As Brumas de Avalon

As Brumas de Avalon Marion Zimmer Bradley




Resenhas - A Senhora Da Magia


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Hira 27/08/2016

Trilogia: As Brumas de Avalon
É a melhor e mais excitante história da corte do Rei Arthur...daquelas q vc não consegue parar de ler.
Vale cada parágrafo!!!
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Erieli.Rosa 26/08/2016

sensacional
otimo, a vida do rei arthur sob o prisma feminino
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Rafaela.Debastiani 07/07/2016

A história contada por mulheres e a perda do poder feminino.
Sabe aqueles livros que tu acaba e fica órfão? É exatamente isso que tá acontecendo comigo desde que acabei o As Brumas de Avalon. Felizmente comecei a ler pelo livro “A Senhora da Magia”, sétimo livro da série “Ciclo de Avalon” e primeiro dos volumes da subsérie “As Brumas de Avalon”, então logo vou poder matar a saudade de toda essa mitologia lendo os seis livros anteriores.
“As Brumas de Avalon” é dividido em quatro volumes (curtinhos) e contam o mito do Rei Arthur sob o ponto de vista das mulheres que viveram a história. Guerras são comentadas, mas de forma super superficial (houve a guerra, quem morreu…). O livro é realmente focado na vida das mulheres, nas sacerdotisas de Avalon, que lutam por manter a deusa viva, e na ascensão do cristianismo na Inglaterra do século V.

Como existem várias versões da lenda do rei Arthur, alguns fatos e inclusive as relações familiares são diferentes de outros livros que abordam o tema. Se você já leu outros livros, pode achar estranho algumas relações e os nomes (Gwenhwyfar é Guinevere, por exemplo).
Continua no blog.

site: https://ohmylivros.wordpress.com/2016/07/06/as-brumas-de-avalon-marion-zimmer-bradley/
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Sil 29/04/2016

A VERSÃO FEMININA DOS CONTECIMENTOS
Olá.

Todo mundo já ouviu falar do Rei Arthur, de Merlin, dos Cavaleiros da Távola Redonda, e da espada Excalibur, todos esses personagens já nos são conhecidos de alguma forma. Mas o que a maioria não sabe, é que haviam muita mulheres envolvidas na história, que sem querer, ajudaram à construí-la, e com suas atitudes, ajudaram à mudá-la. Essas mulheres, são, na maioria das vezes, negligenciadas, talvez por esse motivo, a norte americana Marion Zimmer Bradley, tenha resolvido escrever a história de Arthur, à partir da visão feminina das personagens, que sem querer e nem saber, foram muito importantes para a construção dessa fantasia.
O primeiro livro, é A senhora da magia, onde conhecemos a jovem pagã Igraine, que adora a deusa de Avalon. Casada com o Duque Gorlois da Cornualha, Igraine não é muito feliz com seu marido, com ele, tem uma filha chamada Morgana. Após um tempo, ela se casa com Uther Pendragon, pelo qual é apaixonada, Igraine corta relações com Avalon, e se torna uma cristã fervorosa. Nas demais páginas, conhecemos a evolução de Morgana, que é levada por sua tia Viviane (A senhora do Lago), para Avalon, e treinada para ser sacerdotisa.
O segundo livro, tem por nome A grande rainha, Arthur já foi coroado como grande Rei da Bretanha. Nesse volume, conhecemos Gwenhwyfar (Guinevere), a princesa que foi escolhida para se casar com Arthur. Gwenhwyfar é uma cristã fanática, e acredita que por ser mulher, é inferior aos homens. Mas o que ninguém sabe, é que Guinevere nutre um amor secreto por Lancelote, que é o principal cavaleiro de Arthur. Gwenhwyfar exige que Arthur seja mais cristão, e quando esta conhece Morgana, desenvolve um ódio muito grande pela cunhada.
O terceiro livro é O gamo rei, algo muito terrível acontece á Viviane, Merlin morre, e um novo Merlin assume, este porém, tem comportamentos bastante cristãos, o que deixa Morgana cada vez mais preocupada com o destino de Avalon e de seus ritos. Guinevere e Lancelote tem um caso de amor, o que logo passa a ser de conhecimento público. Morgana se casa com o rei de Gales do Norte. Lancelote faz uma revelação inesperada para Morgana.

