Segunda Fundação

Segunda Fundação Isaac Asimov




Resenhas - Segunda Fundação


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Israel145 31/12/2016

O terceiro e último livro traz a conclusão da aclamada trilogia do mestre Isaac Asimov com a busca pela Segunda Fundação, misteriosamente escondida e protegida pelo seu idealizador Hari Seldon.
Infelizmente, a conclusão não mantém o nível do conjunto da obra. O primeiro livro (FUNDAÇÃO) é bom, e traz todo o alicerce e a concepção da saga em si, o segundo (FUNDAÇÃO E IMPÉRIO) é o melhor porque traz o embate entre a Fundação e o Império e nesse contexto, o surgimento do Mulo, uma anomalia não prevista no plano de Hari Seldon, e por fim, o terceiro volume conclui de forma desproporcional a grandiosidade dos elementos inseridos e criados por Asimov. O encerramento da participação do Mulo foi feita de forma precoce e precária, submetendo-o a um contexto de coadjuvante no decorrer da conclusão da saga.
Asimov introduziu novamente mais personagens (são dezenas em toda a trilogia) e deu um desenrolar preguiçoso e desleixado ao ritmo do livro, que deveria atingir seu ápice (o que ocorreu no segundo volume). E o pior, os personagens novos são chatos e sem atrativos, e parecem paródias malfeitas dos primeiros.
Apesar dos conceitos criados estarem lá, mesmo de maneira repetitiva, não parece tão atraente como nos primeiros livros. Até os capítulos da guerra são de uma chatice tremenda.
Outro ponto negativo foi a insistência da localização e o que é de fato a Segunda Fundação. O autor mexe e remexe de uma maneira tão exaustiva criando um alarde desnecessário no enredo e ao revelar (pelo menos de 3 maneiras diferentes) não se mostrou TÃO extraordinário assim.
Enfim, a conclusão ficou devendo e tem um enredo arrastado merecendo, portanto, uma nota mediana, mas o conjunto da obra merece uma nota positiva pela a imaginação desenfreada e original de um dos mestres do Sci-Fi.
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Edson Camara 01/01/2017

Esta história é mais de comportamento da civilização humana do que de ficção cientifica
Terceiro e melhor livro da trilogia Fundação, ao contrário dos outros este começa e vai até mais da metade do livro em um ritmo dinâmico de acontecimentos, até alguns detalhes de equipamentos e naves são incluídas na narrativa. Alguns personagens novos que não aparecem nem no primeiro nem no segundo livro são introduzidos neste e sua importância é fundamental para a conclusão do mistério da segunda fundação. Este é um livro obrigatório para quem iniciou a leitura da trilogia, sem ele nada do que foi introduzido nos dois primeiros volumes fazem muito sentido. Como fã recente do Isaac Asimov gostei muito da leitura, mas esta história é mais de comportamento da civilização humana do que de ficção cientifica, mas por trás de 400 anos de história espalhados em quase 700 páginas aos poucos fui me dando conta da grandiosidade da ideia e da obra em si. Principalmente levando em consideração que o livro foi escrito nos anos 1940. 
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Taverneiro 11/04/2017

Um Clássico da Ficção cientifica, e um expoente da Space Opera
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Isaac Asimov dispensa comentários, ele é um gigante da ficção cientifica, uma lenda, muito conhecido pelas leis da robótica, então acho desnecessário falar aqui dele, vou me ater a falar de uma de suas obras mais conhecidas. Os livros da fundação, lançados por aqui pela Editora Aleph. Ela possuía vários livros que compõem a serie do Império Galáctico, mais eu vou me focar aqui apenas na trilogia principal da fundação.
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Falar qualquer coisa do terceiro livro seria meio que um spoiler, eu acho. Tem muitas coisas das quais eu já falei aqui que poderiam ser consideradas spoilers, pois vários desses contos são quase thrillers espaciais, onde te deixa tenso saber o que vai acontecer. Em homenagem a segunda fundação, eu vou fazer uma seção “escondida” no final desse post para falar com spoilers sobre tudo.[no blog]
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Entre os pontos que eu gostaria de falar do livro, o primeiro é sobre a escrita de Isaac Asimov, ele coloca muito dialogo, e são sempre diálogos super corridos, um seguindo o outro sem nem uma descrição de cenário entre as falas e raramente uma descrição de expressão dos personagens. Ele faz a história ser resolvida em diálogos. Eu gosto disso, faz o livro ganhar velocidade.

