Quando Nietzsche chorou

Quando Nietzsche chorou Irvin D. Yalom




Resenhas - Quando Nietzsche Chorou


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Vitor S.A. 26/10/2011

...sobre Quando Nietzsche Chorou.
Resenha disponível no meu blog: http://algumasconsideracoesvitorsa.blogspot.com/2011/10/sobre-quando-nietzsche-chorou.html
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jaaf99 11/08/2011

Só consegui ir até o final porque consegui um audio livro. Se não, iria ficar na parte dos não lidos. Adoro o Yalon, mas achei o começo do livro um pouco moroso. Mas tem partes do livro, digo audio livro, muito bons.
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Cris Lasaitis 31/07/2011

Não sei se ele merece um xingamento ou um aperto de mão. O fato é que Irvin Yalom fez o que eu considerava inimaginável: enfiar Nietzsche em um livro de auto-ajuda convencional! Pensando bem, um xingamento. Nietzsche deve estar se revirando no túmulo!
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JPHoppe 02/07/2011

Confesso que não vejo best-sellers com bons olhos. Não por ser hipster ou algo assim, que não suporta o mainstream. Não, longe disso. A maioria simplesmente não agrada. Então, quando me emprestaram esse romance sobre o início da psicanálise, olhei torto de início.

Nietzsche foi um dos grandes filósofos que o mundo já viu. Foi incompreendido no seu tempo e ainda hoje. Mas também foi um grande sofredor. Em certa época de sua vida, integrou um triângulo amoroso difícil com Lou Salomé e Paul Rée, passou por uma grande depressão e doença, flertando com o suicídio por um tempo.

Irvin Yalom usa essa época de sua vida, além do círculo do médico Josef Breuer e o jovem Sigmund Freud, como pano de fundo de uma versão romanceada do início da psicanálise. Claro, é fictício. Josef Breuer e Friedrich Nietzsche jamais se encontraram. Mas isso pouco importa.

Breuer, atendendo a um inusitado pedido de Lou Salomé, tenta tratar da desespero de Nietzsche disfarçadamente, mas o fingimento logo deixa de existir e torna-se algo genuíno. O desenrolar da história é fantástico, com um clímax impactante.

O livro tenta ser o máximo verossímil possível. As idéias de Nietzsche, sua filosofia, seus livros citados, seu convívio com Wagner, tudo é passado. Ler este livro após a autobiografia de Nietzsche, Ecce Homo, foi excelente.

Enfim, uma boa leitura.
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CGarrido 24/04/2011

A leitura surpreende! Inicialmente tinha um certo preconceito sobre o livro, pois achava que se tratava de algum título chato sobre psicologia/psiquiatria, mas depois de ouvir diversos amigos comentando sobre o título, resolvi experimentar a sua leitura, aproveitando o empréstimo por uma amiga. No final, achei o livro excelente e a estória te envolve.
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S. Mayara 06/04/2011

Quanta verdade você consegue suportar?
Um livro de auto-afirmação através da exploração da verdade.

Filosofia e Psicologia reunidos em uma história que é feita de realidade e ficção, tudo na medida certa, apesar de ter feito uma longa pausa na metade, voltei e foi para valer a pena, talvez a melhor coisa que eu fiz foi ler esse livro em um ritmo lento, apreciando e anotando aquelas citações que muito mexeram comigo.

Uma ideia ousada e maravilhosa do autor em construir um história baseada na ligação de dois ícones da ciência, que em sua ficção necessitavam um do outro sem saber, até formarem uma relação medico-paciente onde resgatariam um ao outro através do poder da amizade.

Super recomendado!
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Bruna 24/03/2011

Uma ficção real
Não é o melhor livro do mundo, mas merece atenção, pois traz uma história que não aconteceu, mas que traz ao nosso conhecimento personagens importantes da história, mais precisamente da psicologia, medicina e filosofia.
Breuer, um dos idealizadores da psicanalise, juntamente com o filósofo nascido no tempo errado, Friedrich Nietzsche e que, apesar de ser por muitos considerado um louco coitado, é uma das mentes mais brilhantes dos últimos séculos. Conhecemos aqui teorias e elementos que nos rodeiam, fazem parte de nosso ser, mas que desconhecemos.
Não é o melhor livro do mundo, mas vale à pena parar para ler
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Paula 16/03/2011

Este livro tem como pano de fundo o fermento intelectual da Viena do século XIX às vésperas do nascimento da psicanálise. Friedrich Nietzsche, o maior filósofo da Europa... Josef Breuer, um dos pais da psicanálise... um pacto secreto... um jovem médico interno de hospital chamado Sigmund Freud - esses elementos se combinam para criar a saga de um relacionamento imaginário entre um extraordinário paciente e um terapeuta talentoso. Na abertura deste romance, a inatingível Lou Salomé roga a Breuer que ajude a tratar o desespero suicida de Nietzsche mediante sua experimental terapia através da conversa. Ao aceitar relutante a tarefa, o eminente médico realiza uma grande descoberta - somente encarando seus próprios demônios internos poderá começar a ajudar seu paciente. Assim, dois homens brilhantes e enigmáticos mergulham nas profundezas de suas próprias obsessões românticas e descobrem o poder redentor da amizade.
cheledrum 25/04/2011minha estante
Não gostei por copiou e colou o da pessoa abaixo.