O último livro se chama O prisioneiro da árvore, Arthur assume ser cristão, Morgana quer retornar para Avalon, Nimue, uma nova sacerdotisa surge. Gwenhwyfar foge do reino, Arthur enfim tem um herdeiro, e este enfrenta o pai.

Acredito que Merlin deveria ter usado mais sua magia. Não está provado que Arthur, Merlin, e todos esses personagens realmente existiram. Mas algumas escrituras antigas, mostram que algumas pessoas com esses nomes viveram naquela época. Apesar de os livros serem pequenos, é uma leitura mais arrastada, mas o conteúdo vale a pena.

Super recomendado, boa sexta \o/

site: http://www.colunadovale.com.br/a-versao-feminina-dos-contecimentos/
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Ferreirinha 18/04/2016

Envolvente
O primeiro dos 4 livros têm uma narrativa muito fluida que prende o leitor de forma muito envolvente além do fechar de forma que desejemos começar logo o segundo.
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Augusto 10/04/2016

O primeiro, porém o último
Apesar de ser o primeiro da série, só pude lê-lo depois dos outros três, seus posteriores. Tudo isso porque quando eu comecei a ler a saga de Marion zimmer Bradley só haviam esses três na biblioteca da minha escola.
No entanto, depois de quase 3 anos, a história perdeu muito sua força. Talvez porque já sou outra pessoa. Vou tentar reler os outros volumes, espero não me decepcionar, já que tenho muita expectativa (não correspondida por esse).
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Alessandro Sanntos 15/02/2016

Avassalador!
Um livro forte e bem complexo. Indico pouco e ao mesmo tempo muito. Algumas partes são fortes para quem não tem uma mente um pouco mais aberta. Um clássico da literatura internacional e com certeza eterno.
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Jessy 15/01/2016

Sensacional
Toda a história desde o livro 1 ao 4 maravilhosa. É de prender do início ao final, muito bem escrito, personagens forte e bem articulados e uma história muito bem escrita, dá pra ver que foi fruto de uma boa pesquisa, conheci um pouco sobre a cultura pagã celta graças aos livros da Brumas de Avalon.
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Gangrel 02/12/2015

Que livro!
Poucos livros tem a capacidade de proporcionar cenas que me marcam, e esse é um deles! Eu adorei o livro, adorei a versão feminina, celta e pagã das lendas de Artur, e não tive problema nenhum em relação a falta de ação e guerra, como muitos reclamaram nas resenhas.

Quem esperava ação e guerra em Brumas de Avalon, é sinal que não se informou muito bem antes de comprar e ler, porque não tem nenhuma indicação disso...além de ser bem antigo e conhecido!

Sou fã das lendas arturianas desde a infância, e adorei "assistir" nos "bastidores", que é mais ou menos do que o livro proporciona. E é incrível como tudo se encaixa quase que perfeitamente com a lenda, complementando-a muito bem, sem perder o sentido.

Para quem curte o lado lúdico da vida, e não só ação, ação e ação...vale muito a pena! E se você fizer parte de alguma religião pagã, eu acredito que você irá ficar fascinado com o livro.

Recomendadíssimo! E vou partir para a leitura do DOIS em breve...
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Catherine 26/11/2015