O segundo ponto que eu gostaria de focar é o fato do mundo dele estar intimamente ligado com a história dos personagens. Em essência, a narrativa sendo contada é a da Fundação e da Segunda Fundação e as dificuldades encontradas por elas, mas em poucas páginas, ele consegue introduzir bem personagens tão bem conectados com o mundo, que, sem você sequer perceber, ele fala a história de mundos e de coisas imensas em uma escala universal, e você ainda sente a intimidade de estar acompanhando personagens, e não algo frio e distante. Tanto que eu fui reparar depois que nenhuma das muitas histórias é formada envolta de personalidades. Eles têm suas características, mas se você prestar atenção, elas são até meio irrelevantes, talvez o Mulo seja uma exceção, pois, acompanhando a trama também nesse caso, o Mulo é uma pessoa que sozinha muda o universo, o que faz a personalidade dele ser relevante.

E o terceiro ponto que chama atenção, e na minha opinião um dos pontos fortes do livro, é a inteligência do Asimov! Ele é muito bom! O universo e as tramas que ele cria são fantásticas, e como tudo se resolve é de cair o queixo! Isso não só na fundação, mas em diversos outros livros dele. Ele estabelece um conjunto de regras e cria um monte de dificuldades com esse conjunto de regras e acaba com uma conclusão que não é forçada, e você sente “cara, isso faz todo sentido”, Isaac Asimov é um nome a ser lembrado. Se você nunca leu nada dele, você está perdendo muita coisa.

Por mais que eu tenho colocado no título o nome space opera para atrair clicks (XD) eu não sei se Fundação pode ser considerada uma Space Opera. Eu sempre achei que esse gênero fosse a “ficção cientifica” mais perto da fantasia possível, onde você tem um monte de raças, planetas e tecnologias que meio que não fazem sentido, e ninguém se esforça em explicar. Por mais que A Trilogia da Fundação tenha viagens e batalhas espaciais, ela é muito mais contida que um Star Wars, por exemplo. Além do fato de só ter humanos, e a tecnologia não ser tão loca assim, e o principal, o foco da Fundação é a psico-historia e a construção social, e não as batalhas e viagens espaciais. Fica aí a dúvida, Fundação pode ser considerada Space Opera?

Enfim, Isaac Asimov não virou uma lenda atoa, e se você leu qualquer coisa dele, sabe do que eu estou falando. Se você ainda não leu nada dele (shame on you) eu recomendo começar ou pela Trilogia Fundação, ou pelo Eu, Robô uma coletânea de contos muito famosa dele. Mesmo se você não se ligar muito em ficção cientifica, de uma chance para Asimov, eu acho que você vai curtir a inteligente construção de história dele.

site: https://tavernablog.com/2016/12/23/trilogia_fundacao_e_a_space_opera/
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Luca Coelho 19/04/2017

Trilogia incrível! Quem ainda não leu, não deve perder a oportunidade!
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Dan 25/01/2018

Cheio de plot twist
Neste último livro da trilogia principal, Asimov resolve escrevê-lo da mesma forma que o "Fundação e Império", ou seja, uma história com personagens que participam de toda a trama, do começo ao fim.

Em "Segunda Fundação", fica claro que o objetivo do autor é prender o leitor o máximo possível ao livro, trazendo consigo muitas conspirações e mistérios sobre Mulo e a Segunda Fundação.
Outro aspecto importante percebido no livro é a quantidade de alusões à religião ou crenças, ou seja, o quão psicológico isso é e como ela pode alterar completamente nosso poder de decisão.

Em relação a trilogia do Asimov é simplesmente incrível e indispensável para quem gosta de ficção científica, sendo o melhor dos três, o primeiro volume, "Fundação".

