As Pupilas do Senhor Reitor

As Pupilas do Senhor Reitor Júlio Diniz




Resenhas - As Pupilas do Senhor Reitor


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Fer 28/08/2021

demorei um tempão pra ler e o livro nem é grande, não tava acostumada comesse tipo de escrita, sla
mas é bom, adorei o livro, a Margarida é perfeita d+++ só não gostei do final dela
e tbm foi muito gostosinho ver o reitor no final mostrando que não era só um pároco velhote fofoqueiro
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Celia.Rabelo 16/05/2009

Embora bem chato de ler, é um livro interessante.
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Yussif 17/05/2012

As Pupilas do Senhor Reitor, um romance de Júlio Dinis publicado em 1866, conta a história do regresso de um jovem inconsciente à vila onde nascera. Uma vez aí chegado, apaixona-se pela noiva do irmão, o que desencadeia uma série de peripécias. As aventuras amorosas de Daniel chocam com a vida de duas órfãs, Clara e Margarida, entregues aos cuidados do reitor da aldeia. Em suma, As Pupilas do Senhor Reitor traduz a vida rural portuguesa da época.
Um livro escrito com a simplicidade de estilo e o realismo de representação, que caracterizam a obra de Júlio Dinis, e recheado de situações imprevistas e de grande intensidade dramática.
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Gláucia 05/08/2012

As Pupilas do Senhor Reitor - Júlio Diniz
O que torna o livro um pouquinho atraente é a figura simpática e generosa do senhor reitor, na verdade um padre que tutora as órfãs Margarida e Clara, irmãs de gênios opostos.
Faz parte do romantismo português, não gosto muito do gênero mas é sempre interessante conhecer um mundo temporalmente não tão distante mas com costumes que nos parecem de outro mundo, tão absurdos, principalmente para as pobres mulheres.
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Rafaella 17/01/2014

Um dos livros que eu mais reli quando era adolescente. Traz uma sensação boa de ler, uma saudade de não sei o que...

Preciso reler agora, depois de adulta, para lembrar o motivo de gostar tanto dele.
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Matheus Valei 20/06/2014

Romance Pastoril
Já conhecia essa história,pois o SBT fez uma novela baseada nessa obra de Júlio Dinis em 1995,eu tinha apenas 5 anos e depois reprisou a novela em 2007,fazendo muito sucesso.Uma história doce,delicada,leve,mas com ensinamentos importantes para o nosso cotidiano,para a nossa vida.
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Nat 23/02/2015

Clara e Guida são duas irmãs, órfãs, que vivem em uma aldeia portuguesa do século XIX, e seu tutor é o reitor. Guida ou Margarida namora Daniel das Dornas, mas quando o relacionamento é descoberto pelo pai dele, José das Dornas, o jovem é enviado ao Porto para estudar medicina. 10 anos depois, Daniel volta já médico para a aldeia. Margarida agora é professora e Pedro, irmão de Daniel é noivo de Clara. Margarida continua apaixonada, mas Daniel esqueceu o amor de juventude graças aos costumes viciosos da cidade. Encantado por Clara, ele começa a tentar conquistá-la e a moça o estimula, até perceber que a situação não terá um final feliz. Quando ela resolve dar um basta, Pedro os surpreende, mas Margarida salva a pele da irmã e acarreta para si um escândalo. Mas Daniel, vendo sua atitude abnegada, se recorda do antigo sentimento e tenta conquistá-la novamente.

Esse foi um dos poucos livros que bateram com a descrição do tema, porque eu e minha mãe não temos o mesmo gosto para leituras (ela ama Shakespeare, as únicas obras dele que gosto já li para desafios passados; ela adora Morro dos Ventos Uivantes e apesar de não suportar essa história, também já li ano passado) Nem sei como lembrei desse livro, acho que foi por falta de opção. Então, lembrei que a novela (homônima de 1994) havia se baseado em um livro, aí fui buscar e achei essa publicação da Martin Claret. Como eu vi a novela antes de ler o livro, sei como tudo acontece e como termina, não tive nenhuma surpresa. A leitura foi meio arrastada porque sou meio traumatizada com romances portugueses, mas gostei.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2015/02/as-pupilas-do-senhor-reitor-julio-dinis.html
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Fogui 29/03/2016

As Pupilas do Senhor Reitor - Júlio Dinis
Título original: As Pupilas do Senhor Reitor
Autor: Júlio Dinis
Editora: Ediouro
Ano: 1997

Escrito em 1866 no formato de folhetim, fez muito sucesso na época por ser publicado em capítulo no Jornal do Porto. Segundo alguns críticos, o texto foi dirigido à classes populares, baseado em costumes rurais, por isso de todo o sucesso que fez.

Na realidade acredito que o sucesso se dá pelo romantismo exacerbado, nas idas e vindas, nos conflitos entre o campo e a cidade, e no amor de infância que perdura até a vida adulta...

