recomendo muito!!
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julieta.capuleto 19/02/2022
nós éramos infinitos .
As vantagens de ser invisível foi o primeiro filme que eu assisti quando tive noção do que o cinema era de verdade mas infelizmente, não foi o primeiro livro que eu li quando tive noção do que a literatura era de verdade. Esse é um livro que merece ser lido por todas as pessoas e especialmente por adolescentes que estejam passando pelos mesmos problemas de Charlie. Em muitos momentos eu mesma me via dentro do personagem de diversas maneiras e as últimas cartas foram tão pessoais que eu quase chorei. Todos deveriam se dar a chance de lê-lo em algum momento pois eu garanto que vocês nunca vão voltar a ser os mesmos depois disso.
Não sei qual será a minha relação com esse livro nos próximos meses ou anos, mas sei que nesse exato momento eu me sinto infinita após ler ele, e isso é o que me basta.
?Nós podemos ser heróis, apenas por um dia
Nós podemos ser nós mesmos, apenas por um dia?.
nós éramos infinitos .
As vantagens de ser invisível foi o primeiro filme que eu assisti quando tive noção do que o cinema era de verdade mas infelizmente, não foi o primeiro livro que eu li quando tive noção do que a literatura era de verdade. Esse é um livro que merece ser lido por todas as pessoas e especialmente por adolescentes que estejam passando pelos mesmos problemas de Charlie. Em muitos momentos eu mesma me via dentro do personagem de diversas maneiras e as últimas cartas foram tão pessoais que eu quase chorei. Todos deveriam se dar a chance de lê-lo em algum momento pois eu garanto que vocês nunca vão voltar a ser os mesmos depois disso.
Não sei qual será a minha relação com esse livro nos próximos meses ou anos, mas sei que nesse exato momento eu me sinto infinita após ler ele, e isso é o que me basta.
?Nós podemos ser heróis, apenas por um dia
Nós podemos ser nós mesmos, apenas por um dia?.
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Nina 26/02/2022minha estante
Muito sentimental pq sou cadelinha dele sim e não importa meu nível de vergonha por colocar sentimentos demais kkkk é isso aí
Muito sentimental pq sou cadelinha dele sim e não importa meu nível de vergonha por colocar sentimentos demais kkkk é isso aí
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Grazielly.Castilho 03/02/2021
Todas as emoções que ele coloca nesse livro, como ele consegue retratar e como a gente consegue sentir, é incrível... eu achei ele bem pesado (contém muitos gatilhos também), mas ele é super importante.
É angustiante ver o tanto de coisas que o Charlie guarda pra si mesmo, como ele não consegue lidar consigo mesmo, quão importante é ter alguém que te ouça e como isso faz diferença na vida de uma pessoa.
"Charlie, a gente aceita o amor que a gente acha que merece"
Todas as emoções que ele coloca nesse livro, como ele consegue retratar e como a gente consegue sentir, é incrível... eu achei ele bem pesado (contém muitos gatilhos também), mas ele é super importante.
É angustiante ver o tanto de coisas que o Charlie guarda pra si mesmo, como ele não consegue lidar consigo mesmo, quão importante é ter alguém que te ouça e como isso faz diferença na vida de uma pessoa.
"Charlie, a gente aceita o amor que a gente acha que merece"
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Grazielly.Castilho 03/02/2021minha estante
depressão e ansiedade (qualquer tipo de distúrbio mental) são os que mais aparecem, mas tem algumas passagens bem pesadas de violência sexual infantil... além de abordar temas como suicídio e drogas (que também é bem recorrente)
depressão e ansiedade (qualquer tipo de distúrbio mental) são os que mais aparecem, mas tem algumas passagens bem pesadas de violência sexual infantil... além de abordar temas como suicídio e drogas (que também é bem recorrente)
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Lizia.Yohanna 15/05/2021minha estante
Muito e pensar o que poderíamos ter feito de diferente se tivéssemos lido ele nessa época.
Muito e pensar o que poderíamos ter feito de diferente se tivéssemos lido ele nessa época.
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Anna. 31/03/2013
Singelo. Sincero. Atordoante. Impactante. Infinito.
Sabe quando você se vê completamente absorvida, pensativa e concentrada, de modo que toda a sua atenção é sugada para algum ponto em sua mente e todos ao seu redor não passam de uma mancha diante dos olhos? Foi assim que eu me senti ao terminar a leitura de As vantagens de ser invisível.