Em relação ao livro, nota-se que o autor conseguiu adquirir algumas técnicas de prender o leitor durante toda a história de fundação (inclusive colocando muitas mulheres importantes na trama). Ele é melhor que o segundo, mas não chega a ser melhor que o primeiro ...
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Ronaldo.Carvalho 27/01/2018

Asimov Genial
O terceiro livro da serie fundação, termina de forma incrível, é o tipo de narrativa que te prende do inicio ao fim através de um enrendo onde não existe lugar para o obvio e nos força a reflexões sobre o processo de formação e queda de sociedades.
É incrível como Asimov consegue nos surpreender com o enrendo, e com o desenrolar da narrativa, a cada sequência, cada ato que está em consonância com o plano Seldon, que é o pano de fundo de todo o enredo.
De fato, os personagens de Asimov não são profundos, servem apenas de coadjuvantes da grande história da galaxia, e são apenas agentes menores do plano Seldon, para forma um segundo grande império intergalático.
Por fim o Asimov consegue criar um livro memorável, que consegue seu lugar aos lado dos maiores livros de Ficção.
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Renata Izandra 08/05/2018

Maravilhoso!!!
Não só esse livro com a trilogia toda, que coisa maravilhosa!!! Não é a toa que Isaac Asimov era considerado um gênio.
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Alan Martins 31/07/2018

A busca pela Segunda Fundação
Título: Segunda Fundação
Autor: Isaac Asimov
Editora: Aleph
Ano: 2009
Páginas: 240
Tradução: Marcelo Barbão

“O homem mais estúpido é o que não sabe o quanto é sábio.” (ASIMOV, Isaac. Segunda Fundação. Aleph, 2009, p. 108)

Hari Seldon foi um cara muito esperto e não estabeleceu apenas uma Fundação, mas sim duas. Seu Plano, baseado em sua psico-história, levava as duas Fundações em consideração, cada uma com um importante papel na criação de um novo Império Galáctico.

A MÁQUINA DE ESCREVER ASIMOV
Isaac Asimov nasceu na Rússia, mas cresceu nos Estados Unidos, onde, aos oito anos de idade, conseguiu naturalizar-se. Além de escritor, o Bom Doutor, como era carinhosamente conhecido, foi também um professor de Bioquímica.

Trabalhou como uma máquina. Ao longo de sua carreira, editou e escreveu mais de quinhentos livros e recebeu inúmeros prêmios. Tanto trabalho foi merecidamente reconhecimento, pois Asimov é considerado um dos pilares da ficção científica.

Na década de 1950 escreveu os livros que compõem a ‘Trilogia da Fundação’. Essa trilogia lhe rendeu o Prêmio Hugo de melhor série de ficção científica e fantasia de todos os tempos, em 1966. Por insistência dos fãs e de seus editores, na década de 1980, Asimov expandiu essa trilogia em uma série. Foram publicados mais quatro livros, dois deles se passam após os acontecimentos de ‘Segunda Fundação’, os outros dois são prelúdios. Quem é fã do autor terá muito para ler, após concluir a trilogia!

“[…] somente uma mentira que não tem vergonha de si mesma poderia ser bem-sucedida.” p. 102

UMA SEGUNDA FUNDAÇÃO
Novos detalhes sobre o Plano Seldon foram descobertos. Ele não estabeleceu apenas uma Fundação, mas sim duas. Ambas seriam de grande importância para a formação de um novo Império Galáctico.

Entretanto, há algumas diferenças entre cada uma. A Primeira Fundação, do planeta Terminus, desenvolveu-se baseada nas Ciências Exatas, as Ciências Humanas não foram muito desenvolvidas por lá. Nessa Fundação, a psico-história é apenas uma ciência esquecida, um grande enigma. Já na Segunda Fundação, a ciência de Hari Seldon foi desenvolvida com força total.

Com o eminente perigo do Mulo, personagem que apareceu em ‘Fundação e império’, o apoio dessa Segunda Fundação é essencial para o povo de Terminus. Todavia, ninguém conhece sua localização, e esse é um mistério que todos querem desvendar, em especial os inimigos, que pretendem acabar com o Plano Seldon. Nesse livro, vamos embarcar na busca pela Segunda Fundação. Quais serão os mistérios que sua população guarda?

“Todo ser humano vive por trás de uma parede impenetrável de névoa asfixiante dentro da qual só ele existe.” p. 106

MAIS DO MESMO, MAS CONTINUA BOM
O estilo de Asimov não mudou, continua direto, cheio de diálogos e sempre apresentando algo novo, uma surpresa a cada capítulo. Apesar de apresentar novos personagens e novas aventuras, o que se vê em ‘Segunda Fundação’ não é tão diferente assim, a mesma fórmula foi seguida. O livro anterior foi bom, e esse continua sendo, mas são bem semelhantes em estilo.