Quer ler a resenha completa e muito mais, visite o blog Momentos da Fogui:

site: http://foguiii.blogspot.com.br/2016/02/as-pupilas-do-senhor-reitor-julio-dinis.html
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D. João Gabriel 11/07/2021

Sr. Reitor, o aconselhador
É um romance romântico com toques do realismo. De autoria do português Júlio Dinis, retrata bem a vida rural numa vila portuguesa.

Meu personagem favorito é o clérigo reitor Antonio. O padre mais sensato que eu conheci na ficção da literatura. E suas duas pupilas são muito bem discipuladas por ele.

Fica a dica pra quem quiser se divertir com esta estória leve e cheia de lições de vida.
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Mayda Ribeiro 26/08/2016

As Pupilas do Senhor Reitor
Maravilhoso.
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Momentos da Fogui 20/11/2016

Momentos da Fogui
Leia a resenha no blog:

http://foguiii.blogspot.com.br/2016/02/as-pupilas-do-senhor-reitor-julio-dinis.html

site: http://foguiii.blogspot.com.br/2016/02/as-pupilas-do-senhor-reitor-julio-dinis.html
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gabriel 14/10/2020

Bem escrito e gostoso de ler

Livro sobre triângulo amoroso e vida na aldeia em Portugal. É mais interessante do que parece pela capa e pelo título. Vale a leitura, que é bem gostosa e agradável.

O tema é meio banal, mas o autor dá um tratamento interessante a ele, com uma boa técnica de escrita. O retrato da vida na aldeia e a contraposição com as inovações da cidade são interessantes. O desenvolvimento é telegrafado - ou seja, é meio óbvio o que vai acontecer no final - mas as soluções são suficientemente elegantes e bem descritas.

Os personagens são surpreendentes e mais multifacetados do que parecem. Dá pra notar como o autor é apaixonado pelo assunto, ele trata tudo (e principalmente as protagonistas) com muito carinho. O tom é de leve reflexão e e de bom humor, com algumas passagens deliciosas e bastante divertidas. Observem, por exemplo, a descrição que ele faz da desfolha do milho, com uma mistura de ingenuidade e leve erotismo - uma das passagens mais divertidas do livro.

As personagens principais (as pupilas) são apaixonantes. Elas são tratadas de maneira um pouco idealizadas, no entanto, mas sem serem rasas. A feminilidade delas é quase sempre muito evidente, com o autor enfatizando e elogiando bastante este aspecto.

O livro tem bom ritmo e a leitura corre fácil. O texto alterna bons diálogos com passagens bem humoradas e descrições românticas das coisas. A aldeia, que é o cenário da trama, aparece muito viva, cheia de detalhes e cores.

A edição da Biblioteca Folha tem problemas de impressão, com constante troca do "era" (verbo ser no passado) por "em", provavelmente um erro na digitalização. Isso atrapalha a leitura, sem no entanto impedi-la.

Um livro que surpreendeu, mais agradável do que achei que seria. O ritmo é bom, o texto é agradável, a trama tem interessantes desenvolvimentos (ainda que não cheguem a ser "emocionantes"), tudo num clima leve e mostrando alguns lados interessantes dos personagens. Vale arriscar.
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Luiza.Thereza 27/11/2017

As Pupilas do Senhor Reitor
Um dos objetivos da minha lista de leitura é não me manter presa a uma época ou país, então, ao ver As Pupilas do Senhor Reitor (e, confesso, na falta de outros títulos que se sobressaíssem mais que este) não me demorei a escolhe-lo.

José das Dornas é um lavrador abastado de uma área rural portuguesa do século XVIII que possui dois filhos: Pedro, que, em resumo, é a quem se destina os negócios do pai, e Daniel, que de tudo lhe é diferente do irmão.

Preocupado com o futuro do mais moço, José das Dornas pede conselho ao reitor da paróquia local, e acaba por decidir fazer Daniel seguir o caminho eclesiástico. Em uma tarde porém, o padre vê o menino no campo com uma menina, os dois a passar a tarde em brincadeiras de criança e Daniel à fazer promessas de amor duradouro à pequena pastora.

O reitor, um tanto injuriado com a descoberta, convence José das Dornas a mandar o menino para estudar medicina no Porto, de onde volta, anos depois, formado em medicina e sem nenhuma lembrança da jovenzinha com quem brincava no campo.

Ao voltar, Daniel tem sua vida cruzada com a de Clara e Margarida, duas jovens moças que ficaram sob tutela de padre Antonio após o falecimento dos pais. Daniel apaixona-se pelos jeitos de Clara, que está noiva de seu irmão mais velho, e, vendo todo o desenrolar da trama enquanto sofre calada, está Margarida, a pastorazinha que, desde pequena, nutre por Daniel um amor que o tempo e o desabrochar difícil da vida adulta não deixou esquecer.