Depois que eu o terminei, eu só fiquei ali parada, presa em minhas próprias divagações mentais e pensando sobre o que tinha acontecido. Ainda estou pensando. E não acho que vou parar de pensar por um bom tempo.
O enredo gira em torno do cotidiano de Charlie, um adolescente que está começando a explorar a vida (em sua concepção lata do termo), enfrentando todos os seus desafios impostos às pessoas de sua idade: as dificuldades do Ensino Médio, os primeiros sentimentos amorosos, o início da sexualidade e principalmente, as suas próprias questões existenciais.
Primeiramente, devo dizer que o que me chamou a atenção foi o modo da narrativa: o livro é contado por meio de cartas escritas por Charlie e endereçadas a um amigo-leitor, por meio das quais relatam seus pensamentos, reflexões, sentimentos e ações.
Outra peculiaridade foi o próprio estilo de escrita do autor. É a primeira vez que li um livro Stephen Chbosky e fiquei encantada. A escrita é tão simples, tão sincera, tão intimista, tão reflexiva. É diferente de qualquer autor que eu já li. Por meio de Charlie, o autor expõe pensamentos e expressa sentimentos de forma completamente única.
Charlie não é como nenhum personagem que eu já conheci. Eu fiquei maravilhada com seu caráter. Ele é doce, amável, honesto, altruísta, engraçado, emocional, curioso e extremamente inteligente mas, acima de tudo, trata-se de um personagem puramente bom. Ao longo da leitura, Charlie amadurece consideravelmente, enfrenta situações inteiramente novas, faz amizade com pessoas completamente diferentes dele e passa por inúmeras experiências que marcariam sua vida para sempre. Mas o que mais gostei de Charlie foi o fato do personagem, apesar de todos os sabores e dissabores da vida, permanecer fiel a si mesmo, mesmo que ele ainda não saiba quem ele é realmente. Depois de tudo o que ele passou, ele continua sendo BOM. Ele não é santo: ele fuma, bebe, xinga. Mas apesar de tudo, ele continua o mesmo cara puro de coração e genuíno em seu caráter.
Como se já não bastasse um protagonista indescritível, tem-se também maravilhosos personagens: a excentricidade de sua família, a graça de Sam, o alto-astral de Patrick, a calma de Bob, os conselhos de Bill; todos os personagens são carismáticos e muito bem construídos, causando ao leitor um sentimento de profunda familiaridade e identidade.
Trata-se de um livro de descobertas: descoberta de novas experiências, novos relacionamentos, novos sentimentos e principalmente de auto-conhecimento.
Em sua jornada do auto-descobrimento, Charlie compreende seu passado, desfruta de seu presente e projeta sua infinitude.
Eu acho que somos quem somos por várias razões. E talvez nunca conheçamos a maior parte delas.
Porque não há problema em sentir as coisas. E ser quem você é.
O ser humano não é um animal estático e imutável, mas livre e transtornado, confuso quanto ao seu mundo exterior, sua própria existência enquanto indivíduo e suas transformações.
Eu sempre me considerei uma incógnita para mim mesma: eu não me conheço. Provavelmente vou morrer sem obter êxito nessa tarefa, mas sinto que esse livro, de alguma forma, acendeu uma faísca sobre o meu auto-conhecimento. E isso pra mim, vale muito mais do que 5 estrelas.
Singelo. Sincero. Atordoante. Impactante. Infinito.
Sabe quando você se vê completamente absorvida, pensativa e concentrada, de modo que toda a sua atenção é sugada para algum ponto em sua mente e todos ao seu redor não passam de uma mancha diante dos olhos? Foi assim que eu me senti ao terminar a leitura de As vantagens de ser invisível.
Depois que eu o terminei, eu só fiquei ali parada, presa em minhas próprias divagações mentais e pensando sobre o que tinha acontecido. Ainda estou pensando. E não acho que vou parar de pensar por um bom tempo.
O enredo gira em torno do cotidiano de Charlie, um adolescente que está começando a explorar a vida (em sua concepção lata do termo), enfrentando todos os seus desafios impostos às pessoas de sua idade: as dificuldades do Ensino Médio, os primeiros sentimentos amorosos, o início da sexualidade e principalmente, as suas próprias questões existenciais.
Primeiramente, devo dizer que o que me chamou a atenção foi o modo da narrativa: o livro é contado por meio de cartas escritas por Charlie e endereçadas a um amigo-leitor, por meio das quais relatam seus pensamentos, reflexões, sentimentos e ações.