Leitura fluída, gostosa e descomplicada. Muitas revelações serão feitas, o clima de mistério é bacana. Como um livro de Harlan Coben, uma surpresa aguarda o leitor na última página. Asimov montou seu enredo de forma sagaz e inteligente.

Baseando-se na ideia do “Destino Manifesto”, o autor criou o Plano Seldon. Os Estados Unidos seriam predestinados por Deus a conquistar o Oeste, a expandir-se — é o que essa doutrina pregava (ou ainda prega?) —, da mesma forma que a Fundação, predestinada essa missão de criar um novo império. Também há referências à Segunda Guerra Mundial, no modus operandi de determinados exércitos, guerras comerciais ( a conquista econômica). A trilogia toda não é apenas ficção científica, é, ao mesmo tempo, uma análise social e econômica. Um único indivíduo determinado pode causar um alvoroço, mas uma multidão é capaz de fazer muita diferença.

“Quando um homem pode saber com certeza que não é uma marionete? Como um homem pode saber que não é uma marionete?” p. 228

SOBRE A EDIÇÃO
Acompanhando o projeto gráfico dos demais livros da série, que são publicados pela Editora Aleph, temos uma edição brochura, capa comum, com orelhas, miolo em papel Pólen Soft 80g/m². A diagramação poderia ser um pouco melhor, mas a leitura não fica prejudicada.

Dessa fez o tradutor foi Marcelo Barbão, que tem experiência na profissão e possui alguns livros autorais publicados. Seria interessante se toda a trilogia tivesse sido traduzida pela mesma pessoa, entretanto, por se tratar de um livro de linguagem simples, não dá para reclamar muito. Essa é uma boa tradução.

“Por vinte e cinco anos, ele e seu governo vinham tentando forçar uma Galáxia de seres humanos cabeças-duras e estúpidos a voltar ao caminho… Era uma tarefa difícil.” p. 105

CONCLUSÃO
Seguindo a mesma receita dos livros anteriores, ‘Segunda Fundação’ encerra a ‘Trilogia da Fundação’ de forma empolgante e surpreendente. Espere mais daquilo que foi visto ao longo da trilogia: mistérios, guerras, surpresas, questões políticas, só que dessa vez com novos personagens. Leitura fácil, sem pesar nos detalhes, com foco maior nos diálogos e acontecimentos, a história é sempre empurrada para frente. Não espere encontrar vida extraterrestre, essa série trata sobre humanos, no fundo temos uma análise social do ser humano. Vale destacar, também, um foco maior na ação e aventura, com poucas cenas de romance ou algo do tipo. Asimov queria empolgar, deixar o leitor grudado ao livro. Bem, isso ele conseguiu, e muito bem. Todo fã de ficção científica deveria conhecer essa trilogia, tenho certeza que não haverá arrependimento. Se o leitor gostar mesmo, poderá ler os demais livros, que expandiram o universo da trilogia e reservam novos segredos a serem desvendados.

“A mente humana ressente o controle.” p. 22

Minha nota (de 0 a 5): 4,5

Alan Martins

Visite o blog para ler outras resenhas!

site: https://anatomiadapalavra.wordpress.com/2018/07/31/minhas-leituras-80-segunda-fundacao-isaac-asimov/
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Madaxe 28/08/2018

Magnifico
Como esperado, o livro é fantástico, suas tramas e manipulações no curso da história são incríveis, fiquei de boca aberta até a última linha imaginando, "nossa, eu não queria viver nesse ambiente", pois ele leva a uma neurose se vc de fato é ou não dono de seu destino e ações.

Isaac Asimov mais uma vez mostrou como fazer uma grande obra de ficção científica, e novamente mostrando que uma space opera não precisa ter naves e guerra, claro, aqui houve uma guerra, mas ela não foi o foco da história, pois, este foi a manipulação de tudo, inclusive do resultado da guerra entre Kalgan e Terminus (Fundação).