A história como só as mulheres sabem contar
Tantos livros que falam sobre o lendário Rei Artur e sua távola redonda, mas finalmente temos um ponto de vista feminino. Morgana pode ter nascido para ver a transição do paganismo para o cristianismo, mas jamais abandonaria a Deusa, motivo pelo qual é enviada para Avalon, para ser criada por sua tia e suma sacerdotisa, Viviane.
Morgana representa a força feminina há muito perdida devido ao patriarcado religioso. Não sou feminista, mas é um fato que a religião coloca Deus como homem ao invés de uma energia indefinida ou a união do masculino e feminino (se é assim que nós geramos vida, por que não eles?). Isso faz com que a mulher pagã seja mais forte e independente do que a cristã e, como tal, vemos o grande precipício entre as personalidades de Guinevere e Morgana.
Eu não consigo falar dessa série individualmente, mas posso dizer que este foi o meu favorito e que Morgana é a personificação de tudo o que eu acredito. Marion Zimmer Bradley é incrível em sua escrita e esse livro só me fez ter certeza de que uma história pode ser contada de várias maneiras diferentes e continuar sendo verdadeira e de toda a magia oculta no mundo, basta acreditar.
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Luiza.Thereza 29/10/2015

A Senhora da Magia
As Brumas de Avalon foi uma das primeiras histórias (se não a primeira) que li sobre Rei Artur (e apenas no dia anterior à confecção desta postagem reparei que tenho a minha disposição outras 4 versões).

Apesar de começar sendo narrada por Igrane (mão de Artur), a história é contada sob a ótica de Morgana, irmã de Artur e Sacerdotisa da terra encantada de Avalon. Ela assume a narração um pouco após a página 100.

O interessante dessa narração é que ela é solene, dá para perceber nitidamente que a existem magias e Mistérios por trás dela. A coisa toda é irreal, mas verossímil demais para ser algo totalmente fictício (e eu AMO histórias assim).

Outra coisa que me faz gostar dessa série é o embate entre o cristianismo romano e a religião nativa. A todo o momento Morgana faz uma "comparação" entre as duas. E fica claro o antagonismo entre elas quando, em certo momento da história é dito algo como "Artur precisa lutar por duas religiões opostas, que tem seu ponto mais sagrado no que a outra considera ser um pecado mortal".

site: http://www.oslivrosdebela.com/2014/10/as-brumas-de-avalon-a-senhora-da-magia-marion-zimmer-bradley.html
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PorEssasPáginas 08/10/2015

Era uma vez Morgana, que ama Lancelote, que ama Gwenhwyfar, que também ama Lancelote, mas tem que se casar com Arthur, que ama Morgana. Espera um pouco… Arthur não é irmão de Morgana? Sim, pois é. Para complicar ainda mais toda essa situação, a história não se resume apenas ao romance mas também de toda a ascensão e queda de um reino, a disseminação do Cristianismo (e a alienação das pessoas) sobre a Religião Antiga – e tudo isso sob a ótica das mulheres da época, abordando muito o psicológico das personagens.

Mas vamos com mais calma: A história começa muitos anos antes, com Dumbledore Viviane, a Senhora do Lago e Sacerdotisa de Avalon, fazendo história pelo bem maior pela união dos povos da Bretanha contra os saxões através de um Grande Rei, uma vez que o povo saxão não respeitava a Deusa. Viviane convence sua bela irmã Igraine a se casar com Uther Pendragon, rei recém-coroado. Com a revelação de que ela e Uther são almas gêmeas (não perguntem, leiam), ela se casa com Uther após a morte de Gorlois (seu primeiro marido e pai de sua filha, Morgana) e ambos tem um filho chamado Arthur.

A partir desse ponto, a história passa para o ponto de vista de Morgana, que até então ocupava o segundo plano. Viviane vê em Morgana um grande potencial para ser uma sacerdotisa e a leva para Avalon, escondida entre as brumas, próxima ao mosteiro de Glastonbury, onde dizem que José de Arimateia (personagem bíblico) levou o Santo Graal, o cálice de Cristo.

Desculpem o “resumão”, mas é complicado falar desse livro sem explicar alguns pontos.

Uma coisa que vocês tem que saber sobre As Brumas de Avalon: Não é porque tem ponto de vista feminino que é um romance estilo chick-lit. Esqueçam isso, aqui a coisa é séria. É uma leitura densa, que você tem que fazer se estiver realmente disposto e com mente aberta, porque questiona muitos conceitos de certo e errado e também é uma crítica muito grande ao Cristianismo, principalmente quando mostra a forma como as pessoas na época começavam a se alienar e oprimiam outras crenças ou rituais (não necessariamente com violência, mas alimentando a culpa e tecendo uma lista de pecados e subsequente condenação ao inferno se essa pessoa não se convertesse). Com tudo isso, é uma ótima leitura.

