Quando Nietzsche chorou

Quando Nietzsche chorou Irvin D. Yalom




Resenhas - Quando Nietzsche Chorou


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Fulana de Tal 16/05/2009

meio chatinho...mas vale a pena pelos personagens inventados -pero -no -mucho.
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Andréa S. 11/05/2009

Demorou mesmo
Tenho a mesma impressão que a leitora Letti, que resenhou aí pra baixo, o livro poderia ser menos extenso. A mesmíssima história seria melhor contada, com uma leitura mais empolgante, se o livro fosse 20% menos, a meu ver. Mas vale a leitura.
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Sudan 10/05/2009

Quando Nietzsche Chorou
Este livro tem como pano de fundo o fermento intelectual da Viena do século XIX às vésperas do nascimento da psicanálise. Friedrich Nietzsche, o maior filósofo da Europa... Josef Breuer, um dos pais da psicanálise... um pacto secreto... um jovem médico interno de hospital chamado Sigmund Freud - esses elementos se combinam para criar a saga de um relacionamento imaginário entre um extraordinário paciente e um terapeuta talentoso. Na abertura deste romance, a inatingível Lou Salomé roga a Breuer que ajude a tratar o desespero suicida de Nietzsche mediante sua experimental terapia através da conversa. Ao aceitar relutante a tarefa, o eminente médico realiza uma grande descoberta - somente encarando seus próprios demônios internos poderá começar a ajudar seu paciente. Assim, dois homens brilhantes e enigmáticos mergulham nas profundezas de suas próprias obsessões românticas e descobrem o poder redentor da amizade. ResenhasLeitoresEdições
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Ci=^.^= 10/05/2009

História que mistura realidade e ficção, acontecimentos reais da vida de nietzsche com coisas que nunca aconteceram, como por exemplo, o encontro dele com Freud. Nos mostra um pouco do pensamento de Nietzsche e nos introduz às obras dele. uma leitura um pouco cansativa, pois todas as angustias do filósofo sao retratadas, inclusive o sofrimento com sua doença e seu pessimismo em relaçao à vida.
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sammy 26/08/2009minha estante
Não achei esse livro nem um pouco cansativo... gostei em demasiado! ainda mais quando vi o filme - Freud, além da alma, assisti o filme sabendo oq ia acontecer. O autor juntou muito bem ficção e realidade! XD




Natália C. 02/05/2009

Um filósofo alemão, um amigo, uma mulher, uma doença, um médico, um romance e uma grande história. Esses são elementos essenciais que fizeram de Quando Nietzsche Chorou, livro de Irvin D. Yalom, um best-seller. Escrita em 1992, trata-se de uma obra de ficção com personagens reais e de um encontro que, na verdade, nunca aconteceu: o do médico Josef Breuer e Fiederich Nietzsche juntos.

É difícil falar de um livro que promete tratar a psicanálise de forma séria e profunda quando, na verdade, sou um leigo no assunto. A leitura é muito simples (com relação ao tema abordado) e o autor soube como entreter os leitores utilizando a fórmula básica de triângulos amorosos, decepções e desejos. Não tem como ler só um capítulo.

Na abertura do romance, a misteriosa Lou Salomé pede ajuda à Breuer. Informa que seu amigo Nietzsche está doente, com desejos suicidas e requer o tratamento desenvolvido pelo médico: a inovadora terapia por conversa.

É nesse ponto que o enredo começa a se desenrolar e se tornar interessante. Breuer esconde o fato de ter sido procurado pela dama de Nietzsche e esse, depois de ter confiado sua vida ao médico, se sente traído ao descobrir o fato. Esse ponto é o clímax da obra e o momento tanto esperado, que faria jus ao título, acontece. Até Freud tem uma pontinha interessante na história…

A leitura, lógico, sempre vale a pena.
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betogardil 19/04/2009

Excelente!!!
É um super romance, uma ficção muito bem montada que mostra o início da piscicanálise com Breuer e Freud,o sofrimento de um amor não correspondido e a dença de ter a convicção que seu conceito filosófico sobre o mundo estra certo e não está aberto a persuasão...
Achei muito legal, principalmente quando Nietzsche finalmente desabafa, chora e diz que é doente.
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@jaliagoraesuavez 06/04/2009

Achei esse livro chato demais... abandonei lá pela página 100!
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_aline 29/03/2009

Adorei. Acredito que me apaixonei pelo livro por ter lido na hora certa. Talvez se eu tivesse lido em outra época não teria gostado tanto.

Só bom para psicólogos? Pensamento limitado demais, mas cada um tem sua opinião. Respeito.
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Katja 16/03/2009

Interessante
Achei um livro muito interessante, cheio de citações ótimas que nos fazem pensar no que exatamente estamos fazendo de nossa vida.
Não mostra nem 1/10 do quanto Nietzsche é interessante mas dá para despertar os leigos para a filosofia... bom...
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Letti 01/03/2009

chororô
Depois de ler "A Cura de Schopenhauer", do mesmo autor, fui atrás deste com entusiasmo. O livro é bom, mas... Nietzche demoooooooora pra chorar, hein!?
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pqno buda 27/02/2009

fascinante, não creio que seja só para psicólogos, seria um comentário talvez um pouco limitante...



a história nos prende, nos transmite os sentimentos dos personagens de tal forma que ficamos doidos e doentes junto com todos eles, os amamos, odiamos na mesma medida, tudo acontece como se nós mesmos estivéssemos lá...
tem que se deixar o puritanismo de lado, não é um livro restrito à filosofia, psicanálise, não é sobre Nietzsche ou Freud ou Breuer, Lou Salomé, não é uma biografia, é uma ficção que conta a história de grandes personas do mundo que poderiam ter se encontrado...

genial para literatura moderna...

e infinitamente superior a paulo coelho
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claudioschamis 11/02/2009

Não espere mistério. Nem um romance água com açucar. Nem crimes, assassinatos. Investigação. Detetives utilizando as últimas ferramentas eletrônicas jamais vistas. Nada disso. Espere um livro interessantíssimo que pode até nas primeiras páginas de dar uma impressão de que não vale a pena seguir adiante. Mas vá em frente. Após essa impressão, o lviro cria uma empolgação interessante, e você viaja com o autor e encontra discussões filosóficas e de psicanálise, num encontro fictício, mas que pode dar uma pequena amostra de como a psicanálise surgiu. Josef Breuer, um dos pais da psicanlálise, Friedrich Nietzsche, o filósofo e na época jovem Sigmund Freud. Talvez até não seja um livro para qualquer um ler. Isso vai depender de você querer ler algo especial e diferente.
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André Goeldner 29/01/2009

Reprovado
Apesar da história bem construída e de diálogos inteligentes o livro soa como um auto-ajuda a paisana.

Paulo Coelho melhorzinho.
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