A República

A República Platão
Platão
Cícero
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Resenhas - A República


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Carlos.Alberto 05/06/2020

A República
Um livro muito cheio de reflexões sobre a Justiça e a sociedade ideal na época de Platão. Muitas figuras de linguagem permeiam o livro.
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Vitor.Canestraro 12/05/2020

Fundamentos Ocidentais
Livro fundamental da ótica social e política do ocidente, Platão retrata Sócrates em uma conversa com figuras aristocrática gregas a cerca de questões políticas, sociais e culturais; permeando por questões de como deve-se comportar um povo e um Estado diante deste mesmo povo, intrelaç
ando diferentes pontos de vista no decorrer de diferentes modos de se fazer política, como: democracia, tirania, governo aristocrata etc. Vale muito a pena a leitura e que cada um tire suas próprias conclusões dos modelos propostos.
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Ana (Analu) 04/05/2020

Leia com o dicionario na mão
É preciso conhecimento prévio sobre questões da filosofia de Platão e antecessores para melhor aproveitamento do livro.

A não estudiosos ou conhecedores da filosofia, costantimente tende-se sugerir interpretações próprias do momento atual ou moderno, o que gera conflitos de conceitos e perspectivas do livro.

Eu por exemplo estava tentando entender a cidade (em contexto geral), falhei miseravelmente.
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caio.lobo. 25/04/2020

Releitura
Esse é um livro que devemos sempre reler de tempos em tempos.
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Julia Dutra @abibliotecadebabel 03/04/2020

estudantes de direito online
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Marcos5813 02/04/2020

Para além do bem e do mal
A obra "A República" de Platão, pensador e filósofo grego, que viveu a mais de 300 anos a.c., fundador da Academia de Platão, é seminal sobre as questões que envolve o estudo da ética na cidade. É um trato sobre a Justiça, do gênero humano, das formas de Governo, e da concepção do mundo das ideias sobre o mundo das coisas. Nesta obra está a famosa Alegoria das Cavernas, que dá sustentação a ideia platônica que vivemos num mundo representativo, um simulacro, regido por um artesão que criou todas as coisas, e todas as outras espécies de artesões que as representam idealmente. O tratado de como governar a Polis, a cidade, e a melhor forma de governo, ainda que a mais virtuosa, ainda é uma uma forma distante do ideal. Mostra, em todo diálogo, usando sempre a figura de Sócrates, como o principal palestrante, que a boa vida ainda é a virtuosa e que o homem tem mais motivos para praticar a justiça que deixa-la de praticar. Talvez nesta obra venha a primeira ideia da imortalidade da alma, que simplificadamente não perece apesar da monstruosidade de uma alma humana, daí para além do mundo terreno existe as compensações pelos atos no céu e no inferno, para além do bem e do mal, ainda que forçoso, o ideal. Leitura indispensável para quem ama a verdade e as grandes ideias. O trabalho do filósofo é sedimentar a base para os alicerces da boa vida, de uma vida virtuosa, mas do que nunca buscada nesta obra.
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José Eduardo 26/03/2020

Necessário
Resolvi ler este livro depois de ter abandonado sua leitura quando jovem. Mais velho, tive mais paciência para me dedicar ao livro, pois sua leitura não é simples aos que não são muito versados em filosofia. Embora não possua base filosófica para aproveitar melhor o que o autor tinha a ensinar, destaquei algumas passagens muito interessantes, especialmente dado o fato de que esse texto foi escrito há algumas dezenas de centenas de ano. Cito um dos trechos: "(...) é bem verdade que a velhice nos proporciona repouso, livrando-nos de todas as paixões (...). É como se nos libertássemos de inúmeros e enfurecidos senhores. No que diz respeito aos desgostos, aos aborrecimentos domésticos, estes têm apenas uma causa, Sócrates, que não é a velhice, mas o caráter dos homens. Se eles tiverem bom caráter e espírito equilibrado, a velhice não lhes será um fardo insuportável (...)". Há outro trecho (que me fez lembrar da obra mais famosa de Tolkien) que narra o conto grego do pastor que desceu ao fundo de um abismo, "viu um cadáver que parecia maior do que o de um homem e que tinha na mão um anel de ouro, de que se apoderou; depois, partiu sem levar mais nada". Claro, o anel tinha poderes e corrompeu o pastor.
Enfim, o livro é de leitura necessária a quem quer enriquecer seu conhecimento, mas é cansativo, não indicado a quem prefere ler por puro prazer. Afinal, a história limita-se a um discurso de Sócrates, em que ele tenta forjar a república perfeita, a fim de demonstrar que o justo é mais feliz, e não o injusto.
A edição da Nova Cultural (2000) é boa, embora algumas páginas tenham a impressão ruim, como que desbotadas. Mas a tradução compensa, com algumas notas do editor que facilitam o entendimento de uma ou outra referência a autores antigos ou mitos gregos. Mais ao final do livro há alguns erros de revisão, mas não prejudicam a leitura.
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Rayan GQR 02/11/2019