Somente nesse livro, eu percebi o quanto Trantor o planeta capital do extinto Império humano se parece com Coruscant na saga de Star Wars, um planeta cidade, todo coberto por metal com super estruturas colossais abrigando o coração de um Império que se espalhou pela galáxia, e não, Isaac não copiou a ideia e sim o contrário, pois a "Fundação" veio primeiro do que Star Wars, mas isso não é um defeito, afinal Jorge Lucas se baseou nessa grande obra para criar a sua, que eu amo muito.

Enfim, recomendo muito essa série de livros, são de fatos ganhadores do prêmio Hugo, e fazem por merecê-lo.

Mais uma vez, parabéns Isaac Asimov.
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Honesto 17/12/2018

Leitura honesta.
Sendo um fã de ficção científica no geral, custei a ler essa trilogia (tanto livro pra ler), mas finalmente consegui, e realmente é foda, essa trilogia bem escrita, com uma linha bem feita dos acontecimentos e uma leitura fácil mesmo para quem não é fã do estilo, recomendo. Segunda Fundação fecha com chave de ouro essa trilogia, bem escrita e sensacional que Asimov criou, apensa leia e se deixe vagar nos pensamentos, e na Psico-história de Hari Seldon.
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João 18/12/2018

Sem palavras...
As palavras escritas aqui serão pequenos grãos de areia perto da grandiosidade que é esse último livro. Asimov explodirá sua cabeça e ira te impressionar com sua obra, o ápice da grandiosidade da ficção científica.
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J.Waters 13/03/2019

Trilogia a fundação.
Que leitura, empolgante, o autor usa de uma linguagem acessível a qualquer um, sem a necessidade de ser phd em física quântica para que se possa entender o universo, exelente pedida.
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Biblioteca Álvaro Guerra 16/05/2019

Segunda Fundação
"De novo, Asimov surpreende com seus conceitos geniais e as interpretações que eles suscitam, trazendo descobertas e reviravoltas capazes de deixar qualquer leitor pirado."

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!

Link da resenha completa: http://www.livrolab.com.br/2017/04/resenha-segunda-fundacao-isaac-asimov.html

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788576570684
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@pedro.h1709 01/07/2019

Segunda Fundação
O livro "Segunda Fundação" é uma finalização de chave de ouro para esta trilogia, que é o trabalho mais evidente e primoroso de Isaac asimov.

Pela primeira vez, o leitor terá contato com os membros da verdadeira segunda Fundação, que até então mantiveram-se ocultos. Seus costumes são tão diferentes e sua ciência sociológica e psíquica tão avançada, que até mesmo suas formas de comunicação são indescritíveis e precisam ser reformuladas para a compreensão geral.

Os primeiros capítulos estão focados no conflito com o mutante Mulo, que possui habilidades para controlar emoções e que se apresentou como um grande oponente desde o momento em que subjugou a supostamente invencível primeira Fundação. A segunda Fundação estará empenhada, por isso, em utilizar todos os seus recursos humanos e mentais para enfrentar o poder de seu inimigo e evitar a completa destruição do plano Seldon.

Outro detalhe importante para a trama é o fato de que, segundo as palavras do próprio Mulo, "a mente humana ressente o controle" e, por esse motivo, seria impossível prever os sentimentos resultantes das linhas de motivação natural de um indivíduo liberto do controle emocional do mutante.

Sem sombras de dúvida, o momento mais marcante da Parte I é quando ocorre um "impasse mexicano" entre um membro da segunda Fundação, o general Pritcher e Mulo; seguido da revelação de um plano espetacular para forçar uma rendição a um dos lados.

A parte II vai abordar os esforços da segunda Fundação para estabilizar, mais uma vez, o plano Seldon, após este ser gravemente afetado pelo surgimento do mutante e de alguns outros eventos particulares.

Haverá ainda um conflito interno entre Fundações, pois paira sobre o que foi restabelecido da primeira Fundação o medo de que os mais importantes membros de sua sociedade sejam apenas marionetes influenciadas pelo controle mental imposto pelos agentes da segunda Fundação, o que movimentará a estruturação de um grupo para fazer frente a esses agentes.

Além disso, a primeira Fundação se verá mais uma vez ameaçada por um dos sucessores de Mulo, que mantêm o título de Primeiros Cidadãos de Kalgan.

O livro é fantástico, emocionante e empolgante. Leitura obrigatória aos amantes de "Sci-fi" e "Space odyssey". Isaac Asimov é um grande expoente da ficção científica!

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