Outra peculiaridade foi o próprio estilo de escrita do autor. É a primeira vez que li um livro Stephen Chbosky e fiquei encantada. A escrita é tão simples, tão sincera, tão intimista, tão reflexiva. É diferente de qualquer autor que eu já li. Por meio de Charlie, o autor expõe pensamentos e expressa sentimentos de forma completamente única.
Charlie não é como nenhum personagem que eu já conheci. Eu fiquei maravilhada com seu caráter. Ele é doce, amável, honesto, altruísta, engraçado, emocional, curioso e extremamente inteligente mas, acima de tudo, trata-se de um personagem puramente bom. Ao longo da leitura, Charlie amadurece consideravelmente, enfrenta situações inteiramente novas, faz amizade com pessoas completamente diferentes dele e passa por inúmeras experiências que marcariam sua vida para sempre. Mas o que mais gostei de Charlie foi o fato do personagem, apesar de todos os sabores e dissabores da vida, permanecer fiel a si mesmo, mesmo que ele ainda não saiba quem ele é realmente. Depois de tudo o que ele passou, ele continua sendo BOM. Ele não é santo: ele fuma, bebe, xinga. Mas apesar de tudo, ele continua o mesmo cara puro de coração e genuíno em seu caráter.
Como se já não bastasse um protagonista indescritível, tem-se também maravilhosos personagens: a excentricidade de sua família, a graça de Sam, o alto-astral de Patrick, a calma de Bob, os conselhos de Bill; todos os personagens são carismáticos e muito bem construídos, causando ao leitor um sentimento de profunda familiaridade e identidade.
Trata-se de um livro de descobertas: descoberta de novas experiências, novos relacionamentos, novos sentimentos e principalmente de auto-conhecimento.
Em sua jornada do auto-descobrimento, Charlie compreende seu passado, desfruta de seu presente e projeta sua infinitude.
Eu acho que somos quem somos por várias razões. E talvez nunca conheçamos a maior parte delas.
Porque não há problema em sentir as coisas. E ser quem você é.
O ser humano não é um animal estático e imutável, mas livre e transtornado, confuso quanto ao seu mundo exterior, sua própria existência enquanto indivíduo e suas transformações.
Eu sempre me considerei uma incógnita para mim mesma: eu não me conheço. Provavelmente vou morrer sem obter êxito nessa tarefa, mas sinto que esse livro, de alguma forma, acendeu uma faísca sobre o meu auto-conhecimento. E isso pra mim, vale muito mais do que 5 estrelas.
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Serdera 13/04/2013minha estante
Nossa! Isso mesmo!!!! Bravo! Descreveu de forma ímpar alguns dos meus sentimentos com relação ao livro.
Nossa! Isso mesmo!!!! Bravo! Descreveu de forma ímpar alguns dos meus sentimentos com relação ao livro.
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Moisés 05/03/2021
O cancelamento vem aí
Eu lembro de ser muito novo quando vi o filme desse livro e fiquei completamente doido por ele, já foi até um dos meus filmes favoritos, então foi no mínimo decepcionante depois de tanto tempo ler esse livro, não sei se vou rever o filme pra n estragar a memória kkkkkkk
Enfim, não é uma livro horrível eu, mas eu achei ele extremamente raso, entendi a mensagem que o autor queria passar e é uma coisa importante a ser dita e tudo mais, porém os artifícios que ele usou pra contar a história não me caiu mt bem, os acontecimentos me pareciam muito superficiais e ele não dava o peso e a gravidade necessária aos acontecimentos q seguiam o Charlie, ele não dava uma profundidade a algumas cenas que ao meu ver deveriam ser mais exploradas, e em como certas coisas afetavam a vida dele, além de sempre me dar uma sensação de irrealidade o que me afastava do protagonista, e no final eu só tava preocupado com o Patrick msm.
O cancelamento vem aí
Eu lembro de ser muito novo quando vi o filme desse livro e fiquei completamente doido por ele, já foi até um dos meus filmes favoritos, então foi no mínimo decepcionante depois de tanto tempo ler esse livro, não sei se vou rever o filme pra n estragar a memória kkkkkkk
Enfim, não é uma livro horrível eu, mas eu achei ele extremamente raso, entendi a mensagem que o autor queria passar e é uma coisa importante a ser dita e tudo mais, porém os artifícios que ele usou pra contar a história não me caiu mt bem, os acontecimentos me pareciam muito superficiais e ele não dava o peso e a gravidade necessária aos acontecimentos q seguiam o Charlie, ele não dava uma profundidade a algumas cenas que ao meu ver deveriam ser mais exploradas, e em como certas coisas afetavam a vida dele, além de sempre me dar uma sensação de irrealidade o que me afastava do protagonista, e no final eu só tava preocupado com o Patrick msm.