Bit 14/03/2011

Este livro tem como pano de fundo o fermento intelectual da Viena do século XIX às vésperas do nascimento da psicanálise. Friedrich Nietzsche, o maior filósofo da Europa... Josef Breuer, um dos pais da psicanálise... um pacto secreto... um jovem médico interno de hospital chamado Sigmund Freud - esses elementos se combinam para criar a saga de um relacionamento imaginário entre um extraordinário paciente e um terapeuta talentoso. Na abertura deste romance, a inatingível Lou Salomé roga a Breuer que ajude a tratar o desespero suicida de Nietzsche mediante sua experimental terapia através da conversa. Ao aceitar relutante a tarefa, o eminente médico realiza uma grande descoberta - somente encarando seus próprios demônios internos poderá começar a ajudar seu paciente. Assim, dois homens brilhantes e enigmáticos mergulham nas profundezas de suas próprias obsessões românticas e descobrem o poder redentor da amizade.
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Paulinha 21/02/2011

Paula Cordeiro
O livro é muito bom. Imaginei cada persoangem e cada situação e as vezes pensei em um Freud "rapazote" e aprendiz de Nietzsche. Tive a oportunidade de ver o filme e adorei igualmente.
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Rubens 30/01/2011

Através de uma história ficcional o autor nos apresenta alguns dos elementos e das bases da psicanálise, bem como um pouco da figura do filósofo alemão Friedrich Nietzsche. Muito Bom!
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Aninha 15/01/2011

Leitura densa

Livros que ficam semanas no topo dos “mais vendidos” no Brasil me atraem: afinal, por que o brasileiro decidiu eleger aquele livro para sua leitura de cabeceira?! E foi assim que escolhi a obra de Yalom (psicoterapeuta e professor de psiquiatria de Stanford).

A história é simples: o autor criou encontros e diálogos fictícios entre 3 grandes nomes das ciências humanas – Josef Breuer (um dos pais da psicanálise), Friedrich Nietzche (filósofo alemão) e Sigmund Freud (considerado o pai da psicanálise e que, infelizmente, aparece em menor escala na trama).

Breuer, médico vienense do final do século XIX, destaca-se por curar Anna O através da “terapia pela conversa” e, por isso, é procurado por uma jovem (Lou Salomé) para curar seu amigo, Nietzche, sem que ele o saiba, de sua depressão suicida. Os diálogos a partir de então são densos, angustiantes, sarcásticos e...dolorosos pois mexem com os sentimentos mais profundos do ser humano. Falam de traumas, dores, desejos escondidos, vontades não reveladas, máscara social, amores, medo da morte, relacionamentos, sonhos... Enquanto trata o “paciente”, Breuer começa a desnudar o seu “eu” e, numa relação ambígua onde os papéis vão se invertendo, procura descobrir a “cura” por sua obsessão sexual pela jovem Anna O.

Não raro o leitor se pega como o 3º participante dessas sessões psicanalíticas e termina o capítulo com reflexões sobre a própria vida.

O interessante é que quando estudei Nietzche na faculdade sempre o vi como alguém extremamente infeliz e, agora, percebo que minhas impressões estavam corretas...

Só mais um detalhe: como a leitura é muita densa, o melhor é intercalar com outro mais leve...

http://cantinhodaleitura-paulinha.blogspot.com/2009/02/quando-nietzche-chorou.html
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Gabriel 11/01/2011

O livro demora pra engrenar, mas se conseguir passar das primeiras páginas você será atraído emocionalmente pelos problemas dos personagens. Esse livro, inclusive, me fez verter algumas lágrimas.
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Matheus 11/01/2011

Quando Nietzsche chorou é uma história que foi um divisor de águas no meu espírito. Realmente um livro que me tocou e que me fez abrir meus olhos para muitas dores que realmente me feriam, mas não as reconheciam. O autor simplesmente genial... Reúne mentes brilhantes em um romance fictício com ideais reais. Irvin monta um cenário um tanto chamativo e o enche com idéias bárbaras e revolucionárias... Um livro que você tem de ter em sua estante... Devorei-o em dias... É um livro completo, cheio de filosofia, cultura e comicidade... Mais que indicado...
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Pietro 06/01/2011

História ficção e psicanálise
Muito boa a ideia do autor de criar uma trama fictícia baseada em personagens reais sem mudar suas caracteristicas.
É como uma boa mentira ela parece verdade pois contem verdades nela.
A trama é muito boa, assim como o desenvolvimento dos personagens.
Gostei de como embora os personagens representam opostos, ambos possuem os mesmos problemas, apenas usam maneiras diferentes de não enfrentá-los, enquando Braeur se volta para os outros evitando a si mesmo Nietzche faz o oposto e se volta a si proprio evitando todo o mundo.
O livro é bem legal, e dá uns toques legais, servindo em certo ponto como uma auto-ajuda embora não seja esse seu foco.
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