Se a trama lhe parece digna de novela das seis, não a toa que ela foi adaptada por duas emissoras (TV Record em 1970 e SBT em 1994). Escrito em 1867, As Pupilas do Senhor Reitor é uma história bonitinha que fica no limiar entre o espírito romântico e a mentalidade realista que produziu tantas boas obras em Portugal.

A leitura não é difícil, especialmente se você tiver a mão um (abençoado) aplicativo que lhe um bom dicionário (tradicional ou de sinônimos). Na verdade, esses pequenos percalços linguísticos me fez aproveitá-la ainda mais (e, de quebra, me forneceu boas pausas durante a leitura).

O livro é gostoso, tem desafio certo para quem deseja se aventurar na literatura portuguesa. Já pegueis outros títulos do autor para procurar.

site: http://www.oslivrosdebela.com/2017/11/as-pupilas-do-senhor-reitor-julio-dinis.html
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Ler é Literário 09/04/2018

Olá literários e pessoas apaixonadas por livros em geral!!!
Tudo bem com vocês??

Recentemente por conta da faculdade tenho tido a oportunidade e a necessidade de ler alguns livros clássicos de várias áreas da literatura, sendo que o livro de hoje que vou falar pra vocês é um clássico da literatura portuguesa.

"A pequena sentada junto de uma pedra informe e musgosa, folheava com atenção um livro [...]"

As Pupilas do Senhor Reitor é um livro publicado inicialmente em formato de folhetim, ou seja era lançado um capítulo de cada vez no jornal, e que por causa de seu sucesso acabou um ano depois sendo publicado em formato de livro mesmo. A edição do livro que está sendo usada pelo blog é da Editora Ática, mas existem outras editoras que já lançaram o livro também. Escrito pelo português Júlio Dinis, ele é um dos romances representantes da terceira geração da literatura portuguesa que traz tanto algumas características ultrarromânticas mas também é considerada como pré-realista.

"Margarida conservou-se por algum tempo silenciosa. Depois, por uma dessas resoluções, que são raras em caracteres como o dela, mas, enérgicas quando chegam a formar-se, disse com uma espécie de desespero, revelado nas palavra, no gesto, nos movimentos, e tomando com ímpeto as mãos da irmã, que apertou convulsivamente na suas:
- Por quê? Queres sabê-lo? Porque o amo."

O livro traz a história de duas irmãs que são típicas camponesas: Margarida, conhecida também por Guida e sua irmã Clara. Margarida é filha do primeiro casamento de seu pai e Clara é filha do segundo casamento do mesmo, porém a primeira por ter se tornado órfã de mãe foi criada pela madrasta que a tratava mais como uma empregada. Mesmo assim ambas irmãs cresceram muito amigas e gostavam uma da outra, e Margarida por ter um coração bondoso não chegou a odiar a madrasta. Porém, após a mãe de Clara vim a falecer ambas acabam se tornando pupilas do Sr. Reitor (para quem não sabe, reitor representa o que seria o pároco de uma igreja para nós atualmente).

"Clara possuía um coração excelente, mas faltava-lhe cabeça para superintender nos negócios da casa; por isso pedira a Margarida que os gerisse ela e lhe deixasse ir gozando a apetecida liberdade dos seus dezoitos anos.
O pároco, por tutor das suas órfãs, sancionou e dirigiu com seus conselhos [...]"

Mas além das duas irmãs que nos são apresentadas, também temos no livro os dois filhos do Sr. José das Dornas: Daniel e Pedro. Enquanto Pedro tem o talento para o trabalho braçal, Daniel acaba por ser um rapaz que não tem esse talento para a vida do campo e por isso quando seu pai pede auxílio ao Reitor o mesmo acaba recomendando que este mande o menino para os estudos.

"É verdade. O pequeno é fraquito e decerto não pode com o trabalho do campo, mas... para que queres tu o dinheiro, José? Acaso não terás alguns centos de mil-réis ao canto da caixa para pôr o rapaz nos estudos? Não pode fazer dele um lavrador? Fá-lo padre, letrado ou médico, que não ficarás pobre com a despesa."

Apesar do livro ter como enfoque nesses quatro protagonistas, a mesma se liga por causa de dois deles: Margarida e Daniel que vieram a ter uma amizade quando novos e que na verdade era um romance de infância.

"[...] passou facilmente o braço pelo pescoço da pequena Guida, e pousou-lhe na fronte um beijo que ainda nem sequer a fazia corar."

Porém, ambos são separados na juventude e é a partir da volta de Daniel que o enredo vai se desenrolando, e se tornando algo que toma proporções que coloca cada personagem em perspectivas opostas uns dos outros e em situações um tanto complicadas.

[...]

LEIA MAIS DA RESENHA NO BLOG

site: http://lereliterario.blogspot.com.br/2018/04/resenha-47-as-pupilas-do-senhor-reitor.html
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