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Bea 06/03/2021minha estante
Eu dei a mesma quantidade de estrelas ano passado KKKKKKK Me sinto mais normal em saber que não fui a única que me decepcionou com esse livro. Eu já estava pensando em reler porque achava que o problema era eu.
Eu dei a mesma quantidade de estrelas ano passado KKKKKKK Me sinto mais normal em saber que não fui a única que me decepcionou com esse livro. Eu já estava pensando em reler porque achava que o problema era eu.
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bobbie 22/07/2020
Comum.
A história de Charlie, transposta para o cinema (adaptação que não assisti) é, nada mais, nada menos do que uma versão soft-core de um ano no ensino médio de um adolescente norte-americano. Escrita na forma de cartas a um destinatário escolhido aleatoriamente, o rapaz de 15, que logo completa 16 anos, conta seus dramas familiares, escolares, romances, descobertas e experimentações, ao estilo O apanhador no campo de centeio, clássico que o próprio protagonista lê. Para mim, a trama é superficial e até mesmo vazia. Trata de drogas, homossexualidade e depressão, tudo com suaves pinceladas de um garoto de 16 anos que escreve como se tivesse 13.
Comum.
A história de Charlie, transposta para o cinema (adaptação que não assisti) é, nada mais, nada menos do que uma versão soft-core de um ano no ensino médio de um adolescente norte-americano. Escrita na forma de cartas a um destinatário escolhido aleatoriamente, o rapaz de 15, que logo completa 16 anos, conta seus dramas familiares, escolares, romances, descobertas e experimentações, ao estilo O apanhador no campo de centeio, clássico que o próprio protagonista lê. Para mim, a trama é superficial e até mesmo vazia. Trata de drogas, homossexualidade e depressão, tudo com suaves pinceladas de um garoto de 16 anos que escreve como se tivesse 13.
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Biggie 25/07/2020minha estante
Concordo com você. Via muita gente falando o quanto esse livro é maravilhoso, então decidi ler, e me decepcionei bastante. Não achei nada demais...
Concordo com você. Via muita gente falando o quanto esse livro é maravilhoso, então decidi ler, e me decepcionei bastante. Não achei nada demais...
Biggie 25/07/2020minha estante
E eu já quase no final do livro pensando: vai acontecer alguma coisa, algo surpreendente, sei lá... Mas nada kkk
E eu já quase no final do livro pensando: vai acontecer alguma coisa, algo surpreendente, sei lá... Mas nada kkk
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Marcela @ler_sim_ler_sempre 12/07/2015
As Vantagens de Ser Invisivel
As Vantagens de Ser Invisivel
História de Charlie um garoto de 15 para 16 anos. Com uma família constituída por pai , mae e dois irmaos mais velhos. E sua tia Helen que havia morrido e que ele adorava.
Charlie passa a contar sobre sua rotina e segredos acumulados de sua familia e amigos para uma pessoa desconhecida, atraves de cartas.
Oque mais chama a atenção é que em sua narrativa vemos o quanto a sua ingenuidade é poetica e sua capacidade de entrega aos problemas do outro é imensa. Se doando completamente.
Me interessei bastante pelas musicas que o autor colocou no contexto da historia e depois quero dar uma procurada nos livros que seu professor Bill indicava para que ele lesse no decorrer do ano letivo.
Um livro facil de ler e com um final que nos faz entender o porque dessa capacidade de Charlie de nao saber dizer nao e de conseguir guardar tanto segredo, como se ele fosse invisivel.
Está ai um personagem que gostaria de conhecer e ter como um amigo.
site: https://instagram.com/p/5DEM6xG72R/?taken-by=marcellakast_
As Vantagens de Ser Invisivel
As Vantagens de Ser Invisivel
História de Charlie um garoto de 15 para 16 anos. Com uma família constituída por pai , mae e dois irmaos mais velhos. E sua tia Helen que havia morrido e que ele adorava.
Charlie passa a contar sobre sua rotina e segredos acumulados de sua familia e amigos para uma pessoa desconhecida, atraves de cartas.