Confesso que fiquei muito fascinada com alguns detalhes dos rituais antigos, a forma como o povo daquela época interagia e se comportava com respeito em relação às sacerdotisas de Avalon. É ainda nessa primeira parte que conhecemos Lancelote e Gwenhwyfar. E por último, e não menos importante, conhecemos Arthur, que é coroado rei da Bretanha (ou melhor, Gamo-rei) primeiramente nos ritos da Antiga Religião.

Nessa primeira fase da história vemos, então, surgir uma nova Bretanha, governada por Uther e em seguida pelo jovem Arthur. A passagem do tempo é gradativa e muitas vezes você mal percebe quantos anos se passaram. Eu fazia as contas aqui conforme a leitura avançava (isso em todos os volumes). O ápice dessa parte é justamente o Rito de Beltane e suas consequências no futuro.

Detalhe interessante foi a autora inserir aqui o Bispo Patrício, o famoso St. Patrick (ou São Patrício), aquele mesmo que os irlandeses celebram seu dia com uma grande festa regada a cerveja e roupas verdes. Diz a lenda que ele expulsou todas as serpentes da Irlanda e em As Brumas de Avalon ele tem uma grande influência como conselheiro de Arthur, assim como Taliesin, o Merlim da Bretanha, sendo este o conselheiro de Arthur e representante de Avalon. Percebam que Merlim na verdade é um título de mais alto grau concedido a um druida e não o nome do personagem.

Como eu disse lá em cima, a história é ótima. Ela flui sem você perceber, porque por mais que tenhamos conhecimento no mínimo supérfluo da lenda do Rei Arthur (como era meu caso), sentimos que esses personagens são mais reais, mais “humanos”, com paixões, dúvidas, tristezas, inseguranças e também amargura. A história se desenvolve e ganha vida de tal forma que não tem como você não querer acompanhar até o final.

Eu acho que falei demais por aqui e mesmo assim não passei tudo o que eu queria em relação a esse livro. Eu recomendo muito a leitura dessa obra, como um todo, e seria muito interessante ela ser relançada no Brasil como livro único (o que assustaria no tamanho, mas valeria a pena). Em breve eu postarei as resenhas das demais partes que correspondem às Brumas.

site: http://poressaspaginas.com/resenha-as-brumas-de-avalon-1-a-senhora-da-magia#more-20396
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Simonovitch 27/09/2015

Envolvidos nas Brumas de Avalon
As enigmáticas mulheres das lendas arturianas são geralmente deixadas de lado nas histórias, mas em "As Brumas de Avalon", elas são o enfoque.
A complexidade de seus caráteres é o que dá cor à trama: são mulheres pressionadas pelas quatro paredes da religão - a Antiga e a Nova -, do matrimônio, da política e do sexo. O simples fato de serem "elas" e não "eles" ocasiona situações desagradáveis que rendem caminhos interessantes para a história.
Me encantei intensamente por este livro, ainda que tenha me entediado entre a trigésima e a quadrigésima página, quando os rumos eram previsíveis.
Esse encanto que me foi proporcionado é devido ao fato de "As Brumas de Avalon" não se limitar a ser um conto fantástico. A autora escreveu uma verdadeira reflexão sobre o cristianismo e a condição da mulher, um lado da Igreja que até hoje nos recusamos a enxergar, lado dominador e arrogante que se pressupõe verdade única, lado impregnado de paixão bélica e fúria romana, mulher aprisionada por tantas visões e concepções criadas pelo homem e não por divindades, mulher que continua aprisionada, mas que se crê livre por terem lhe dado uma gaiola maior.
Como é engraçado que, depois de tantas evoluções na Física, dos milagres da Medicina e da ascenção da tecnologia, ainda estejamos envolvidos em tantas brumas, nas mesmas brumas de Avalon...
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