Uma aula de filosofia interessante.
Uma leitura complicada, nada impossível, porém que tem que ser feito com atenção, um nível de atenção que em certas partes tive dificuldade de manter ao deixar minha mente vagar, sendo assim me impressiona a capacidade dos filósofos gregos de manterem a coesão de assuntos e de ideias em debates tão longos, vai ver eu sou muito prolixo pra isso.
Muito interessante ver a forma de pensar de Sócrates e Platão, eu havia estudado sobre eles e conhecia em tese, mas ler realmente a obra é bem interessante, você vê a forma Socrática de ver as coisas, acreditando que se chegaria a uma verdade apenas por meio de lógica, discussão e silogismos, dando assim para ver falhas nessas ideias atualmente, que parecem em certos pontos muito utópicas e exaltam muito quem está dizendo as ideias, os filósofos, como era quase inevitável vindo de dois filósofos, eles assumem muito sem se basear em evidências, apenas baseando-se em pressupostos que ambos concordem, algo típico da dialética socrática. Dá pra ver como Sócrates conseguia desafiar as ideias dos cidadãos gregos e fazê-los se contradizerem.
Não consigo entender por que é chamado "O Mito da Caverna de Platão" se neste livro é dito por Sócrates, não sei se é por o livro ter sido escrito por Platão, que não faz muito sentido, já que o próprio livro afirma que Sócrates foi quem falou, ou se pela teoria de Sócrates não ter realmente existido e ter sido fruto da imaginação de Platão.
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THALES76 15/10/2019

A República é um livro antigo, mas muito atual, onde seu desenvolvimento é composto através de diálogos entre Sócrates e outros cidadãos gregos, que debatem conceitos como: Justiça, Liberdade, democracia, virtudes, vícios etc.
É um livro que tem muito a agregar ao interlocutor, com bastante conhecimento embutido. Com uma leitura apressada e desatenta (como eu fiz) acaba-se deixando passar conhecimentos fundamentais. Certamente irei lê-lo em outra época de minha vida, e dessa vez com mais atenção.
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VonWry 07/10/2019

Essencial
Considerando que foi escrito no século IV a.c, o livro é totalmente escrito na forma de dialética. É um bate papo em que Sócrates e outros debatentes através da dialética, pautam inúmeros assuntos, tais como: Justiça e Injustiça, Bem e Mal, Música, Amor, o Saber e a Ignorância, formas de governo como Democracia, Tirania, Aristocracia e nesse livro há a famosa Alegoria da Caverna.

Deve-se compreender como funciona a filosofia de Platão antes de ler o livro. Também deve-se considerar a época no qual foi escrito.

O livro é puramente as coisas sendo questionadas e debatidas.
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Léo 04/08/2019

Uma obra muito importante para conhecer Platão
Como é dito no título, esta obra é essencial para conhecer o pensamento platônico, visto que na mesma estão o filósofo-rei, a alegoria da caverna, a metáfora do bem em relação ao sol, o mito de Er, entre outros temas de muita relevância na Filosofia platônica. Há, entretanto, uma ressalva: está é uma obra que [pessoalmente] tem uma leitura muito empacada, chata, até o 5° livro, pelo menos. Apesar disto, é essencial não só para o estudante de filosofia como também para quem conhecer Platão.
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Dtony 23/03/2019

A República
Discussão épica e esclarecedoras simplesmente fantástico.
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