Oque mais chama a atenção é que em sua narrativa vemos o quanto a sua ingenuidade é poetica e sua capacidade de entrega aos problemas do outro é imensa. Se doando completamente.
Me interessei bastante pelas musicas que o autor colocou no contexto da historia e depois quero dar uma procurada nos livros que seu professor Bill indicava para que ele lesse no decorrer do ano letivo.
Um livro facil de ler e com um final que nos faz entender o porque dessa capacidade de Charlie de nao saber dizer nao e de conseguir guardar tanto segredo, como se ele fosse invisivel.
Está ai um personagem que gostaria de conhecer e ter como um amigo.
site: https://instagram.com/p/5DEM6xG72R/?taken-by=marcellakast_
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Beatriz 02/09/2021
Um dos melhores livros que já li, a escrita é perfeita os assuntos citados tbm... Incrível medo de ver o filme e não ser bom igual o livro
Um dos melhores livros que já li, a escrita é perfeita os assuntos citados tbm... Incrível medo de ver o filme e não ser bom igual o livro
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Mafê 02/09/2021minha estante
Na minha experiência, os filmes quase nunca são bons como os livros, infelizmente.
Na minha experiência, os filmes quase nunca são bons como os livros, infelizmente.
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david andriotto 10/08/2021
asleep
eu gosto de assistir primeiro a adaptação cinematográfica e depois ler a versão original, em livro, pois dá aquela boom de revelação de detalhes ? e nessa obra, em específico, isso acontece *muito* bem.
no começo o personagem principal me dava uma certa angústia, tive que parar de ler por um tempinho para abstrair certas atitudes dele.
mas depois é só alegria (depende de quem lê), vai firme que é sucesso!
detalhe constrangedor: comecei a ouvir the smiths por conta do livro
asleep
eu gosto de assistir primeiro a adaptação cinematográfica e depois ler a versão original, em livro, pois dá aquela boom de revelação de detalhes ? e nessa obra, em específico, isso acontece *muito* bem.
no começo o personagem principal me dava uma certa angústia, tive que parar de ler por um tempinho para abstrair certas atitudes dele.
mas depois é só alegria (depende de quem lê), vai firme que é sucesso!
detalhe constrangedor: comecei a ouvir the smiths por conta do livro
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spoiler visualizar
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emilly 04/02/2022minha estante
Acho o mesmo, mas dei 4 estrelas pro livro. Gosto muito do filme, deve ser por isso kkkkk
Acho o mesmo, mas dei 4 estrelas pro livro. Gosto muito do filme, deve ser por isso kkkkk
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Saulo Lucena 04/02/2022minha estante
Exato, para mim as atuações de Logan Lerman, Ezra Miller e Emma Watson retratam muito bem o enredo.
Exato, para mim as atuações de Logan Lerman, Ezra Miller e Emma Watson retratam muito bem o enredo.
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Gaby 14/02/2022
O gente
Gente que livro bom sério, esse livro apresenta uma mensagem muito muito linda e importante. ?A felicidade não é algo para os outros. É pra você. É para mim. É para todos nós. Nós decidimos se seremos felizes ou não.?
Ler sobre a evolução e sobre a vida do Charlie, foi simplesmente maravilhoso, a vida dele é aquela que você olha e pensa que tudo pode ficar bom, não importa o que aconteça. Esse livro é simplesmente perfeito sério, fez eu refletir sobre a minha vida. E não é um livro de autoajuda kkkkkkkkk por incrível que pareça, o livro é sobre as cartas de um menino, que tem que lutar para superar o suicídio do amigo e todas aquelas dúvidas de alguém que está entrando na adolescência, enfim, simplesmente leiam é perfeito, valeu super a pena.
O gente
Gente que livro bom sério, esse livro apresenta uma mensagem muito muito linda e importante. ?A felicidade não é algo para os outros. É pra você. É para mim. É para todos nós. Nós decidimos se seremos felizes ou não.?
Ler sobre a evolução e sobre a vida do Charlie, foi simplesmente maravilhoso, a vida dele é aquela que você olha e pensa que tudo pode ficar bom, não importa o que aconteça. Esse livro é simplesmente perfeito sério, fez eu refletir sobre a minha vida. E não é um livro de autoajuda kkkkkkkkk por incrível que pareça, o livro é sobre as cartas de um menino, que tem que lutar para superar o suicídio do amigo e todas aquelas dúvidas de alguém que está entrando na adolescência, enfim, simplesmente leiam é perfeito, valeu super a pena.
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